quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ROUBOS E FURTOS DE CAMINHÕES CRESCEM 11%


SP, MG e RJ são os Estados com maior número de ocorrências.

No ano passado o número de roubos e furtos de caminhões cresceu 11,03% em todo o território brasileiro. Os Estados mais violentos foram São Paulo (69,07% das ocorrências), Minas Gerais (9,26%), Rio de Janeiro (7%), Paraná (3,16%) e Goiás (3,16%). Os números revelam que foram registradas 433 ocorrências com estes veículos. Os dados são do Grupo Tracker, que atua no mercado de rastreamento de veículos.

Apesar da alta no ano, nos últimos três meses, houve queda de 19,85% nas ocorrências envolvendo caminhões. “Acreditamos que essa queda foi algo sazonal, já que nos finais de ano as quadrilhas especializadas migram para o roubo de cargas”, justifica o diretor Nacional de Operações do Grupo Tracker, Carlos Alberto Betancur.

Fonte: O Carreteiro

MERCEDES-BENZ LIDERA AS VENDAS DE VEÍCULOS COMERCIAIS EURO 5 NO BRASIL EM 2012


A Mercedes-Benz liderou as vendas de veículos comerciais Euro 5 no Brasil em 2012, com 22.819 unidades emplacadas. No acumulado do ano, foram comercializados 17.604 caminhões e 5.215 ônibus da marca, o que significa 1.460 unidades a mais do que o volume negociado pelo segundo colocado.

“Essa liderança nas vendas comprova que o mercado está notando e já reconhece plenamente as vantagens e os benefícios proporcionados pelos caminhões e ônibus com tecnologia BlueTec 5”, diz Joachim Maier, vice-presidente de Vendas da Mercedes-Benz do Brasil. “Além de atender à legislação Euro 5, reduzindo as emissões, asseguramos mais valor para os clientes, por meio da economia de combustível de mais de 6%, dos estendidos intervalos de troca de óleo do motor, da maior durabilidade, do baixo custo operacional e da elevada produtividade no transporte de cargas e de passageiros”.

Grandes vendas realizadas pela Mercedes-Benz no ano passado também atestam a ampla aprovação da nova linha de veículos comerciais no mercado brasileiro. Entre elas, inclui-se a comercialização de 116 caminhões para a Vix Logística – uma das empresas líderes no desenvolvimento e implementação de soluções de transporte no Brasil. A aquisição considera 64 caminhões Axor e 11 basculantes Actros 4844 8x4 fora da estrada, entre outros.

“Fechamos 2012 com cerca de 200 veículos equipados com a tecnologia     BlueTec 5, entre caminhões e ônibus. A nossa expectativa é de que a nova linha da Mercedes-Benz diminua nosso custo de operações, por meio do ainda melhor desempenho do motor e menor consumo de combustível. Além disso, também estamos monitorando as emissões por meio do Programa Despoluir, da Fetransportes, com a perspectiva de que haja redução de 80% nos níveis de material particulado, um excelente benefício também para o meio ambiente”, afirma Kaumer Chieppe, CEO da Vix Logística.

No segmento de passageiros, a aceitação dos frotistas está representada pelas vendas de 5.215 ônibus para empresas nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre, Belo Horizonte, entre outros municípios com grande participação no sistema de transporte. A confiabilidade e a performance dos produtos Mercedes-Benz com a nova tecnologia BlueTec 5 foram os principais fatores de decisão por parte dos frotistas. No segmento de BRT (Bus Rapid Transit), a Mercedes-Benz está presente em 100% do sistema Transoeste no Rio de Janeiro, uma das cidades que terá grande representatividade na Copa de 2014.

“O êxito do BlueTec 5 reafirmou também no mercado brasileiro o sucesso que essa exclusiva tecnologia da marca já obtém, na Europa”, afirma Joachim Maier. De acordo com o executivo, a liderança nas vendas dos caminhões e ônibus no padrão Euro 5 comprova que a estratégia da Empresa foi acertada. “Realizamos uma ampla campanha na mídia e também promovemos, em parceria com nossos concessionários, diversas ações de demonstração a clientes para que eles pudessem comprovar a excelente performance de nossos novos produtos em situações reais de aplicação”, afirma o executivo.

Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

VW CONSTELLATION 10X4: SOB MEDIDA PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL


Grandes eventos esportivos e economia em aquecimento constante. Esses fatores fazem da construção civil um dos segmentos que mais crescem no Brasil. Como as obras são cada vez maiores, as necessidades das empresas são ainda mais específicas. Os frotistas buscam alternativas para menores custos de operação e a utilização de caminhões com maiores capacidades de carga é uma delas.  Visando esse importante mercado, a MAN Latin America, fabricante dos caminhões e ônibus Volkswagen e dos caminhões MAN, acaba de lançar dois produtos sob medida: o VW Constellation 31.330 10x4 e o VW Constellation 31.390 10x4, únicos “Made in Brazil” nessa configuração.

Criados a partir da configuração 6x4 dos mesmos modelos, ambos os caminhões possuem cinco eixos, sendo o primeiro, o segundo e o quinto, direcionais. Essa configuração permite que os veículos tenham capacidade de operação de até 63 toneladas. A primeira unidade produzida, um VW Constellation 31.390 10x4, comercializada para a empresa Kaiobá, foi implementada com a maior bomba lança de concreto do Brasil, com alcance vertical de 57,30 metros, comprovando sua capacidade em atender as demandas das obras de grande porte que acontecem no País.

Atualmente, o veículo está em operação na obra de construção do Shopping Center Vilha Velha, no Espírito Santo. Além do segmento de concreto, a MAN Latin America pretende atingir o segmento de guindastes com os novos produtos.

Os caminhões podem ser adquiridos por meio de solicitações de veículos especiais junto a área de Vendas da MAN Latin America. Ambos são modificados pelo BMB Mode Center, parceiro constante da empresa neste sentido. O centro, que possui mais de dez anos de atividades, é responsável por modificações em diversos veículos que saem da fábrica de Resende. Entre as modificações, destacam-se adaptações para caminhões de lixo, para os veículos voltados para a construção civil, para o transporte de bebidas, veículos militares, chassi para ônibus piso baixo, entre outros.

Fonte: Assessoria de Imprensa Man Latin America

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

SCANIA OTIMIZA LOGÍSTICA NO SETOR AUTOMOTIVO COM PROJETO PIONEIRO


Uso de bitrem em sistema Milk Run traz benefícios para o meio ambiente, reduz custos e garante melhor gestão da frota.

A grande quantidade de fornecedores envolvidos, o elevado nível de exigência quanto ao prazo de entrega e a diversidade de peças fazem com que o processo logístico no setor automotivo muitas vezes se torne um desafio. A Scania, referência mundial em veículos pesados, desenvolveu, em parceria com seu provedor logístico, a Cargolift, um projeto para otimizar seu sistema Milk Run – sistema de coletas programadas de peças e materiais realizadas em um ou mais fornecedores. 

Após pré-estudo e uma série de análises, a Scania e a Cargolift identificaram a possibilidade de utilizar um modelo bitrem de 30 metros, em vez de dois caminhões, para realizar a coleta de materiais dos fornecedores que fazem parte da rota sul do sistema Milk Run da fabricante. “Com o bitrem conseguimos consolidar a carga de forma mais adequada, e assim é possível otimizar o transporte, principalmente em viagens de longa distância”, explica Wagner Varela, chefe da área de Transport Managment da Scania. 

