terça-feira, 21 de maio de 2013

MAN REALIZA ESTUDO SOBRE A MOBILIDADE DO FUTURO


Em parceria com a Universidade Técnica de Munique, estudo “O que as cidades querem” aponta estratégias inovadoras para o trânsito das metrópoles do futuro. São Paulo é um dos destaques na pesquisa, que reuniu quinze potências mundiais.

As cidades estão atraindo mais pessoas do que nunca. Segundo as Nações Unidas, a população urbana aumentará 85% até 2050, chegando a 6,3 bilhões de pessoas. Mais de dois terços da humanidade viverá em cidades. Em “O que as cidades querem” – um estudo atual feito pela Universidade Técnica de Munique (Technical University of Munich, em inglês) e encomendado pela MAN, – 15 cidades do mundo todo fornecem informações sobre como pretendem tornar o tráfego urbano mais atraente no futuro.

As cidades de São Paulo, Ahmedabad, Beirute, Bogotá, Copenhague, Johannesburgo, Istambul, Londres, Los Angeles, Lyon, Melbourne, Munique, São Petersburgo, Xangai e Singapura mostram as oportunidades associadas à urbanização. Elas representam uma grande variedade em termos de tamanho, taxas de crescimento populacional anual e densidade populacional, equilíbrio dos diferentes meios de transporte e grau de desenvolvimento industrial.

Hoje mesmo, essas “Cidades Globais” criam as condições prévias para uma mobilidade eficiente, acessível e ecológica. Para os cidadãos e empresas locais, a acessibilidade e a atratividade das cidades, assim como sua qualidade de vida, são de importância primordial. 

No entanto, a expansão do transporte público é a mais alta prioridade. Isso inclui mais linhas de transporte público que funcionem com maior frequência, além de um serviço mais confiável. Dessa forma, as cidades estão respondendo às demandas dos cidadãos: para eles, a qualidade do transporte público é tão importante quanto à duração da viagem no momento de escolher um meio de transporte.

Por esse motivo, as cidades não estão investindo apenas nas infraestruturas de transporte público, mas também – e cada vez mais – em sistemas de informações e de comunicação fáceis de usar.

Planos de mobilidade integrada, transporte combinado, metas ambientais ambiciosas e direito de passagem para sistemas alternativos: o estudo fornece informações sobre várias soluções inovadoras e contém uma visão geral das diversas estratégias de mobilidade sustentável nas cidades.

Uma potência econômica chamada São Paulo 

São Paulo não é apenas a maior cidade do Brasil – é a maior cidade de toda a América do Sul. A cidade propriamente dita tem 11 milhões de habitantes em uma área de 1.523 quilômetros quadrados. A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) cobre mais de 8.000 quilômetros quadrados e tem cerca de 20 milhões de habitantes. Por isso, ela está entre as dez maiores regiões metropolitanas do mundo. Com o segundo maior produto interno bruto do Brasil e um dos cinco maiores da América Latina, a cidade é uma potência econômica, além de ser o principal centro industrial do país. Entre 1940 e 1980, sua população praticamente dobrou, passando de 4,7 para 8,5 milhões. Em função desse rápido crescimento, a infraestrutura de transporte foi improvisada de maneira generalizada e o desenvolvimento urbano ficou marcado pela expansão urbana indiscriminada. Atualmente, a rede rodoviária tem um comprimento total de 17.000 quilômetros. Vinte e nove por cento de todas as viagens são feitas em carros particulares e 39% por meio do transporte público local. Apenas sete anos atrás, era o contrário. Enormes investimentos na infraestrutura de transporte público resultaram nessa mudança de ênfase.

O sistema de transporte público da cidade atende mais de 16 milhões de pessoas todos os dias. E tendo em vista o alto consumo de energia - o setor de transportes é uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa - noventa por cento dos poluentes do ar são atribuídos ao trânsito. A Secretaria Municipal de Transporte (SMT) leva esses problemas muito a sério, por isso espera que um Plano de Controle da Poluição Veicular possa produzir melhorias, como reduzir em até 10% ônibus que utilizam combustíveis fósseis no transporte público. 

Leia o estudo na íntegra, em inglês, pelo site www.man.eu.

Fonte: Comunicação MAN Latin America

segunda-feira, 20 de maio de 2013

RÉGIS BOESSIO COMEMORA VITÓRIA INÉDITA EM CARUARU


Pela segunda vez em 2013, a Fórmula Truck vê um piloto ocupar o degrau mais alto do pódio pela primeira vez. Quem comemorou a vitória inédita neste domingo (19) foi o gaúcho Régis Boessio, que alcançou na penúltima das 23 voltas do GP Aurélio Batista Félix a liderança e a vitória na terceira corrida do ano. O evento reuniu público estimado em cerca de 50.000 pessoas no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Caruaru (PE).

A corrida pernambucana contou pontos pelos dois campeonatos da Fórmula Truck. No Brasileiro, o paulista Paulo Salustiano manteve-se líder com o segundo lugar neste domingo. Foi a 70 pontos, apenas um à frente do vice-líder Boessio, que assumiu a primeira posição na tabela do Sul-Americano, agora com 43 pontos, dois a mais que o adversário paulista. Wellington Cirino, que enfrentou problemas, é terceiro nas duas competições.

Segundo no grid, Boessio perdeu uma posição na largada e só voltou à vice-liderança da corrida após a intervenção programada do Pace Truck, com a parada de Cirino nos boxes. Na penúltima volta, percebendo que o pole e líder Leandro Totti enfrentava dificuldades com a queda de rendimento do caminhão da MAN Latin America, Boessio intensificou sua pressão, assumiu a liderança e tornou-se o 24º piloto a ganhar uma corrida na categoria.

“Superação”, respondeu, quando solicitado a definir a vitória em uma única palavra. “Tive um fim de semana difícil na equipe, no evento. Para mim, a ficha ainda não caiu. Está tudo igual, nada mudou. Daqui a pouco vou me dar conta de que venci uma corrida”, disse. “No fim, eu aumentei o risco na minha pilotagem, passei a acreditar mais. Percebi que o Totti tinha problemas e sabia que tinha de estar perto para aproveitar. Deu certo”, resumiu.

A liderança do Sul-Americano e a vice-liderança do Brasileiro, nos dois casos em duelos equilibrados com Salustiano, não iludem Boessio. “Essa é a primeira vez que começamos o ano lutando pelo títulos, é só o começo, ainda tem muita coisa para acontecer. Acho que os pilotos a serem batidos daqui em diante são os pilotos dos caminhões MAN, que virão muito fortes”, anteviu. “Se quisermos algo em termos de campeonato, teremos de evoluir muito”.

