segunda-feira, 28 de julho de 2014

BANCO MERCEDES-BENZ APURA RECORDE DE LIBERAÇÕES NO 1º SEMESTRE

Foram R$ 2,1 bilhões, dos quais R$ 1,1 bilhão para o segmento de caminhões.

O Banco Mercedes-Benz teve o melhor primeiro semestre de sua história no Brasil ao liberar R$ 2,1 bilhões para financiamentos de janeiro a junho deste ano, informa em comunicado divulgado na sexta-feira, 25. Comparado com o desempenho de igual período do ano passado, quando o volume era de R$ 1,6 bilhão, houve aumento de 31,3%.

Caminhões demandaram a maior fatia do total liberado pela instituição para financiamentos no período, totalizando R$ 1,1 bilhão, crescimento de 45% sobre os R$ 766 milhões de mesmo intervalo de 2013. A maior alta, contudo, veio do segmento de vans: com R$ 119 milhões, houve aumento de 92% no mesmo comparativo. Já em ônibus, o valor beirou a estabilidade, passando de R$ 314 milhões para R$ 317 milhões.

“O resultado obtido até aqui indica que estamos no caminho certo. Porém, observamos atentamente os impactos das incertezas decorrentes de alguns indicadores macroeconômicos desfavoráveis. Já no setor de vans, o aumento de novos negócios no primeiro semestre é resultado das renovações e ampliações das frotas, visando atender ao aumento da demanda originada pela ótima aceitação do mercado e dos transportadores de passageiros ao modelo Sprinter”, ressalta Bernd Barth, presidente e CEO do Banco Mercedes-Benz.

No segmento leve, as liberações de crédito diminuíram 4,6% no semestre, para R$ 62 milhões, apesar de junho ter apresentado melhora na comparação com mesmo mês do ano passado, ao somar R$ 12 milhões, alta de 71,4%.

“A pequena variação negativa registrada nos automóveis da marca deve-se ao mix de produtos financiados. Apesar disso, o Banco Mercedes-Benz acredita no potencial do segmento e, por isso, continuará a investir nele. Vale ressaltar que estamos implementando ações para oferecermos condições vantajosas de financiamento ao setor, que já têm mostrado os primeiros efeitos positivos, como os números de junho nos indicam”, conclui Barth.


Fonte: Automotive Business