Segundo Varela, o objetivo do novo processo é melhorar a estrutura do sistema e fazer uso racional dos veículos disponíveis para a operação. “Fazemos análise do volume de materiais que cada empresa fornece e então identificamos em qual região se justifica o uso de bitrens”. Dessa forma, é possível utilizar o caminhão mais adequado para cada operação ao redor do País. 

Benefícios para todos 

Para Varela, o uso pioneiro de bitrens em operação logística pode contribuir tanto para um transporte mais sustentável quanto para redução de custos e melhor aproveitamento da frota. “Ao utilizar bitrens em operações nas quais inicialmente seriam usados dois caminhões, é possível obter redução significativa na emissão de poluentes e no consumo de combustível”, explica. “Também há gasto menor de pneus e de outros componentes do veículo, assim como redução no custo do frete.” 

De acordo com Markenson Marques, diretor-presidente da Cargolift, com o uso de bitrens no sistema Milk Run também é possível obter alto índice de produtividade, pois os fornecedores devem estar preparados para receber o veículo. “Há disciplina maior de todos os envolvidos na corrente logística de rotas operadas por bitrens, porque, além de ter de respeitar o planejamento da coleta do Milk Run, há restrições quanto aos horários que os bitrens podem transitar e aos locais de manobrabilidade.” 

Marques ainda explica que a nova lei que exige que o motorista tenha tempo de descanso maior entre viagens favoreceu a decisão pelo uso de bitrens no sistema Milk Run da Scania. Por lei, o bitrem de 30 metros só pode trafegar durante o dia, o que coincide, de acordo com a nova lei, com a jornada de trabalho dos motoristas, garantindo estreitamento do lead time. 

Até o momento, a operação de coleta do Milk Run com bitrens está sendo realizada somente na região Sul do País, mas, de acordo com Varela, pode ser expandida para outras rotas caso seja identificada a necessidade. Ao todo, a Cargolift está adquirindo seis bitrens de 30 metros da Scania para operar exclusivamente no sistema Milk Run da fabricante.

Fonte: Assessoria de Imprensa Scania

DIESEL MAIS CARO DEVE IMPACTAR ATÉ 4% NO FRETE


O frete vai aumentar entre 3% e 4% devido ao reajuste do óleo diesel de 5,4% anunciado terça-feira (29) pelo governo. É o que dizem os transportadores. “O setor irá sentir um aumento de, no mínimo, 2,5% no custo do frete, podendo chegar até 3% em algumas operações, nas quais o diesel representa mais de 50% do valor do frete”, afirma o presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar), que assumiu o cargo na última segunda-feira (leia mais).

Segundo nota divulgada pela entidade, a federação admite a dificuldade em fazer esse repasse ao embarcador. “Não conseguimos realinhar o preço na mesma velocidade em função de tabela de preço pré-estabelecida e de contratos vigentes. Dessa forma o transportador amarga o prejuízo”, destaca.

Dados da Fetranspar apontam uma defasagem de 14% no valor do frete praticado hoje. “Com esse reajuste, estamos falando em mais de 16% de diferença. É lastimável para o setor de Transporte de Cargas, que já sofre com a alta carga tributária. Além disso, esse reajuste chega justamente no período de pagamento de IPVA e outros impostos”, lembra.

Às vésperas de uma superssafra de grãos, o agronegócio está preocupado com o aumento do óleo diesel. Para o economista da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Nilson Hanke Camargo, a situação é preocupante porque o custo do transporte já teria aumentado no ano passado e o reajuste do diesel agora reduzirá a competitividade do agronegócio brasileiro.

“Um frete de grãos de Cascavel a Paranaguá, que antes custava R$ 70 a tonelada, subiu para R$ 100, devido a especulações a respeito da lei do motorista”, afirma. Segundo ele, os transportadores teriam se antecipado e repassado, em 2012, os custos que ainda não tiveram em virtude da Lei 12.619, que limita o tempo de direção e a jornada de trabalho dos motoristas profissionais.

“Agora com esse aumento do diesel, que é um dos principais insumos do agronegócio, a situação do frete, que já estava inflacionada, ficará ainda pior”, acredita. Ele ressalta que a soja brasileira perde competitividade porque é transportada basicamente por rodovias, ao contrário da argentina e da dos Estados Unidos, onde ferrovias e hidrovias têm participação maior. “Aqui acontece o contrário. A participação do trem no transporte de grãos, que vinha sendo de 26%, 27% nos anos anteriores, caiu para 25% no ano passado”, informa.

O presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos (Sindicam) de Londrina, Carlos Roberto Della Rosa, confirma que o aumento do diesel terá de ser repassado ao frete, mas nega que a categoria tenha reajustado os valores que cobram dos embarcadores. “Não houve reajuste nenhum no ano passado e agora, na entressafra, o frete até caiu”, afirma.

Segundo ele, por enquanto, só há soja para ser transportada em Mato Grosso e o valor da tonelada teria caído de R$ 190 para R$ 175 nas últimas semanas para um trajeto entre Rondonópolis e Londrina. “O diesel representa entre 50% e 60% do valor do nosso frete. Com esse aumento, vai representar ainda mais. Por isso, o reajuste será repassado com certeza. Caminhoneiro que não repassar terá de vender o veículo. Vai quebrar”, alega.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte do Estado do Paraná (Setcepar), Gilberto Cantú, também ressalta a necessidade de repassar aos embarcadores o reajuste do frete. “É um custo a mais entre tantos que recaem sobre nós”, declara. Segundo ele, a lei 12.619, que só agora começa a ser fiscalizada, já elevou o custo do transporte rodoviário de carga entre 18% e 30%. “Nas cargas de lotação (não fracionadas), o combustível representa 35% de nossos custos. Pesa mais que os salários dos funcionários”, conta.

Em Minas Gerais, a Carga Pesada constatou que a Rede Dom Pedro, em Betim, reajustou o diesel em 4,7% na quinta-feira (30). Ele estava a R$ 2,137 o litro e foi para R$ 2,237.

Fonte: Carga Pesada

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

AGRALE SUPERA FATURAMENTO DE R$ 1 BILHÃO


A Agrale atingiu o faturamento consolidado de R$ 1,075 bilhão em 2012, tendo crescido 16,5% em relação ao ano anterior, quando registrou faturamento de R$ 924 milhões. A fabricante de caminhões, chassis para ônibus, utilitários 4x4, tratores e motores diesel tem a perspectiva de seguir crescendo neste ritmo em 2013.

Segundo Hugo Zattera, presidente da Agrale, um dos principais motivos do desempenho foram as expressivas vendas de chassis de ônibus e utilitários Marruá. “É emblemático para nós superarmos a marca de R$ 1 bilhão de faturamento no ano que comemoramos o cinquentenário da empresa. É o reconhecimento do mercado por todos os desafios vencidos pela empresa num cenário tão competitivo”, afirma o executivo.

O crescimento da Agrale proporcionou a abertura de 359 novos postos de trabalho, sendo 330 no Brasil, além de demandar a ampliação das suas instalações industriais. Atualmente a empresa conta com 2.182 colaboradores, dos quais 2076 atuam no país.
Ao longo de cinco décadas, a Agrale conquistou posição de destaque nos setores automotivo e empresarial brasileiro e internacional, consolidando-se como uma importante montadora de veículos e tratores, líder brasileira na produção de chassis leves há 15 anos.