Salustiano, que ultrapassou Totti na linha de chegda, disse-se muito satisfeito. “Foi difícil acertar o caminhão aqui. No fim, fiquei feliz por conseguir ultrapassar. Não pelo problema do Totti, mas por passar. Corrida é assim, isso já aconteceu comigo, hoje foi com ele”, falou o piloto da ABF Racing Team. “Eu tive de administrar bastante a temperatura do motor, já estava tirando o pé (do acelerador) nas retas para refrigerar o motor”, revelou o líder do Brasileiro.

Totti, que em Caruaru conquistou sua quinta pole-position, liderou 21 das 23 voltas da corrida. “Trabalhamos duro durante o fim de semana todo e fomos recompensados, com muitos pontos. Estou feliz”, resumiu. O piloto da MAN Latin America teve problemas após passar sobre uma zebra da pista e ter rompido o reservatório de água do sistema de freios. “No fim, eu freava na linha de chegada para conseguir para no fim da reta”, contou.

Representante pernambucano na Truck, Beto Monteiro foi quarto. “Na verdade, é um resultado que me deixa muito feliz. Eu tive problemas desde os treinos com o catalisador. Corri com medo do catalisador me deixar pelo meio do caminho”, admitiu o piloto da Scuderia Iveco. "No fim comecei a perder potência por causa disso, mas consegui levar até o fim e deu pódio. Fora isso, o caminhão é muito forte, é para disputar vitórias”, avalizou.

O goiano Leandro Reis levou o Scania da Original Reis Competições ao pódio pela segunda vez consecutiva, em quinto. “Para a nossa equipe, um pódio é vitória. Nós temos um problema sério de orçamento, e é lógico que isso dificulta qualquer meta”, admitiu. “Na corrida, eu sabia que estava em quinto e que tinha um lugar no pódio, mas a cabeça era de chegar mais à frente. Todo piloto acha que pode sempre chegar mais à frente”, comentou.

A CORRIDA

Na largada, Wellington Cirino, terceiro colocado no grid, ultrapassou Régis Boessio. Na primeira curva da prova, Adalberto Jardim saiu da pista e, ao voltar, desgovernado, atingiu Alberto Cattucci. Beto Monteiro, oitavo no grid, também fez uma largada produtiva e assumiu o sexto lugar. Roberval Andrade, em sua tentativa de recuperar a posição, envolveu-se num toque com Valmir “Hisgue” Benavides e saiu da pista, caindo para 11º.

Enquanto Andrade procurava os boxes com problemas no Scania do Corinthians, Totti completava a primeira volta com 1s385 de vantagem sobre Cirino. Vantagem que subiu para 2s452 depois de duas voltas e para 3s291 na terceira, quando Jardim, advertido pela direção de prova por conta do incidente na largada, saiu da pista e ficou com seu Volkswagen-MAN parado ao fim da reta oposta – o que ocasionou a entrada do Pace Truck na pista.

A essa altura, Luiz Lopes e Jansen Bueno, que foram desclassificados da tomada de tempos e largaram das últimas posições, já ocupavam a 12ª e a 14ª posição, respectivamente. José Maria Reis, que recebeu a mesma punição, era 19º. As duas voltas percorridas pelos pilotos sob bandeira amarela, atrás do Pace Truck, não foram computadas na cronometragem, seguindo o que determina o regulamento desportivo da Fórmula Truck.

Dada a relargada, com 14 minutos de corrida, Cattucci não conseguiu frear no ponto ideal e, com rodas bloqueadas, saiu da pista no mesmo ponto da pista onde houve o incidente com Jardim. Ao fim da reta oposta, Beto Monteiro recebeu aplausos da torcida com a ultrapassagem sobre Leandro Reis, que lhe valeu a quinta posição na prova. Na sétima volta, com problemas na turbina, o paranaense Jansen Bueno abandonou a prova à beira da pista.

Foi o mesmo instante em que Edu Piano foi convocado aos boxes, por determinação da direção de prova, por excesso de fumaça em seu caminhão Ford. Na abertura da oitava volta, Geraldo Piquet, até então oitavo colocado, estacionou seu Mercedes-Benz fora da pista ao lado da reta dos boxes. Após oito voltas, na intervenção programada do Pace Truck, os cinco primeiros eram Totti, Cirino, Boessio, Paulo Salustiano e Monteiro.

Atribuídos os pontos, Cirino tomou o caminho dos boxes na tentativa de sanar a queda de pressão no turbo. Com pontos de bonificação atribuídos aos cinco primeiros à volta do Pace Truck na pista, a relargada deu-se após mais duas voltas. Logo depois, Débora Rodrigues abandonou, com problemas na turbina. Diogo Pachenki, que largou dos boxes por conta de um problema na polia de seu Mercedes-Benz, assumiu a 11ª posição.

Com o caminhão de Débora estacionado em posição de risco na pista, o Pace Truck pilotado por Talula Pascoli foi acionado pela terceira vez. A essa altura, a equipe de Cirino, já com duas voltas de desvantagem em relação ao líder, providenciava a substituição da turbina de seu caminhão. Sua pretensão era de voltar à pista para, contando com o eventual abandono de mais pilotos, marcar pontos nos campeonatos Brasileiro e Sul-Americano.

A nova relargada marcou a tentativa de ultrapassagem de Boessio sobre Totti, pelo lado de fora da reta dos boxes. No complemento da volta, foi André Marques quem rodou ao fim da reta, saindo da pista – o paulista devolveu seu Volkswagen-MAN à pista logo em seguida. Salustiano, que largou com pneus menos desgastados, aumentava sua pressão sobre Boessio. A diferença entre os três primeiros colocados, após 11 voltas, era de 1s227.

Cirino retornou à pista a três voltas do líder, ocupando a 18º colocação, e precisava de quatro ultrapassagens para figurar na zona de pontuação. Totti, líder com menos de um segundo à frente de Boessio, apresentava vazamento no reservatório de água do sistema de freios. Felipe Giaffone, seu companheiro de equipe e recordista de vitórias em Caruaru, abandonou a corrida na 14ª volta, com problemas no motor de seu caminhão MAN.

O toque entre Cattucci e Rogério Castro, companheiros de equipe na ABF/Volvo, permitiu na 17ª volta que Marques, buscando reabilitação, tomasse a 11ª colocação – passou a ser décimo instantes depois, quando Pachenki, oitavo colocado, estacionou nos boxes com quebra na turbina. Boessio, em segundo, completou a 19ª volta a 0s691 de Totti. A diferença chegou a 0s557 na volta seguinte, quando os dois quase se tocaram ao fim da reta.

Na abertura da penúltima volta, Boessio ameaçou tentar pressionar Totti pela linha externa da pista, ainda na reta, e encontrou espaço por dentro no contorno da primeira curva para fazer a ultrapassagem que lhe deu a liderança. Luiz Lopes, em nono, recebia punição por excesso de velocidade no ponto da pista onde um radar limita o tráfego a 160 km/h. Monteiro, quarto, intensificou a pressão sobre Salustiano na disputa pelo terceiro lugar.

