CNTA critica o aumento
para cinco horas e meia o tempo de direção após o qual o motorista tem de
descansar meia hora.
No dia 3 de junho, quando o projeto 41 foi votado no Senado,
a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) enviou um ofício
aos senadores se posicionando a respeito das mudanças na Lei 12.619, a Lei do
Descanso. Até então, a entidade não havia feito manifestação pública quanto ao
assunto.
No ofício enviado ao Senado, o presidente da CNTA, Diumar
Bueno, diz que a entidade é amplamente favorável ao projeto, com exceção de
alguns pontos. Entre eles, o artigo que aumenta de quatro para cinco horas e
meia o período de direção após o qual o motorista tem de descansar meia hora.
O ofício também diz que a entidade é favorável ao exame
toxicológico exigido de todos os motoristas, mas que o custo dele deve ser
subsidiado pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
Fonte: Carga
Pesada