Fonte: Assessoria de Imprensa Agrale

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

VOLVO VM É DESTAQUE EM OPERAÇÕES DO CORPO DE BOMBEIROS


A Volvo comemora o avanço de seu caminhão semipesado VM em operações de salvamento e combate a incêndios. Segundo a fabricante, as vendas do modelo para esse tipo de aplicação cresceram significativamente. O resultado, de acordo com a empresa, refleto da alta disponibilidade do modelo, requisito importante para o Corpo de Bombeiros. 

Dados da Mitren, empresa especializada em veículos de combate, indicam que o Volvo VM já responde por 25% de suas vendas apesar de estar no portfólio há menos de dois anos. No fim do ano passado a marca sueca vendeu 18 caminhões para o Corpo de Bombeiros de Pernambuco e outras seis unidades para o da Bahia.

Fonte: Automotive Business

JAC MOTORS ENTRA PARA O MERCADO DE COMERCIAIS LEVES COM LANÇAMENTO DO T140



Inicialmente, a marca vai comercializar apenas 500 unidades.

A JAC Motors vai ampliar a sua atuação de negócios no Brasil com o lançamento do comercial leve T140. O caminhão vem equipado com motor Cummins Euro 4  de 140 cv, disponíveis a 3.600 rpm. O torque máximo de 28,6 kgfm aparece a partir de 1.600 giros. O conjunto é assessorado pelo câmbio ZF, de cinco velocidades.

Com entreeixos de 2,49 metros, o T140 permite grande versatilidade na adoção do implemento. As longarinas que compõem o chassi são reforçadas, com perfis em “U” de 130 mm de altura por 55 mm de largura. A chapa tem espessura de 5 mm.

Entre os equipamentos de série estão direção hidráulica, com coluna regulável na altura, vidros e travas elétricos, freio-motor acionado numa alavanca presa à coluna, além de sistema de som com entrada USB no porta-luvas. Os freios são assistidos por ABS.

Inicialmente, a marca vai comercializar apenas 500 unidades até o começo do segundo semestre de 2013. A partir de 2014 o veículo começa a ser produzido já com o motor Euro 5 na fábrica da JAC em Camaçari/BA. O T 140 está sendo vendido por R$ 67.900.

Fonte: O Carreteiro

MERCEDES-BENZ ALCANÇA O MARCO DE 10.000 CAMINHÕES PRODUZIDOS EM JUIZ DE FORA


A Mercedes-Benz do Brasil atingiu o marco histórico de 10.000 caminhões produzidos em sua planta de Juiz de Fora, Minas Gerais. Com isso, a unidade corresponde à expectativa inicial para os seus primeiros anos de operação, cujo volume anual de produção está previsto entre 10 e 12 mil unidades dos caminhões leves Accelo e dos extrapesados Actros.

“A Empresa manteve inalterado o programa de produção em Juiz de Fora no ano passado, bem como o seu plano de investimentos, o maior do segmento no País”, afirma Jürgen Ziegler, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para a América Latina. “Como resultado disso, estamos muito felizes em inaugurar as áreas de Montagem Bruta de Cabinas e de Pintura na nossa planta mineira, obras que foram concluídas dentro do cronograma inicialmente previsto”.

De acordo com Jürgen Ziegler, a Empresa está otimista com a retomada de crescimento do mercado e mantém a expectativa de produção de 10 a 12 mil caminhões por ano em Juiz de Fora. “Nesse sentido, estamos contratando mais 140 funcionários para esta unidade, que serão alocados nas áreas de produção de caminhões”.

Com investimento de R$ 450 milhões, a fábrica de Juiz de Fora foi transformada e preparada para a produção de caminhões Accelo e Actros num tempo recorde de 18 meses, entrando em operação em 2012.

Com a planta de Juiz de Fora e com o aumento de capacidade de produção em São Bernardo do Campo, a Empresa está preparada para atender às demandas do mercado. "Esse é um pilar estratégico para que a Mercedes-Benz do Brasil seja uma empresa ainda mais ágil, mais forte e mais competitiva. Além disso, reafirmamos a nossa importância dentro do Grupo Daimler e o forte comprometimento de mais de 60 anos com a América Latina", destaca Jürgen Ziegler.

Inovação na produção de caminhões

“A planta de Juiz de Fora é uma síntese do que há de mais moderno e inovador em termos de produção de caminhões em todo o mundo”, afirma Ronald Linsmayer, vice-presidente & Chief Operational Officer de caminhões na Mercedes-Benz do Brasil. A Empresa realizou profundos estudos e análises sobre modelos industriais existentes no Brasil e em outros países, tanto em fábricas do Grupo Daimler, como de outras empresas do setor.

Diversos benchmarkings e kaizens foram realizados para identificar os melhores métodos relacionados especialmente à fabricação e à logística. Com isso, chegou-se a uma configuração de alta produtividade e flexibilidade. Atividades essenciais, como produção e controle da qualidade, ficam a cargo de profissionais da própria Empresa, o que permite à Mercedes-Benz assegurar o elevado padrão mundial de qualidade dos caminhões da marca. Outras atividades, executadas por terceiros, têm o planejamento feito por profissionais da Mercedes-Benz, garantindo a qualidade necessária.

Um diferencial do inovador conceito de produção da nova unidade é a fabricação de dois produtos completamente distintos numa mesma linha de montagem, um caminhão leve e outro extrapesado. Isso demonstra a grande flexibilidade da unidade, bem como a otimização dos processos e da logística interna.

Foi estabelecido na planta um parque industrial de fornecedores – o I-Park, área na qual estão sediadas quatro empresas provedoras de componentes e submontagens: Iochpe Maxion, Randon, Seeber e Grammer. Este conceito possibilita aperfeiçoar a entrega de diferentes conjuntos, em forma de kits, diretamente na linha de montagem, seguindo o conceito just-in-sequence.

Total sinergia com a planta de São Bernardo do Campo

Em Juiz de Fora, a Mercedes-Benz produz os modernos caminhões leves Accelo, projeto totalmente brasileiro, e também os extrapesados Actros, top de linha da marca em tecnologia, segurança e conforto. São 176.000 metros quadrados de área útil numa área total de 2.800.000 metros quadrados.

A nova unidade trabalha em total sinergia com a planta de São Bernardo do Campo, que produz os caminhões Atego, Atron e Axor, além de chassis de ônibus e agregados, como motores, câmbios, eixos. Ambas as plantas estão integradas ao mesmo sistema de produção de veículos comerciais Mercedes-Benz no mundo.

Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

COM NOVO VERTIS HD, IVECO OFERECE SOLUÇÃO DE MENOR CUSTO OPERACIONAL AO VAREJO BRASILEIRO


Durabilidade, desempenho, economia de combustível e baixos custos de manutenção são alguns dos principais atributos que a Iveco oferece ao varejo brasileiro com o novo Vertis HD, caminhão médio que a montadora apresentou (24) ao mercado, em São Paulo. Desenvolvido sob a ótica do cliente e diante dos mais rígidos processos de produção, o Vertis HD chega em duas versões: 9 toneladas e 13 toneladas - cabine estendida, tendo como destaque o menor custo operacional da categoria.

Produzido e desenvolvido na cidade mineira de Sete Lagoas, o novo Vertis HD é um veículo de grande importância para a estratégia comercial da montadora. Para se tornar ainda mais competitivo no mercado, em suas duas versões, o novo Vertis HD carrega uma série de diferencias técnicos e componentes que garantem versatilidade e facilidade de implementação, representando, assim, uma solução perfeita para o transporte de vários tipos de carga.