Quando abriu a última volta, Boessio estava 2s495 à frente de Totti. No duelo pelo terceiro lugar, Salustiano e Monteiro tocaram seus caminhões várias vezes, permitindo a aproximação de Reis, que chegou a tirar seu Scania para a grama para evitar uma batida no caminhão do piloto da casa. Na reta final, Salustiano tomou a segunda posição de Totti, que levou seu Volkswagen-MAN ao terceiro lugar. Monteiro e Reis completaram o pódio.

Depois de 23 voltas, o resultado final do GP Aurélio Batista Félix foi o seguinte:

1º) Régis Boessio (RS/Mercedes-Benz), ABF Desenvolvimento Team, 1h01min26s237
2º) Paulo Salustiano (SP/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, a 4s610
3º) Leandro Totti (SP/MAN), MAN Latin America Racing Team, a 4s691
4º) Beto Monteiro (PE/Iveco), Scuderia Iveco, a 6s950
5º) Leandro Reis (GO/Scania), Original Reis Competições, a 8s218
6º) Valmir Benavides (SP/Iveco), Scuderia Iveco, a 13s432
7º) Djalma Fogaça (SP/Ford), 72 Sports/Ford Racing Trucks, a 15s180
8º) André Marques (SP/MAN), MAN Latin America Racing Team, a 25s056
9º) José Maria Reis (GO/Scania), Original Reis Competições, a 42s184
10º) João Marcos Maistro (PR/Volvo), Clay Truck Racing, a 42s475
11º) Luiz Lopes (SP/Iveco), Lucar Motorsports, a 1min01s461
12º) Alberto Cattucci (SP/Volvo), ABF/Volvo, a 1 volta
13º) Wellington Cirino (PR/Mercedes-Benz), ABF/Mercedes-Benz, a 3 voltas
14º) Edu Piano (SP/Ford), Território Motorsport, a 5 voltas
15º) Rogério Castro (GO/Volvo), ABF/Volvo, a 6 voltas

NÃO COMPLETARAM

Diogo Pachenki (PR/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, a 7 voltas
Felipe Giaffone (SP/MAN), MAN Latin America Racing Team, a 10 voltas
Ronaldo Kastropil (SP/Scania), Ticket Car Corinthians Motorsport, a 10 voltas
Alex Caffi (ITA/Iveco), Dakarmotors, a 11 voltas
Débora Rodrigues (SP/MAN), MAN Latin America Racing Team, a 15 voltas
Geraldo Piquet (DF/Mercedes-Benz), ABF/Mercedes-Benz, a 16 voltas
Jansen Bueno (PR/Volvo), DB Motorsport, a 17 voltas
Adalberto Jardim (SP/MAN), MAN Latin America Racing Team, a 21 voltas
Roberval Andrade (SP/Scania), Ticket Car Corinthians Motorsport, a 22 voltas

Fonte: Fórmula Truck

CAMINHÃO MERCEDES-BENZ ACTROS PROTAGONIZA TEST-DRIVE DE LONGA DURAÇÃO POR TODA A BR 101


O caminhão extrapesado Actros 2546 6x2 “Estradeiro” da Mercedes-Benz iniciou, nessa semana, um test-drive de longa duração que propõem percorrer a BR-101, por toda sua extensão, ou seja mais de 4.500 km, numa expedição com duração de 11 dias. O ponto de partida foi a cidade de Touros, no Rio Grande do Norte, com previsão de chegada em São José do Norte, Rio Grande do Sul, após passagem por doze estados brasileiros.
O longo percurso do Actros por uma das mais importantes rodovias brasileiras faz parte do projeto “BR-101 de ponta a ponta”, uma iniciativa da Editorial & Comunicação RQ, que conta com apoio da Mercedes-Benz. Conduzida pelo jornalista Gustavo Queiroz e pelo especialista em logística, José Augusto Dantas, a viagem pode ser acompanhada pelo hot site exclusivo www.projetobr101.com.br, além dos canais da Mercedes-Benz nas mídias sociais (Facebook, Twitter, Instagram e Blog do Caminhão). Os veículos da editora, especialmente a revista Transpomagazine e o site Transpoonline também farão toda a cobertura da expedição.
Além do cavalo-mecânico Actros 2546 6x2 – ao qual está atrelado um semirreboque do tipo sider personalizado para o projeto – foi cedido pela Mercedes-Benz uma van Sprinter, para uso da equipe de apoio, que fará o registro em foto e vídeo de todo o test-drive.
“Essa parceria proporciona uma excelente oportunidade para comprovar os atributos e o desempenho do Actros 2546 6x2 ‘Estradeiro’ numa situação real de circulação”, afirma Mario Laffitte, diretor de Comunicação Corporativa da Mercedes-Benz do Brasil. “O fato da BR-101 unir regiões tão distantes, com características geográficas e condições de estrada muito distintas, proporcionará uma experiência enriquecedora para todos os envolvidos. Por isso, a equipe de jornalismo pretende retratar em detalhes as condições do transporte e a rotina dos caminhoneiros pelas estradas do País”.
Actros 2546 foi concebido para longas distâncias rodoviárias

“O Actros 2546 6x2 ‘Estradeiro’ é um caminhão especialmente desenvolvido para o transporte rodoviário de longas distâncias em estradas regulares, em bom estado de conservação, nas operações que priorizam o consumo de combustível”, afirma Tânia Silvestri, diretora de Vendas e Marketing de Caminhões Mercedes-Benz.
De acordo com a executiva, a simplicidade e o melhor rendimento mecânico do trem-de-força do Actros “Estradeiro” proporcionam o menor consumo, com economia média de 6% em comparação com a versão “Multiuso”. Além disso, devido ao menor número de componentes no eixo traseiro, sem redução nos cubos, os custos de manutenção são menores e o serviço é mais fácil e rápido, o que resulta em maior disponibilidade do caminhão para o trabalho.
Outro importante destaque do Actros 2546 6x2 “Estradeiro” é o câmbio automatizado Mercedes PowerShift 2 G281 de 12 marchas, sem pedal de embreagem, com a última marcha direta. Isso significa que não há perda por atrito entre engrenagens na transmissão da rotação do motor para o diferencial, fator fundamental para a redução no consumo.
Actros rodoviário é o caminhão mais completo do Brasil

Top de linha da Mercedes-Benz, o Actros rodoviário – oferecido nas versões 2546 6x2 e 2646 6x4 – é o caminhão mais completo do mercado brasileiro, com amplo pacote de itens de avançada tecnologia. Destaque para a cabina Megaspace com piso totalmente plano, suspensão a ar e câmbio automatizado sem pedal de embreagem. Nesta versão de cabina, o avançado caminhão é equipado ainda com o exclusivo ar-condicionado noturno, que funciona com o motor desligado.
Na versão Megaspace Segurança, o Actros apresenta ainda uma série de componentes de avançada tecnologia, alguns deles exclusivos, como o sistema de orientação de faixa de rolagem, controle de proximidade, assistente ativo de frenagem e freio eletrônico com ABS e ASR, além de retarder.
Mais informações sobre o Projeto BR-101 de ponta a ponta acesse:
www.projetobr101.com.br

Fotos: www.malagrine.com.br/bancodeimagens (login e senha: BR101)

Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

SISTEMA DE PEDÁGIO “PONTO A PONTO” SERÁ DESATIVADO POR 120 DIAS


Medida será por causa de obra de duplicação em via entre Itatiba e Jundiaí.

A partir desta segunda-feira (20/05), o sistema Ponto a Ponto, que cobra a taxa de pedágio conforme a distância percorrida, será desativado para novas adesões por 120 dias. Segundo a concessionária que administra a rodovia, a desativação da central do sistema, localizada no km 74 da rodovia Engenheiro Constâncio Cintra, que liga Itatiba (SP) a Jundiaí (SP), é necessária para o avanço das obras de duplicação da rodovia.

No período em que o sistema permanecer desativado, não haverá nenhum tipo de prejuízo aos usuários já cadastrados e moradores dos bairros de Itatiba contemplados no projeto piloto. Ainda de acordo com a concessionária, o sistema contabilizará a passagem dos veículos que possuem o tag, mas não realizará cobrança do pedágio para as viagens com destino a Jundiaí.

Os usuários já cadastrados só terão custos ao passar pela antena instalada na praça de pedágio, no km 77 da rodovia, em Itatiba. A tarifa é a mesma cobrada atualmente, de R$ 0,60.

Os motoristas com o sistema ativo não sofrerão qualquer alteração em seus cadastros, podendo utilizar os meios atuais para obtenção de novos créditos.

Fonte: G1

ESTACIONAMENTO PARA CAMINHÕES NO NOVO TERMINAL DA ALL É DE TERRA E OS BANHEIROS SÃO QUÍMICOS


Associação dos Transportadores teme que condições de trabalho em Rondonópolis sejam ainda piores que em Alto Araguaia.

À medida que se aproxima a inauguração do terminal ferroviário da ALL em Rondonópolis (MT), prometido para ainda este primeiro semestre, os transportadores de Mato Grosso vão ficando mais preocupados. Uma grande área sem pavimento e com banheiros químicos parece ser o estacionamento que a concessionária prepara para os caminhoneiros.

“A empresa arrendou esse terreno a céu aberto e improvisou este estacionamento. Pelo que estamos vendo, a ALL vai inaugurar o terminal sem que o estacionamento de verdade esteja pronto”, reclama o diretor executivo da Associação dos Transportadores de Mato Grosso (ATC), Miguel Mendes.

Como mostrou reportagem da Carga Pesada, as condições de trabalho para os caminhoneiros no terminal da ALL em Alto Araguaia (200 km de Rondonópolis), onde hoje é transbordada a maior parte dos grãos de Mato Grosso, são muito ruins. Eles esperam mais de 24 horas para descarregar em pátios de chão batido, tomam banho de água fria e não conseguem dormir à noite devido ao alto-falante que não para de chamá-los para tocar a fila. Estima-se que 80% da movimentação de Alto Araguaia seja transferida agora para Rondonópolis.

“Temos um histórico de relacionamento complicado com a ALL. A empresa não respeita os transportadores, não cumpre acordos, mal nos recebe para conversar. Nosso receio é de que a inauguração do terminal aqui em Rondonópolis seja pior para o transporte dos grãos e para os motoristas”, afirma o diretor. 

Os transportadores têm razão em se preocupar, uma vez que o município é um importante entroncamento rodoviário (BRs 163 e 364), ponto estratégico do escoamento da safra. O trecho urbano de 12,8 km da 364 está em obras de duplicação desde 2009, mas uma série de irregularidades foram levantadas na concessão e não há prazo para término. Cada vez que uma parte da pista tem de ser obstruída para algum serviço, os congestionamentos são inevitáveis.

 “Se nenhuma providência for tomada, na próxima safra nós vamos viver um verdadeiro inferno. A situação aqui vai ser pior do que em Alto Araguaia”, afirma o diretor. Mesmo, quando a travessia urbana for concluída, o risco de congestionamento é muito grande porque ainda faltarão 25 km de pista simples até o terminal.

OUTRO LADO – A assessoria de imprensa da ALL diz que, em Rondonópolis, a situação do caminhoneiro será bem melhor. O estacionamento, com 162 mil metros quadrados, será pavimentado, terá pré-triagem de caminhões e vai oferecer áreas de apoio para motoristas com banheiros equipados com chuveiros e um refeitório. Ainda estão previstos um hotel com 100 quartos e um shopping center. O posto de abastecimento, segundo a empresa, poderá atender 1.500 caminhões/dia, oferecendo serviços de borracharia, oficina e conveniência.

A ALL nega que irá inaugurar o novo terminal com estacionamento improvisado. “O estacionamento será inaugurado juntamente com o início das operações do CIR (Complexo Intermodal de Rondonópolis), com estrutura adequada para o atendimento da demanda inicial. A previsão de inauguração do complexo é ainda no segundo trimestre”, afirma nota enviada à Carga Pesada.

Fonte: Carga Pesada

quinta-feira, 16 de maio de 2013

MERCEDES-BENZ É A PRIMEIRA FABRICANTE A LANÇAR PORTIFÓLIO COMPLETO DE CAMINHÕES EURO 6 NO MUNDO


Os caminhões Actros, Antos e Arocs fazem da Mercedes-Benz Trucks a primeira fabricante a oferecer uma gama completa de veículos pesados, que atendem a legislação Euro 6. As três famílias de caminhões da marca foram desenvolvidas para atender à norma, que reduzirá os limites de emissões e entrará em vigor na Europa em janeiro de 2014.

A Mercedes-Benz Trucks por ocasião da mudança para a legislação Euro 6 modernizou completamente a sua linha de produtos. Cada detalhe foi desenvolvido, levando à otimização do motor e do design dos veículos. “Nossos caminhões estão ainda mais limpos, eficientes e econômicos do que qualquer de seus antecessores”, afirma Stefan Buchner, CEO da Mercedes-Benz Trucks.

Actros, Antos e Arocs: especialistas em suas áreas de atuação

Os novos modelos de caminhões Mercedes-Benz foram desenvolvidos para aplicações específicas de transporte. Com isso, os clientes passam a ter mais facilidade para encomendar o veículo, que atenda suas necessidades de maneira apropriada. O Actros foi projetado para o transporte em longas distâncias, o Antos é indicado para serviços de transporte de distribuição urbana e o Arocs para uso no setor de construção civil.