Seu "sobrenome" HD - Heavy Duty - representa a robustez e confiabilidade do produto, que tem significativa importância para a estratégia de mercado da Iveco. Com ele, a montadora prevê ampliar para 7% seu market share no segmento de caminhões de 8 a 15 toneladas de PBT. Trata-se de um mercado que tem crescido de forma exponencial nos últimos anos, devendo atingir a marca de 45 mil unidades comercializadas apenas em 2013.

"Com o lançamento do Vertis HD, a Iveco completa a linha Ecoline, que agregou à nossa frota uma série de modificações técnicas para levar aos nossos clientes mais desempenho, economia de combustível, robustez, sempre a custos de manutenção cada vez mais reduzidos", afirma Marco Mazzu, presidente da Iveco na América Latina. Nascida do processo de adaptação dos veículos à normativa Proconve P7, a geração Ecoline já conta com os veículos Daily, Tector, Trakker e Stralis.

O novo Iveco Vertis HD já pode ser encontrado nas 109 concessionárias Iveco no Brasil.

Mercado

O setor do varejo brasileiro tem crescido como poucos ao longo dos últimos anos. Para 2013, a expectativa é, mais uma vez, positiva. Analistas do setor acreditam que esse segmento da economia nacional terá crescimento de aproximadamente 7% neste ano. O bom prognóstico é resultado direto do aumento do poder de compra dos brasileiros, assim como de incentivos específicos ao setor, como desoneração de folha de pagamento e alíquotas diferenciadas para a tributação de determinados produtos.

A facilidade para adquirir mercadorias gera, por outro lado, uma grande demanda por veículos capazes de assegurar ao comerciante que seus produtos serão entregues. O fato é constatado pelo crescimento de vendas de caminhões de 8 a 15 toneladas de PBT nos últimos anos. Hoje eles já representam mais de 20% do total da frota acima de 2,8 toneladas. A maior parte desses veículos circula em cidades de médio e grande porte, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Belo Horizonte.

Para desenvolver um caminhão perfeito para atender as demandas desse setor, a Iveco ouviu clientes e empresas de várias localidades, constatando que a decisão de compra desses veículos está diretamente relacionada a atributos racionais e financeiros. Entre eles, destacam-se a economia de combustível, a durabilidade de componentes e baixos custos de serviços e manutenção.

"O dia a dia do varejista é feito de seguidas entregas de mercadorias. Por isso, ele precisa de um caminhão confiável e durável, que possa rodar continuamente, consuma pouco combustível e tenha manutenção a custo reduzido. Além disso, o veículo deve ter facilidade de implementação, para que possa atender à infinidade de negócios contida no mercado de varejo", explica Alcides Cavalcanti, diretor Comercial da Iveco.

Diferenciais técnicos

Ciente do que os clientes esperam de um caminhão médio, a Iveco começou a conceber o Vertis HD no Centro de Desenvolvimento do Produto, em Sete Lagoas. Da concepção à fabricação, foram necessários dois anos, que compreenderam 100 mil horas de trabalho no desenvolvimento da estrutura e de uma série de novos componentes que transformam o Vertis HD na melhor opção de compra do segmento.

Os ganhos foram comprovados por avaliações rigorosas da equipe de engenharia Iveco, que, entre mais de 140 testes do produto, percorreu 1 milhão de quilômetros com o Vertis HD, incluindo 400 mil km em estradas e vias urbanas. O novo veículo também circulou por outros 100 mil km em percursos com asfalto comprometido, além de percorrer circuitos específicos para atestar a vida útil dos componentes, resistência estrutural, suspensão e vários itens da cabine.

O chassi do Vertis HD já revela sua estrutura reforçada e diferenciada, diretamente inspirada no Iveco Tector, duas vezes eleito caminhão do ano pela revista AutoData. Além de forte, ele demonstra a versatilidade do novo veículo, com bitolas conforme padrão de mercado, possibilitando qualquer tipo de implemento. O basculamento também foi facilitado por um novo sistema, que também torna mais simples o travamento da cabine.

A economia de combustível, quesito em que o Vertis sempre foi best-in¬-class, é assegurada pelos propulsores NEF 4, da FPT Industrial. Na adaptação para a tecnologia Euro V, os motores ganharam redução de até 5,5% no consumo de combustível em relação à versão Euro III. Em 100 mil km de testes comparativos, feitos em estradas e trechos urbanos, o novo Vertis HD conseguiu economia de até 11% em relação a concorrentes diretos.

Além da redução de consumo, os propulsores também tiveram incremento de potência. O motor do Vertis HD 9 toneladas está 10% mais potente e com 7,6% de torque a mais que a motorização anterior. Na versão 13 toneladas - cabine estendida, o ganho foi de 3,4% no torque. Em números, são 177cv (maior potência da categoria) e 570Nm @ 1.250 rpm para a versão 9 toneladas. No caso da 13 toneladas - cabine estendida, o motor tem potência máxima de 182 cv, compatível com os principais competidores do mercado, e torque máximo de 610 Nm @ 1.300 giros.

Em ambos os veículos, a alta disponibilidade de torque em baixas rotações gera maior prazer em dirigir, evitando constantes trocas de marcha e contribuindo também para o consumo reduzido de combustível.

Para fazer do Vertis HD um dos caminhões mais silenciosos e confortáveis do segmento na maior faixa de utilização do veículo, a Iveco desenvolveu um novo sistema de suspensão da cabine, com quatro pontos de fixação e novas molas e amortecedores. A suspensão primária também recebeu novas molas, amortecedores e suportes, além de uma nova barra estabilizadora.

A sinergia com a Fiat Automóveis proporcionou ganhos extras no conforto acústico do veículo. A Iveco contou com o trabalho da mesma equipe que fez do Fiat Grand Siena uma referência em baixos índices de ruído interno, com resultados igualmente significativos. "Fizemos um trabalho criterioso, de modo que conseguimos posicionar o Vertis HD em um novo patamar nesse quesito", afirma Ugo Delfino, diretor de Engenharia do Produto da Iveco. Também para aumentar conforto e dirigibilidade, foi introduzido um novo sistema de direção, coxim de amortecimento e ajustador de tensão.

Destaque da versão 13 toneladas, a cabine estendida comporta 862 litros, capazes de armazenar utensílios de uso pessoal do condutor e aumentar a sensação de espaço na cabine. "Sabemos que os motoristas deste mercado transitam continuamente durante o dia. A cabine, além de ser um grande diferencial competitivo nesse segmento, reflete nosso zelo pelo bem estar desses profissionais", declara Alexandre Serretti, diretor da Plataforma de Veículos Leves e Médios da Iveco.

Itens e valores

Além de todos os componentes mecânicos e demais diferenciais estruturais, as duas versões do Vertis HD contam com um grande número de itens de série, que ressaltam ainda mais a excelentes relação custo benefício do novo caminhão da Iveco. A lista inclui faróis de neblina, volante com regulagem longitudinal e de altura, vidros elétricos, banco do passageiro duplo com dois apoios de cabeça, para-sol externo translúcido, escotilha de teto com regulagem, regulagem de altura dos farois, cabine estendida (13 toneladas), ar-condicionado (13 toneladas), predisposição para rádio (antena e alto-falantes), assoalho da cabine revestido com material sintético, além de vários porta-objetos.