Os caminhões Euro 6 consomem até 5% menos combustível do que os modelos anteriores. O retorno do investimento com aquisição dos veículos é também otimizado pelo aumento dos intervalos de manutenção e pela vida útil extremamente longa do motor, transmissão e embreagem.

Mercedes-Benz lidera o segmento de caminhões pesados na Europa com 23% de participação

Os clientes do setor da construção civil já expressaram grande interesse pelo novo Arocs desde sua estreia mundial em Munique, na Alemanha, no início desse ano.

“Em 2012, conquistamos uma participação de 23% no mercado de caminhões pesados da Europa, o que nos coloca ainda mais à frente de nossos concorrentes”, explica Buchner.

O sucesso desses caminhões deve-se principalmente à disponibilização antecipada dos veículos equipados com a tecnologia BlueTec 6. Cerca de metade dos clientes da Europa estão atualmente encomendando caminhões Actros ou Antos com motores Euro 6. Na Alemanha esse índice equivale a 75%.

Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

METALÚRGICOS DA VOLVO ENCERRAM GREVE NO PARANÁ


Negociações rendem pacote com benefícios, PLR de R$ 30 mil e aumento real de salários.

Terminou a greve que durou três dias na fábrica da Volvo em Curitiba (PR) após assembleia realizada na quarta-feira, 15, com aprovação unânime da proposta de acordo salarial de 2013 negociada desde sexta-feira, 10, entre o sindicato dos metalúrgicos e a montadora. 

O pacote engloba participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 30 mil para 100% das metas, com adiantamento da primeira parcela de R$ 19 mil ainda este mês, aumento de vale-mercado de R$ 239 para R$ 350 por mês a partir de junho e aumento real de salário com base na reposição da inflação de 3,5% a partir de setembro.

Segundo comunicado do sindicato dos metalúrgicos de Curitiba, a Volvo se comprometeu a aprofundar as discussões sobre terceirização, excesso de horas extras, garantia de estabilidade para dirigentes sindicais e assumiu 50% das horas paradas da greve, enquanto que a outra metade será direcionada para o banco de horas dos trabalhadores.

As negociações também definiram indicadores com teto para o fechamento da PLR, com mínimo de 70% e máximo de 130%.

“Com a forma que estes indicadores foram definidos, os trabalhadores da Volvo não terão as surpresas que tiveram no fechamento da apuração da PLR de 2012. Esta foi nossa principal bandeira nas negociações para 2013, porque evita que este ano a PLR não tenha os mesmos expurgos de 2012, quando houve perda de 20% do beneficio com o resultado operacional na Volvo”, analisa o presidente do sindicato, Sérgio Butka. 

Em três dias de paralisação, a Volvo deixou de fabricar 27 chassis de ônibus e pouco mais de 300 caminhões.

Fonte: Automotive Business

quarta-feira, 15 de maio de 2013

VOLVO DEIXA DE PRODUZIR 250 CAMINHÕES EM CURITIBA


Após aceitar PLR de R$ 30 mil, trabalhadores paralisam fábrica para definir novos detalhes.

Os 3 mil funcionários da fábrica da Volvo em Curitiba (PR) voltaram a paralisar suas atividades na terça-feira, 14, para redefinir detalhes da negociação entre o sindicato dos metalúrgicos e a montadora. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Volvo informa que deixaram de ser produzidos 250 caminhões em dois dias de paralisação, sendo um turno de sexta-feira, 10, um turno de segunda-feira, 13, e a terça-feira, 14. Em dias normais de produção, a montadora produz 117 caminhões em dois turnos e 9 chassis de ônibus em um turno.

As negociações em andamento envolvem definições sobre terceirização e hora-extra. As propostas sobre Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e de aumento salarial foram aprovadas na segunda-feira, 13, pelos trabalhadores de todos os turnos da fábrica. Os metalúrgicos aprovaram PLR no valor de R$ 30 mil, 20% acima do valor de PLR definido no ano passado, mais aumento real de salário de 3,5% a partir da data base da categoria, em setembro. A proposta aprovada inclui ainda aumento do vale mercado, de R$ 239 para R$ 350 por mês.

Uma nova assembleia está marcada para a manhã de quarta-feira, 15, antes do início das operações do primeiro turno para votação das novas propostas. Segundo a Volvo, não há previsão de término das negociações.

Fonte: Automotive Business

segunda-feira, 13 de maio de 2013

NSA PNEUTEC INTRODUZ TECNOLOGIA HOLANDESA EM REFORMA DE PNEUS


Equipamento irá padronizar processo de preenchimento da borracha.

A NSA Pneutec acaba de implantar uma nova máquina para otimizar a recapagem de pneus. Trata-se da Extrusora VMI – AZ - CTC-SB VII – cuja tecnologia é holandesa - que será utilizado para a aplicação automática da borracha de ligação, eliminando o uso da cola no processo.

O equipamento, segundo a companhia, contribuirá para que o padrão de qualidade seja independente do operador, cuja tecnologia vai oferecer aos produtos brasileiros a mesma qualidade dos produzidos na Europa e Estados Unidos.

“Dentro do processo para recapagem temos a operação de extrusão, que consiste em preencher danos (buracos) no pneu com até 4 mm de profundidade. A máquina aplica por extrusão a borracha de ligação diretamente sobre a carcaça raspada, com enchimento simultâneo das escoriações. A operação é automática, ou seja, a interferência do operador é mínima”, explica o diretor administrativo da NSA Pneutec, Sidney Claro.

Com o tempo total de ciclo de apenas dois minutos a Extrusora VMI – AZ - CTC-SB VII vai padronizar todo o processo de preenchimento uniforme da borracha no pneu com precisão de acabamento, o que melhora a qualidade, produtividade, ergonomia e redução de custo, tornando o procedimento de recapagem muito mais industrial, segundo a empresa.

Fonte: O Carreteiro

sexta-feira, 10 de maio de 2013

MERCEDES-BENZ LANÇA APRIMORAMENTOS NA FAMÍLIA AXOR DE CAMINHÕES EXTRAPESADOS


Reafirmando a posição do caminhão extrapesado Axor como um dos mais completos do País, a Mercedes-Benz introduz suspensão pneumática na cabina dos modelos rodoviários 4x2 e 6x2 com motor OM 457, versões leito teto baixo ou teto alto.

Item de série para os cavalos-mecânicos Axor 2036 e 2041, ambos 4x2, e para os modelos Axor 2536, 2541 e 2544, com tração 6x2, a suspensão pneumática amplia notavalmente o conforto e o bem-estar a bordo, proporcionando maior satisfação ao motorista e maior produtividade no dia a dia de trabalho.

“Com essa novidade, estamos incrementando ainda mais o amplo pacote de itens do Axor rodoviário, que já conta com avançados componentes, como câmbio totalmente automatizado PowerShift, freios ABS e ar condicionado de série”, afirma Tânia Silvestri, diretora de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. “Com isso, otimizamos a já excelente relação custo/benefício deste caminhão, assegurando maior rentabilidade para os nossos clientes”.

De acordo com Tânia, a introdução da suspensão pneumática na cabina do Axor rodoviário também atende à demanda das empresas de transporte de carga e logística. “O incremento do nível da atividade econômica e o consequente aumento do transporte de carga e produtos fizeram com que os motoristas se tornassem uma mão-de-obra escassa e valorizada. Por isso, o seu conforto e bem-estar tomaram ainda maior relevância, tornando-se fatores de peso na decisão de compra de um caminhão”.

Suspensão pneumática propicia melhor absorção de impactos

O significativo aumento de conforto do caminhão Axor é proporcionado pela completa renovação do sistema de suspensão da cabina, que passou a ser composto por quatro pontos pneumáticos (bolsas de ar), em substituição aos quatro pontos metálicos (molas helicoidais), conceito ainda disponível para alguns caminhões da família Axor. “Cabe ao cliente escolher a versão mais adequada às suas necessidades de transporte e às condições das vias onde sua frota irá operar”, destaca a executiva. “Seja qual for a escolha, ele conta com o mesmo padrão de qualidade, resistência e durabilidade característicos da marca Mercedes-Benz”.

A suspensão pneumática da cabina propicia uma melhor absorção e amortecimento dos impactos causados pelas irregularidades das vias. Além disso, isola as vibrações e minimiza os solavancos provocados pelos desníveis da estrada, o que torna a tarefa de dirigir muito mais agradável e segura. Esse elevado conforto naturalmente leva a uma maior satisfação e, consequentemente, à maior produtividade do motorista.

Câmbio PowerShift totalmente automatizado é destaque no mercado

O prazer de dirigibilidade ganha contornos ainda maiores graças ao Mercedes Powershift, equipamento de série para caminhões rodoviários Axor com motor OM457 que é um importante diferencial de conforto da marca Mercedes-Benz.

O Mercedes PowerShift é um câmbio mecânico com acionamento automatizado sem pedal de embreagem. Pode ser operado no modo automático ou manual, dependendo da preferência do condutor do caminhão. A manopla está localizada num console rebatível junto ao apoio de braço do banco do motorista.

O avançado câmbio PowerShift realiza os engates de forma rápida e suave, aumentando significativamente o conforto de operação para o motorista. Além disso, contribui para a otimização do consumo de combustível e tem potencial para minimizar as diferenças de condução entre os motoristas de uma frota, aproximando os menos experientes aos melhores, fazendo com que a média de consumo da frota melhore significativamente.

Mais conforto a bordo

O sistema de ar condicionado é outro importante item de série do Axor rodoviário, resultando em conforto superior no interior da cabina. Isso também contribui para maior comodidade e produtividade no transporte.

Os caminhões rodoviários Axor da Mercedes-Benz oferecem ainda um dos mais completos pacotes de itens de série da categoria.Estão disponíveis também componentes como trio elétrico, fechamento centralizado das portas com controle remoto, exclusivo freio-motor Top Brake, freios a disco ou tambor, freios ABS e computador de bordo com planejamento da manutenção do veículo, controle do consumo de combustível e diagnóstico de falhas.

Versatilidade de aplicações rodoviárias e fora de estrada

Por suas características de resistência, durabilidade e baixa manutenção, a linha Axor é especialmente indicada para os clientes que valorizam um veículo robusto, confiável e que ofereça um vantajoso custo operacional, sejam eles autônomos, transportadores de carga própria ou empresas transportadoras de cargas.

Para curtas, médias e longas distâncias rodoviárias, os caminhões Axor são oferecidos nas configurações 4x2, 6x2 e 6x4. Os clientes têm à escolha versões cavalo-mecânico e caminhão plataforma, para diversas aplicações, como operações logísticas, transporte de cargas fracionadas e paletizadas, produtos industrializados, eletrodomésticos, móveis, veículos, bebidas, hortifrutigranjeiros, cargas frigorificadas, cargas líquidas, cereais, alimentos e outros produtos.

Para as operações fora de estrada, a linha Axor inclui cavalo-mecânico, caminhão plataforma, além de basculante e betoneira, todos com tração 6x4. Estes veículos são indicados para a construção civil, agroindústria, usinas de açúcar e álcool, empresas de cultivo e extração de madeira e companhias mineradoras.

Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

quarta-feira, 8 de maio de 2013

MERCEDES-BENZ REGISTRA AUMENTO DE 300% NAS VENDAS DE CONTRATOS DE MANUTENÇÃO


A Mercedes-Benz vem registrando crescimentos expressivos nas vendas de contratos de manutenção para caminhões e veículos comerciais leves Sprinter no mercado brasileiro. Somente em 2012, foram adquiridos cerca de 6.000 planos junto aos concessionários da marca, o que corresponde a um incremento de quase 300% em relação ao ano anterior.

“Atualmente, contamos com cerca de 12.000 veículos com contratos de manutenção de fábrica, sendo mais de 50% adquiridos por médios e grandes frotistas”, afirma Célio Meneguelo, gerente de Pós-Venda da Mercedes-Benz do Brasil.

Segundo o executivo, a evolução nas vendas confirma uma tendência de mercado que aponta a busca de mais soluções de serviços de pós-venda por parte de clientes de veículos comerciais. “O principal fator para esse cenário é a necessidade de maior disponibilidade do veículo, o que está fazendo com que também os pequenos transportadores e até clientes autônomos passem a aderir aos contratos de manutenção oferecidos pela Mercedes-Benz”, destaca Célio.

O contrato de manutenção tem por objetivo assegurar a previsibilidade de custos de manutenção com o veículo, oferecendo atendimento em âmbito nacional por meio da Rede de Concessionários da Mercedes-Benz, a maior do País, com cerca de 200 pontos de atendimento em todos os estados do território nacional.

Portfólio maior com o novo Lube Service

Atualmente, a Mercedes-Benz oferece ao mercado três modalidades de Contrato de Manutenção:

Basic Service – Abrange a revisão preventiva, de acordo com o tipo de operação, no período de 1 a 5 anos.

Full Service – De uma forma completa, considera as revisões preventivas e manutenções corretivas, assegurando serviço de guincho e deslocamento mecânico durante o período contratado.

Lube Service – Cobre as trocas de óleos dos agregados (motor, câmbio e eixo), filtro de óleo do motor e mão de obra nos intervalos estabelecidos no Manual de Manutenção do veículo. Além disso, o Lube Service proporciona aos clientes mais segurança, com a aplicação de óleos homologados pela fábrica.