Como opcionais, os veículos contam com rádio com CD Player MP3, segundo tanque de combustível, preparação para tomada de força e ar-condicionado para a versão 9 toneladas.

Em relação aos principais concorrentes da categoria, o preço do novo Vertis HD também se mostra muito atraente. A versão 9 toneladas chega às concessionárias com preço público sugerido inicial de R$ 115 mil. Para a versão 13 toneladas, os valores começam de R$ 135. "Além do preço competitivo e vários itens de série, o novo Iveco Vertis HD vem com dois anos de garantia, sendo 1 ano total e mais 1 ano para o trem de força (motor, caixa de câmbio e diferencial). É algo que reforça a confiabilidade do nosso produto", diz Alcides Cavalcanti.

Como promoção de lançamento, a Iveco oferecerá gratuitamente aos clientes que adquirirem o novo Vertis HD todas as trocas de filtros e óleos do motor pelo período de 1 ano ou 90.000 Km, com mão de obra inclusa. Essa promoção será válida para todas as compras realizadas até 31 de março de 2013.

Neste mais novo lançamento da Nova Geração Ecoline, está presente também a garantia da excelência do pós-venda "Em qualquer lugar, na hora que você precisar", um compromisso da disponibilidade dos serviços Iveco para cada um dos seus clientes. Entre os programas prestados, destacam-se Top Driver Iveco, a entrega técnica Iveco, o Tele Serviço Iveco e o Iveco Assistance Non-Stop.

Fonte: Assessoria de Imprensa Iveco

SÃO PAULO TERÁ 'MAPA' COM INFORMAÇÕES SOBRE ACIDENTES


Plano de combate aos acidentes está sendo elaborado.

O governo paulista prepara um plano de combate aos acidentes de trânsito. A meta é reduzir o total de mortos ou feridos. Entre as iniciativas está a criação de um banco de dados disponível à população com todos os acidentes, a exemplo do Infocrim (esse é restrito a agentes de segurança).

Serão coletados de diversos órgãos, como hospitais e delegacias, e georreferenciadas (terão referências para localização por satélite). Será possível identificar os locais mais perigosos, desde trechos em estradas a cruzamentos em cidades.

"Com o mapa de acidentes, o governo poderá, por exemplo, implantar sinalização em curvas perigosas, fazer obras e direcionar investimentos", diz Julio Semeghini, secretário de Planejamento. Também estão previstas campanhas educativas, intensificação da fiscalização e obras de infraestrutura, como a reforma de estradas.

O investimento será da ordem de R$ 50 milhões. Segundo a Secretária da Saúde, 7.243 pessoas morreram no trânsito em 2010, último dado disponível. É mais que os homicídios de 2012.

Fonte: Folha de São Paulo

BRIDGESTONE APRESENTA NOVO PNEU RODOVIÁRIO ATÉ 40% MAIS DURÁVEL


A Bridgestone apresentou na última semana seu novo pneu Bridgestone R268. Direcionado para o mercado rodoviário, que hoje representa mais de seis milhões de veículos rodando por 1,5 milhão de quilômetros de estradas, o R268 possui um novo composto de rodagem que aumenta de 20% até 40% a vida útil do pneu frente ao seu antecessor.

O novo pneu Bridgestone R268 é indicado para estradas de curta e longa distância, podendo ser aplicado em todas as posições de eixo. O produto está disponível, no momento, na medida 295/80R22,5. O Gerente Geral de Vendas e Marketing da Bridgestone Bandag, Marcos Aoki, afirma: “O pneu R268 foi elaborado para atender a alta demanda do mercado por produtos Premium, buscando reforçar a linha de nossos produtos e atender a necessidade dos clientes que buscam alto desempenho”.

Projetado com barras mais sólidas e planas, o pneu oferece maior robustez e resistência ao desgaste irregular, além de ter o layout com ranhuras alternadas, que melhora o equilíbrio da rigidez circunferencial das barras, e sulcos com desenho em zig-zag, proporcionando melhor tração e frenagem. O novo Bridgestone R268 foi planejado buscando uma melhor harmonização do desgaste.

O pneu possui um ‘protetor lateral’ (filetes de forma convexa) que proporciona maior proteção e resistência contra impactos e degradação por ataque de ozônio, e o ‘ejetor de pedras’, protegendo a carcaça do pneu. Ambos contribuem para uma maior durabilidade da carcaça.

O pneu Bridgestone R268 vem ainda com o Groove Fence que, somado às demais características, o eleva à categoria Premium. Essa tecnologia reduz o ruído, proporcionando maior conforto ao motorista.

Fonte: Brasil Caminhoneiro

IVECO QUER CRESCER O DOBRO DO MERCADO EM 2013


Economia estável e manutenção das políticas de incentivo devem garantir resultado.

Após um ano difícil para o mercado brasileiro de caminhões, que encerrou 2012 com queda de 19,5% na comparação com o ano anterior, para 139,1 mil unidades, a Iveco aposta em um 2013 de recuperação e crescimento. Para o vice-presidente de vendas e marketing na América Latina, Natale Rigano, as vendas totais deste ano devem crescer 10%.

“A Iveco quer crescer o dobro do mercado este ano e temos razões concretas para isso. 2013 começou diferente, há uma expectativa de que a economia brasileira se mantenha estável a partir da retomada do crescimento esperada para a economia global; no Brasil temos ainda um cenário mais positivo, com a manutenção das políticas de incentivo do governo, que já assinalou as novas taxas de juros do Finame, além da projeção de novo recorde na safra de grãos, que vai demandar maior volume de veículos para seu escoamento”, enfatizou.

Para este ano, a Iveco prevê aumentar em 2,3 pontos porcentuais sua participação no mercado total, de 8,7% em 2012 para 11% este ano. Para isto, o volume de vendas deve ser entre 21 mil e 22 mil veículos ante as 10,3 mil unidades emplacadas no ano passado.

Com a linha Ecoline, agora completa, com a chegada do último modelo Vertis HD, nas versões leve e médio, a empresa volta a ter presença em todas as categorias disponíveis no mercado. Segundo o diretor comercial Alcides Cavalcanti, a empresa sentiu a falta deste modelo em 2012.

“Ficamos entre seis e sete meses sem um produto como o Vertis, na faixa que abrange veículos de 6 a 13 toneladas, importante para o mercado de varejo. Esta foi a causa de não aumentarmos nossa participação no mercado total no ano passado. Se tivéssemos o produto, cresceríamos pelo menos mais um ponto porcentual”, revelou. 

Na quinta-feira, 24, a Iveco realizou o último lançamento da linha Ecoline, o Vertis HD (Heavy Duty). A linha composta por cinco modelos traz todos os veículos renovados para atender a nova legislação de emissões Proconve P7, que entrou em vigor no ano passado. Os lançamentos começaram em abril de 2012, com a família do leve Daily, seguida pelo off-road Trakker, o médio Tector e o pesado Stralis.

Fonte: Automotive Business

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

TARIFAS DE PEDÁGIOS NAS ESTRADAS GAÚCHAS DEVEM CAIR ATÉ 30%


A princípio, redução acontecerá em três praças de cobrança.

Pelo menos três praças de pedágio no Rio Grande do Sul deverão ser assumidas em abril pela EGR (Empresa Gaúcha de Rodovias), entidade criada pelo governo do Estado para administrar as praças pedagiadas da malha rodoviária gaúcha.

Quem confirma é o presidente da estatal, Luis Carlos Bertotto, ao esclarecer que o motivo é o término dos contratos com as atuais concessionárias. A previsão do governo é que a partir da mudança, a tarifa caia até 30%. Segundo Bertotto, serão assumidos os polos Metropolitanos em Caxias do Sul, Lajeado e Viamão. As outras praças deverão ser substituídas até o final de junho de 2013.

"A ideia é gerir os contratos administrativos, com a contratação da parte de arrecadação, das estradas e de conservação e asfalto ao longo do tempo e, se for necessário, realizar as duplicações das estradas em parceria com as comunidades", explicou. No projeto, a EGR deverá instalar pedágios em 11 praças situadas em 800 quilômetros de estradas estaduais. Além disso, a praça de Farroupilha deverá ser extinta.

Fonte: Portal Vitrine/Portal ABTI

PEDÁGIOS ANTIGOS SÃO 75% MAIS CAROS


Tarifas das concessões da década de 1990 são de R$ 0,112 o quilômetro e as dos últimos anos, de R$ 0,064.

 O pedágio nas rodovias brasileiras concedidas à iniciativa privada entre 1998 e 2000 é 75% mais caro que o das concessões mais recentes, feitas a partir de 2008 pelos governos federal e estaduais. No primeiro caso, a tarifa média por quilômetro privatizado é de R$ 0,112 e, no segundo, de R$ 0,064. As concessões antigas totalizam 10 mil quilômetros e, as mais recentes, 5.637. O levantamento foi feito pela FOLHA tendo como base dados publicados no site da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) para veículos de dois eixos. 

Só para se ter uma ideia, o motorista que percorre os 401 quilômetros da Rodovia Régis Bittencourt – da capital paulista até Curitiba – vai gastar menos de um quarto do valor desembolsado por aquele que fizer o percurso de 378 quilômetros da BR-376, entre Apucarana e Curitiba. 

A primeira foi concedida pelo governo federal há quatro anos e conta com seis praças de pedágio, todas com valor de R$ 1,80 (R$ 10,80 no total). Já a segunda foi privatizada há 14 anos pelo governo do Paraná e têm cinco praças de pedágio, com valores que variam de R$ 6,40 a R$ 9,20 (R$ 41,10 no total). Por quilômetro, o valor da tarifa na Régis é de R$ 0,026 e, na 376, de R$ 0,108. 

Outra comparação que ilustra bem a diferença de tarifa é entre a concessão da BR-277 no Paraná (que liga o Centro-sul do Estado à região Oeste), e a da BR-116, na Bahia. A primeira tem 459 quilômetros e cinco praças de pedágio, nas quais o motorista deixa R$ 45,70 no total. Ela foi concedida em 1998. A segunda, entregue à iniciativa privada há dois anos, tem 680 quilômetros e sete praças, cuja cobrança de pedágio totaliza R$ 19,10. O valor por quilômetro no exemplo da Bahia (R$ 0,042) é menos da metade do paranaense(R$ 0,099). 

As concessões mais recentes mantêm taxas mais baixas em todas as comparações, independentemente de serem estaduais ou do governo federal. O programa estadual paulista, por exemplo, que responde por mais da metade dos trechos pedagiados no País, tem uma tarifa média por quilômetros de R$ 0,135 nos contratos antigos e de R$ 0,087 nos recentes. Ou seja,ficou 35% mais barato.

CENÁRIO ECONÔMICO ERA OUTRO, DIZ ABCR

Em nota enviada à reportagem, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) disse que a diferença de preço por quilômetro rodado nas rodovias pedagiadas e administradas pela iniciativa privada está associada a diversos fatores. ”Entre eles está a conjuntura macroeconômica do momento em que os leilões de concessão de rodovias foram realizados”, diz a nota.

A entidade lembra que a primeira etapa do programa federal e as primeiras licitações realizadas no estado São Paulo ocorreram na década de 1990. Naquele momento, de acordo com a associação, os riscos do negócio para o investidor eram superiores aos existentes hoje. A ABRC argumenta que também não havia um ”arcabouço legal consolidado” para as concessões e nem a agência reguladora, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

”No campo econômico, o Brasil entrava no período de sua estabilização. Mesmo assim, as taxas de juros, o Risco País e outros indicadores mostravam o risco de investimentos no longo prazo, como é o de concessão de rodovias”, justifica a assessoria de imprensa.

A entidade ainda diz ser importante considerar os diferentes modelos existentes no País para concessão de rodovias: ”com pagamento de outorga e maior exigência de investimentos contra licitação sem pagamento de outorga, menor tarifa e, normalmente, menor exigência de investimentos nas rodovias”.

Por último, a ABCR afirma que deve ser levado em consideração o ”plano de negócio de cada uma das empresas e seus interesses estratégicos por uma ou outra concessão e aspectos específicos de cada rodovia, como, por exemplo, o tráfego de veículos”.

Fonte: Folha de Londrina

PROJETO PARA TIRAR 20 MIL CAMINHÕES DA BR-101 NÃO SURTE EFEITO


Medida era uma sugestão para melhorar mobilidade na temporada de férias.

Com pouco mais dez dias em vigor, a recomendação emitida pela Fetrancesc (Federação das Empresas do Transporte de Carga e Logística de Santa Catarina) para que os motoristas de caminhão não trafegassem pela BR-101 Sul em horários críticos da alta temporada, pouco surtiu efeito nas estradas.

Válida desde 15 de dezembro, se fosse cumprida, quem viajasse de carro não precisaria mais disputar espaço com veículos pesados em todas às sextas-feiras e aos domingos das 14h às 22h. Porém, somente ontem (20/01), 307 caminhões passaram pela BR-101, em Palhoça, entre às 16h42min e às 17h42min, uma média de cinco veículos por minuto.

Há cerca de 50 dias, quando a recomendação foi divulgada, a promessa era de que ela poderia retirar 20 mil veículos pesados de circulação por dia, no período de 15 de dezembro até 31 de janeiro de 2013. Mas, neste domingo, o presidente da Fetrancesc, Paulo Lopes, disse que a meta não era tão audaciosa.

Segundo ele, se apenas 10% dos 13 mil caminhões que passam pela rodovia diariamente seguissem a recomendação, a classe já teria colaborado com a mobilidade neste verão. Lopes não soube informar se ela de fato contribuiu com o trânsito, resposta que a federação pretende divulgar depois de 28 de janeiro.

Na prática, para quem está na estrada com ou sem recomendação o trânsito continua lento e os motoristas ainda dividem o espaço com os caminhões em qualquer dia da semana e em todos os horários do dia.

“Os caminhões representam apenas 30% do fluxo de veículos da BR-101 Sul, a retirada deles por si só não resolve o problema, o que fizemos foi uma colaboração, o foco não era melhorar o trânsito, era aumentar a segurança dos caminhoneiros”, destaca Lopes.

Fonte: Diário Catarinense

MERCEDES-BENZ QUER PRODUZIR 15 MIL CAMINHÕES NA PLANTA DE JUIZ DE FORA ESTE ANO


Companhia termina a transformação da fábrica mineira e faz contratações.

As linhas de montagem bruta de cabines e
de pintura foram as últimas a serem inaugurada
em Juiz de Fora.
A Mercedes-Benz espera fabricar 15 mil caminhões na unidade de Juiz de Fora (MG) em 2013. A companhia começou a produzir o leve Accelo e o extrapesado Actros ali no primeiro semestre de 2012 e encerrou o ano com 10 mil unidades saídas da planta mineira. A meta da empresa era alcançar volume de 10 mil a 15 mil veículos. Apesar de o número ter ficado próximo do mínimo previsto, ele é visto como “uma vitória em ano de mercado tão difícil” pelo vice-presidente de operações da montadora no Brasil, Ronald Linsmayer. 

Inaugurada há cerca de 15 anos para produzir automóveis, a fábrica passou por transformação que durou 18 meses para poder fabricar veículos comerciais. O processo foi enfim concluído e, a partir de janeiro, a planta começou a atuar plenamente, com todas as operações em funcionamento, incluindo as modernas linha de montagem bruta de cabines (soldagem) e de pintura, as últimas a ficarem prontas. 

Para atender ao aumento das etapas de produção, a Mercedes-Benz anunciou a contratação de 140 funcionários, elevando o volume de trabalhadores da fábrica para 940 pessoas. O número de profissionais garante a atividade em um turno de produção. Segundo a montadora, esse deve ser o ritmo necessário para atender ao crescimento do mercado este ano. 

A companhia concorda com a projeção da Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, de que as vendas de caminhões aumentem de 7% a 8% este ano, para até 150 mil unidades. “Essa evolução será puxada pelo crescimento da safra agrícola e pelas obras de infraestrutura. Outro fator positivo é começar o ano com as taxas de financiamento pelo Finame já definidas”, avalia Linsmayer. 

A intenção da fabricante é ampliar suas vendas em ritmo maior e ganhar mercado em 2013. “Capacidade produtiva para isso nós temos”, garante o vice-presidente. O objetivo integra a estratégia da Mercedes-Benz para liderar globalmente o segmento de caminhões.

O aporte de R$ 450 milhões feito pela Mercedes-Benz na fábrica de Juiz de Fora foi suficiente para garantir capacidade de até 50 mil unidades por ano em três turnos de trabalho. O volume é adicional aos 83 mil veículos que a unidade de São Bernardo do Campo (SP) pode fabricar anualmente. A planta mineira recebe motores, transmissões e peças estampadas do complexo industrial paulista. 

Área de pintura de cabines foi equipada com modernos equipamentos da alemã Eisenmann.

CRESCIMENTO DA OPERAÇÃO 

Juiz de Fora tem papel chave para que a empresa desenvolva o seu programa. Os executivos responsáveis pela transformação da unidade garantem que ela está entre as mais modernas da Daimler no mundo. “Buscamos o que há de mais eficiente e trouxemos para cá”, explica o diretor de produção da montadora no País, André Luiz Moreira.

A planta tem 2,8 milhões de metros quadrados e mais da metade desse total é de área de preservação ambiental. Com 170 mil metros quadrados de área construída, o complexo industrial tem espaço de sobra para crescer. 

Moreira afirma que ainda é cedo para pensar na construção de novas áreas, mas não descarta investimentos no médio prazo. Um deles poderia ser para ter ali uma estamparia, etapa que a fábrica não faz hoje. As chapas da cabine já vêm estampadas da fábrica de São Bernando do Campo (SP). 

“O custo logístico é baixo. Com os volumes atuais, é mais vantajoso trazer de São Paulo do que fazer aqui”, explica. O diretor analisa que o investimento para instalar a estrutura para realizar mais este processo só vai compensar quando houver maior uso da capacidade produtiva, com volumes de pelo menos 40 mil unidades anuais em Juiz de Fora. “Além dos equipamentos caros, que demoram pelo menos 24 meses para ser entregues, uma estamparia exige prédio especial para suportar as prensas grandes e pesadas”, explica. 

FORNECEDORES 

A unidade mineira já conta com quatro fornecedores em seu parque industrial, que trabalham em regime just in sequence: Randon, Grammer, Seeber Fastplas e Maxion. O vice-presidente da companhia, Ronald Linsmayer, admite que este número ainda não está consolidado. “É um processo em evolução. Com certeza teremos mais parceiros aqui, mas não sei dizer quantos nem em quanto tempo. O interesse em vir para cá tem de ser mútuo.” 

O executivo projeta que a instalação de novos fornecedores de peças e sistemas na região será puxada pelo aumento da nacionalização do Actros. Enquanto o conteúdo local do Accelo é superior a 90%, no extrapesado esse índice ainda não chega a 30%. A intenção é acelerar a presença das peças locais para 60% até o fim do ano que vem. Dessa forma, o veículo pode ser adquirido por meio do Finame.

Fonte: Automotive Business

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

PLANTA DE JUIZ DE FORA DA MERCEDES-BENZ ALCANÇA MARCA DE 10.000 CAMINHÕES PRODUZIDOS


A Mercedes-Benz do Brasil atingiu o marco histórico de 10.000 caminhões produzidos em sua planta de Juiz de Fora, Minas Gerais. Com isso, a unidade corresponde à expectativa inicial para os seus primeiros anos de operação, cujo volume anual de produção está previsto entre 10 e 12 mil unidades dos caminhões leves Accelo e dos extrapesados Actros. O Brasil Caminhoneiro visitou a planta em 2012. 

“A Empresa manteve inalterado o programa de produção em Juiz de Fora no ano passado, bem como o seu plano de investimentos, o maior do segmento no País”, afirma Jürgen Ziegler, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para a América Latina. “Como resultado disso, estamos muito felizes em inaugurar as áreas de Montagem Bruta de Cabinas e de Pintura na nossa planta mineira, obras que foram concluídas dentro do cronograma inicialmente previsto”.

De acordo com Jürgen Ziegler, a Empresa está otimista com a retomada de crescimento do mercado e mantém a expectativa de produção de 10 a 12 mil caminhões por ano em Juiz de Fora. “Nesse sentido, estamos contratando mais 140 funcionários para esta unidade, que serão alocados nas áreas de produção de caminhões”.

Com investimento de R$ 450 milhões, a fábrica de Juiz de Fora foi transformada e preparada para a produção de caminhões Accelo e Actros num tempo recorde de 18 meses, entrando em operação em 2012.

Com a planta de Juiz de Fora e com o aumento de capacidade de produção em São Bernardo do Campo, a empresa está preparada para atender às demandas do mercado. “Esse é um pilar estratégico para que a Mercedes-Benz do Brasil seja uma empresa ainda mais ágil, mais forte e mais competitiva. Além disso, reafirmamos a nossa importância dentro do Grupo Daimler e o forte comprometimento de mais de 60 anos com a América Latina”, destaca Jürgen Ziegler.

Fonte: Revista Caminhoneiro

GOODYEAR INAUGURA O ‘ESPAÇO FAMÍLIA DO CAMINHONEIRO’ NA FÁBRICA DE AMERICANA


O espaço é climatizado e conta com banheiros, sala de TV, fraudário, microondas e pia.

Começa a funcionar esta semana na fábrica da Goodyear em Americana (SP) o ‘Espaço Família do Caminhoneiro’, criado para que os acompanhantes de profissionais que prestam serviços para a empresa possam aguardar, confortavelmente, durante todo o tempo de espera entre a pesagem, descarga de matérias-primas, carregamento de produtos e liberação do veículo. 
 
O espaço é climatizado e conta com banheiros amplos e adaptados para deficientes, fraudário, microondas e pia. A sala de espera possui TV e uma mesa para as crianças brincarem, além de uma área verde ao lado. O local é totalmente seguro, com câmeras de monitoramento 24 horas. 

“O projeto nasceu há cerca de um ano. Nós observamos a necessidade de haver um local apropriado para acolher os familiares dos caminhoneiros e, felizmente, pudemos concretizá-lo neste mês”, diz César Silva, diretor da fábrica da Goodyear. 

Fonte: Agência Ideal – Assessoria de Imprensa Goodyear

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

CUIDADOS COM A TECNOLOGIA EURO 5 GARANTEM PRODUTIVIDADE E DISPONIBILIDADE DOS CAMINHÕES

A entrada em vigor da legislação de controle de emissões veiculares CONAMA Proconve P7 (Euro 5) no Brasil completa um ano. Os caminhões com tecnologia Euro 5 são menos poluentes, consomem menos combustível e garantem produtividade e rentabilidade ao transportador.

Os caminhões Euro 5 fabricados pela Volvo apresentam uma redução de até 5% no consumo de combustível e tiveram um ganho de 15% na velocidade média. Além disso, emitem 70% menos material particulado e 60% menos óxido de nitrogênio (NOx) que os modelos equipados com tecnologia Euro 3.

Para obter o desempenho ideal do caminhão, é fundamental abastecer o caminhão com o diesel S50, utilizar um aditivo ARLA32 de boa qualidade e certificado pelo Inmetro, e realizar todas as manutenções periódicas. "São cuidados simples que garantem a disponibilidade do caminhão e um menor consumo de combustível", afirma Carlos Banzzatto, gerente de pós-venda da Volvo.

Para atender à legislação Euro 5, os caminhões da Volvo são produzidos com tecnologia SCR (Selective Catalytic Reduction, ou Redução Catalítica Seletiva), desenvolvida para reduzir os níveis de óxidos de nitrogênio (NOx) por meio de um sistema de pós-tratamento dos gases de exaustão. Nesta tecnologia, o ARLA32 tem um papel fundamental, já que o aditivo é o responsável por converter os gases nocivos ao meio ambiente em nitrogênio e vapor de água, que não são poluentes. "Além de tratar os gases de escape, o ARLA32 também é responsável por manter o catalisador limpo, preservando sua eficiência e vida útil", explica Jeseniel Valério, engenheiro de vendas da Volvo.

A utilização de um ARLA32 não certificado pelo Inmetro pode provocar sérios danos ao caminhão, como perda de potência, aumento do consumo de combustível, redução da vida útil do catalisador e paradas não planejadas, além da emissão de poluentes em desacordo com a legislação em vigor. "O ARLA32 de má qualidade entope o filtro do catalisador, o que pode provocar a parada do caminhão em um curto prazo", alerta Banzzatto.

Além de provocar danos nas peças e prejuízos ao transportador, a utilização de um diesel diferente do S50 e do ARLA32 de má qualidade acarreta a perda da garantia do sistema de pós-tratamento do caminhão.

As marcas que fornecem ARLA32 certificadas pelo Inmetro podem ser consultadas no link: http://www.inmetro.gov.br/prodcert/produtos/busca.asp

Fonte: Assessoria de Imprensa Volvo

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

BANCO FRANCÊS PREVÊ AVANÇO SIGNIFICATIVO DO MERCADO DE CAMINHÕES

Segundo estudo, Brasil e EUA devem puxar venda neste ano.

O Brasil e os Estados Unidos poderão impulsionar a demanda por caminhões em 2013, com crescimento de 12% e 5% respectivamente, com boas perspectivas para Volvo, Scania e MAN. A projeção é do banco francês Société Générale, que prevê ligeira recuperação no setor depois de quedas de vendas sofridas no ano passado nos principais mercados ocidentais - Europa, EUA e Brasil.

Conforme o banco, o mercado brasileiro para caminhões terminou 2012 com queda de cerca de 20%, por causa de nova legislação sobre emissões e o impacto da desaceleração econômica. Com estímulos dados pelo governo e provável retomada de gastos com infraestrutura, antecedendo a Copa do Mundo e as Olimpíadas em 2016, mais demanda por caminhões pode ocorrer a partir deste ano.

Em 2011, as vendas no Brasil alcançaram 53.145 unidades, caíram para 42.499 unidades no ano passado e podem alcançar 47.500 este ano, pelas projeções do banco. Nos EUA, a demanda afundou em 2012, com recuo de 26% sobre o ano anterior. Mas a redução de incertezas, pelo momento, sobre o "abismo fiscal", pode melhorar as vendas este ano.

As perspectivas para as vendas de caminhões na Europa continuam incertas, por causa da crise na zona do euro e a falta de confiança no mercado. O declínio da demanda por veículos comerciais foi de 8% em 2012, com 187 mil unidades, ou 15% abaixo da média dos últimos dez anos. O banco revisou sua projeção para 2013, de crescimento de 10% para 5%.

Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

VIPAL APRESENTA NOVA GARANTIA PARA REFORMA DE PNEUS FATE


Lançamento RQG+40 marca os 40 anos da empresa no mercado.

Um tradicional produto do Grupo Vipal, a RQG (Reforma Qualificada e Garantida) estendida em 20% para os pneus da marca Fate acaba de ser ampliada. Para comemorar os 40 anos da empresa, a garantia da reforma será estendida para 40% (RQG+40).

Válida durante os anos de 2013 e 2014, o RQG+40 é uma versão especial do programa de garantia de reforma de pneus, disponível exclusivamente na Rede Vipal e o único que cobre a reforma e a carcaça do pneu até a terceira reforma para 15 marcas de pneus de carga.

“Com a RQG, a Vipal reafirma o alto padrão de qualidade e confiabilidade da reforma e dos serviços de sua Rede Autorizada”, salienta Eduardo Sacco, gerente de marketing da companhia. “No caso dos pneus Fate, empresa associada a Borrachas Vipal, a garantia estendida em 40% a mais no valor de reposição do pneu reformado é um benefício que estamos oferecendo para comemorar junto com nossos consumidores o aniversário da empresa”, completa.

Para saber mais detalhes sobre a RQG (Reforma Qualificada e Garantida) o consumidor deve acessar: www.borrachasvipal.com/servicos/pt ou procurar um Reformador da Rede Autorizada Vipal.

Fonte: O Carreteiro

RODOVIAS CATARINENSES TERÃO INVESTIMENTO SUPERIOR A R$ 600 MILHÕES


Deste montante, R$ 500 milhões foram obtidos com o BID.

Na última semana, o governo de Santa Catarina formalizou o empréstimo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), assegurando US$ 250 milhões, mais de R$ 500 milhões, para a malha rodoviária do Estado. O acordo prevê a construção e melhoria de rodovias estaduais nos próximos três anos.

Pelos termos do acordo, o empréstimo será pago em 25 anos, após um período de 60 meses de carência. Os US$ 250 milhões representam o maior valor já recebido pelo Estado em 30 anos de parceria com o BID como contrapartida, o governo terá de investir outros US$ 75 milhões, cerca de R$ 152 milhões.

Os investimentos integram o programa Pacto por Santa Catarina, que prevê a aplicação de R$ 2,8 bilhões em infraestrutura rodoviária, aporte que também conta com linhas de crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e da Cooperação Andina de Fomento.

Os recursos asseguram obras capazes de melhorar o transporte de passageiros e de cargas, como as pavimentações da SC-161 (entre Romelândia e Anchieta) e da SC-467 (entre Jaborá e Ouro). Facilitar o acesso aos portos e tornar as rodovias mais seguras foram outros cuidados tomados pelo Estado ao escolher as obras que serão executadas.

Fonte: Diário Catarinense