“Com o lançamento do Lube Service, conseguimos abranger todas as trocas de óleos do veículo, neutralizando a variação no custo dos lubrificantes e permitindo ao cliente um maior controle nos custos operacionais do veículo”, explica Célio, que prevê ainda novidades para o mercado. “Não paramos por aí. Estamos sempre atentos às mudanças de perfil dos clientes e pretendemos ampliar ainda mais o nosso portfólio, oferecendo soluções que facilitem a vida dos transportadores”.

Contrato de manutenção assegura atendimento em âmbito nacional

No momento em que o cliente adquire um contrato de manutenção, ele passa a contar com o atendimento em âmbito nacional. Além do apoio da Rede, as revisões e manutenções têm prioridade nos concessionários, o que agiliza a prestação de serviços, deixando o veículo do cliente mais tempo disponível para o transporte, o que significa maior rentabilidade na sua atividade.

Outra vantagem é a aplicação de mão de obra treinada pela fábrica, peças genuínas, ferramental e instalações adequadas, tudo de acordo com padrões de qualidade da Mercedes-Benz. O custo do contrato, por envolver volumes, se torna mais barato ao cliente do que ele pagar por atendimento.

Além disso, o cliente que opta pelo contrato completo tem à sua disposição o serviço de guincho e deslocamento mecânico 24 horas por dia, em qualquer dia da semana, com garantia de intervenção da assistência técnica da fábrica para auxiliar o concessionário a liberar o veículo o mais rápido possível, a fim de que o veículo esteja sempre rodando e gerando receita.

Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

terça-feira, 7 de maio de 2013

MERCADO DE CAMINHÕES SE RECUPERA EM ABRIL


Foram emplacadas 14.052 unidades, 14% a mais que em março.

Depois de três meses de calmaria, o mercado de caminhões sofreu uma forte recuperação, de quase 14%, no mês passado. Foram emplacadas 14.052 unidades, contra 12.344 em março. Em nenhum mês de 2012, o mercado havia ultrapassado a marca de 14 mil veículos novos. No melhor mês (março), foram 13.316. Os números são da Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores (Fenabrave).


No acumulado do ano, agora são 48.557. Isso representa um aumento de 1% perante 2012, quando foram emplacados até abril 48.059 veículos, e uma queda de 8% na comparação com 2011 (o melhor ano da história). No primeiro quadrimestre de 2010 foram 44.684; no primeiro de 2009, 29.664; e no primeiro de 2008, 36.870.

Fonte: Carga Pesada

MAN QUER ATRAIR MAIS FORNECEDORES PARA RESENDE


Maior montadora de veículos comerciais da América Latina, a MAN Latin America inaugura hoje, em Resende (RJ), seu Parque de Fornecedores de olho na expansão de sua capacidade produtiva. De imediato, o empreendimento já conta com Meritor e Suspensys em operação, e até o início de 2014, mais três empresas terão atividades no Parque: Maxion, Master e Rassini. Os componentes fabricados irão atender à demanda para montagem dos caminhões e ônibus Volkswagen e caminhões MAN.

O objetivo da montadora é atrair seus principais fornecedores para o entorno da fábrica. “Nosso horizonte estratégico mira no longo prazo. Temos grandes planos para o Brasil e para os demais mercados em que a MAN Latin America atua. Até 2016, a MAN Latin America fará o maior investimento de sua história para ampliar suas operações e o Parque de Fornecedores será uma das sustentações de nosso negócio para garantir a a produtividade necessária“, afirma Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America.

A transferência de complexidade logística para o Parque de Fornecedores é um dos fatores primordiais para a MAN Latin America alcançar sua meta de expandir a capacidade produtiva, chegando as cem mil unidades por ano. O resultado observado com esse início de operação do empreendimento já é significativo, principalmente em três itens cruciais à expansão: espaço produtivo, logística e tempo por posto de trabalho e de sequenciamento das peças. 

Apenas nessa fase inicial, com a operação da Meritor e da Suspensys, serão liberados cinco mil metros quadrados na fábrica. Nessa área, a montadora poderá aumentar sua linha de montagem e instalar novos equipamentos. Houve ainda uma redução de 100% no estoque de eixos e molas na fábrica. 

Já é possível também diminuir o prazo para sequenciamento. O processo que antes deveria ocorrer com cinco dias de antecedência com a Meritor, agora passa para o limite de três horas, dando mais flexibilidade à produção da MAN Latin America. 

Consórcio Modular é diferencial no modelo de negócio

O Parque de Fornecedores da MAN Latin America é o único em que há total integração à montagem da empresa principal. Por essa mesma razão, estão inseridos no regime especial do Consórcio Modular, simplificando o fluxo entre as empresas.

Fonte: Comunicação MAN Latin America

VIPAL LANÇA BANDA PARA ATENDER MERCADO DE VUCS


Produto promete mais resistência e desempenho.

Tendo como objetivo atender a demanda do mercado de veículos urbanos de carga – os VUCs – a Vipal acaba de introduzir no mercado uma banda para reforma de pneus para este tipo de veículo: a VP430L.

De acordo com a fabricante, o produto foi desenvolvido “para atender as necessidades de resistência e desempenho dos pneus em centros urbanos, a banda é ideal para que o transportador obtenha economia ao reformar o pneu de seu veículo”.  Além disso, a VP430L pode ser usada ainda em vans e caminhonetes.

“É importante que os usuários dos VUC’s saibam que a reforma de pneus é perfeitamente viável para esse tipo de veículo e que ele pode obter uma grande economia optando pela reforma ao invés de comprar um pneu novo”, afirma Eduardo Sacco, Gerente de Marketing da Vipal, fazendo referência ao custo de reforma – até 50% mais baixo em comparação com um pneu novo.

Fonte: O Carreteiro

DAYCO JÁ OPERA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO NO BRASIL


Unidade recebe investimento de R$ 2 milhões.

A Dayco Power Transmission, fabricante de correias, tensionadores e polias, adiantou o início das operações de seu centro de pesquisa e desenvolvimento no Brasil, o sexto da companhia em todo o mundo. A unidade estava prevista para começar a funcionar até dezembro deste ano, com investimento iniciou de US$ 500 mil, conforme declarou em março passado Ronaldo Teffeha, vice-presidente de OEM (fornecimento direto às montadoras) e de reposição da Dayco para a América do Sul. Em comunicado divulgado na segunda-feira, 6, a empresa anunciou que o centro já está operando na sua planta de São Paulo, mas em paralelo a obras que devem prosseguir até o fim do ano. O total investido dobrou para R$ 2 milhões. 

Segundo a Dayco, o novo centro tem capacidade de executar desenvolvimento e adaptações para atender as principais montadoras e o mercado de reposição da região, tanto para produtos já fornecidos como para outros que poderão ser introduzidos aqui. A empresa considera que esse será um diferencial competitivo no País, pois a unidade poderá desenvolver no Brasil novos produtos para o mercado da América do Sul, além de fazer todo o processo de validação localmente, o que até agora era feito em instalações na Europa e nos Estados Unidos. 

“A empresa ganha agilidade, além de redução de custo e eficácia na execução de desenvolvimentos para os clientes. O P&D local facilitará a execução de projetos de sistemas de transmissão e de componentes para as montadoras, tanto as já estabelecidas como as que estão chegando”, declarou em comunicado Eduardo Buchaim, diretor de vendas e marketing e gerente geral OEM. O centro tem capacidade para produzir desenhos por meio de modelamento matemático, fabricação de protótipos e validação de produtos por meio de testes de desempenho e durabilidade. 

A Dayco informa que seu centro de P&D no País está preparado para projetar componentes com foco na redução de vibrações e consumo de combustível, com objetivo de atender as metas de eficiência energética previstas pelo Inovar-Auto.

Fonte: Automotive Business

segunda-feira, 6 de maio de 2013

CAMINHÃO FUSO CANTER – UM PRÊMIO CAMPEÃO DE VENDAS – COMPLETA 50 ANOS


A primeira geração do caminhão Fuso Canter chegou ao mercado em março de 1963. Cinquenta anos e oito gerações depois, a Daimler celebra esse caminhão como seu maior bestseller, tendo vendas por todo o mundo, num total de mais de 3.700.000 unidades, desde seu lançamento no Japão.

O caminhão leve Fuso Canter é o carro-chefe da Mitsubishi Fuso Truck and Bus Corporation (MFTBC), subsidiária da Daimler, sendo foco da demanda de clientes em mais de 150 países de todos os continentes. Desde 1980, o Fuso Canter é produzido para o mercado europeu em Tramagal, Portugal, tendo crescente popularidade na região.

Desde o ano passado, o Fuso Canter também está disponível na Europa em uma versão híbrida, que consome até 23% menos combustível do que o Canter convencional, pagando-se dentro de três a quatro anos.

Mais recentemente, na Irlanda, o Fuso Canter Eco Hybrid conquistou o prêmio de melhor produto quanto à eficiência energética, premiação concedida por ocasião da feira europeia “SEAI Energy Show 2013” (autoridade da área de energia sustentável da Irlanda), em Dublin. Além disso, o caminhão híbrido também foi honrado com o importante prêmio “Irish Green Commercial Vehicle of 2013” (Veículo Comercial ‘Verde’ de 2013 na Irlanda).

No Japão, o Fuso Canter Eco Hybrid já até entrou para a história da prestigiada premiação para o carro do ano “RJC Car of the Year Award”. Essa foi a primeira vez que o prêmio foi conferido a um fabricante de veículos comerciais. Ele foi dado ao Fuso Canter na conferência de jornalistas e pesquisadores do setor automotivo "RJC" (Automotive Researcher’s and Journalist’s Conference), no final de 2012.

“Estamos orgulhosos dos sucessos que alcançamos com o Fuso Canter por mais de cinco décadas”, afirmou Dr. Albert Kirchmann, presidente e CEO da MFTBC. “Os cinquenta anos de história do produto atestam a confiança e a satisfação de nossos clientes com o Fuso Canter, que se destaca por sua alta eficiência quanto ao consumo de combustível e o ótimo retorno do investimento”.

Segundo Dr. Kirchmann: “O foco da estratégia de crescimento FUSO 2015 é ser o ‘Número Um’ especialmente em nosso mercado de origem, o Japão. É por isso que a nossa principal tarefa é oferecer aos parceiros de negócios os produtos, soluções e serviços mais apropriados”. Para tanto, a empresa está planejando um total de 40 lançamentos para este ano, incluindo novas versões do produto e novos segmentos de mercado.

Além do 50º aniversário do caminhão Fuso Canter, a MFTBC, fundada em janeiro de 2003, também está celebrando o aniversário de dez anos da empresa e o 80º aniversário da marca Fuso, que já existe desde 1932.

A MFTBC comercializa ampla gama de produtos sob a já bem conhecida marca de veículos comerciais Fuso, que inclui os caminhões leves Canter e Guts, o caminhão médio Fighter, o caminhão pesado Super Great e o ônibus urbano Aero Star, bem como o ônibus rodoviário Aero Queen.

O FUSO CANTER

A primeira geração do Fuso Canter surgiu com o modelo T720, um caminhão leve com carga útil de duas toneladas, que foi introduzido no mercado japonês em março de 1963. Desde então, mais de meio século se passou. O modelo atual é a sua oitava geração e reflete o desenvolvimento tecnológico contínuo do veículo.

Já o Fuso Canter Eco Hybrid combina a máxima eficiência quanto ao consumo de combustível com o máximo em compatibilidade ambiental, o que é possível devido à combinação inovadora da transmissão de embreagem dupla DUONIC com a tecnologia híbrida. Além dos mercados europeus, esse caminhão híbrido será oferecido sucessivamente para outros países. Desde fevereiro de 2013, também está disponível na Austrália, que é um dos principais mercados em vendas da linha Fuso.

1963
Primeira geração: Canter T720
Versão com cabina sobre o motor e carga útil de 2 toneladas
1968
Segunda geração: Canter T90
Todos os modelos equipados com motor de alto desempenho
Primeira repaginação total do modelo
1973
Terceira Geração: Canter T200
Linha de produtos aprimorada, com carga útil de 2,5 e 3 toneladas
1978
Quarta geração do Cânter
Nova linha, incluindo cabina estendida e carga útil de 3 toneladas
1985
Quinta geração do Cânter
Equipada com um motor turbo de 130 PS
1991
Um milhão de unidades vendidas no Japão
1993
Sexta geração do Canter
com propriedades aerodinâmicas aprimoradas
2002
Sétima geração do Canter
Modelo atualizado para adequação do desempenho do veículo às normas mundiais
2006
Primeira geração do Canter Eco Hybrid
2010
Oitava geração do Cânter
Equipado com tecnologia BlueTec e transmissão com embreagem dupla DUONIC
2012
Segunda geração do Canter Eco Hybrid
Atinge uma dimensão inteiramente nova com a primeira transmissão de embreagem dupla do mundo DUONIC com tecnologia híbrida


SOBRE A FUSO

A Mitsubishi Fuso Truck and Bus Corporation (MFTBC), com sede em Kawasaki, Japão, é uma das fabricantes líderes de veículos comerciais da Ásia. A empresa produz e comercializa caminhões leves, médios e pesados, assim como ônibus. A Daimler AG detém 89,29% das ações da MFTBC. As 10,71% restantes pertencem a várias empresas do grupo Mitsubishi. A MFTBC faz parte da divisão de negócios da Daimler Trucks pertencente à Daimler AG.

Fonte; Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz