quarta-feira, 26 de agosto de 2015

HYUNDAI HD 78 DARÁ LUGAR A HD 80

Caminhão terá outro motor, PBT de oito toneladas e freios a ar.

O caminhão Hyundai HD 80 chega em outubro para substituir o antigo HD 78. Com quase quatro anos de atraso, o modelo terá, enfim, um motor adequado ao Proconve P7. “Sua capacidade aumentou para oito toneladas e os freios agora são a ar”, afirma o diretor de marketing, rede e pós-venda, Anselmo Borgheti. 

A cabine seria igual ou muito parecida com a do modelo HD 78, cujo Peso Bruto Total (PBT) é de 7,8 toneladas. O caminhão será fabricado ao lado do pequeno Hyundai HR, do utilitário esportivo iX35 e do veterano Tucson. 

O Grupo Caoa vem buscando empresas interessadas em atuar dentro ou no entorno de sua fábrica de Anápolis (GO), que tem capacidade instalada para 86 mil veículos anuais e poderia passar a 100 mil/ano somente com um investimento na seção de pintura. 

Dos produtos que saem da unidade, o melhor desempenho registrado de janeiro a julho foi do iX35: 9,8 mil unidades emplacadas e alta de 14,6% sobre o mesmo período de 2014. Os 3,9 mil HR licenciados resultaram em queda de 15,5% e os 7,7 mil Tucson anotaram recuo de 25%, sempre ante os mesmos meses do ano passado. 

A renovação do HD 78 em forma de HD 80 certamente vai ajudar o Grupo Caoa a manter sua fábrica azeitada.


Fonte: Automotive Business

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

SCANIA LANÇA SÉRIE LIMITADA DE CAMINHÕES GRIFFIN EDITION

Serão produzidos 300 caminhões R 440 e R 480 nas opções 6x2, 6x4 e 8x2.

A Scania lança a série limitada Griffin Edition, inspirada no símbolo da empresa, o grifo. Os caminhões disponíveis são o R 440 (de 440 cv de potência) e o R 480 (480 cv) nas configurações 6x2, 6x4 e 8x2 e serão produzidas 300 unidades com período de encomendas até dezembro.

Com itens exclusivos de personalização, a série Griffin Edition traz cabine R Highline na cor cinza carbono com espelhos, maçanetas e para-choques na mesma tonalidade, dois grifos dourados desenhados nas laterais do defletor de ar, faixas com as cores cinza claro e dourada adesivadas nas portas, quebra-vento nas portas, nas calotas das rodas dianteiras e grifos nos aros das rodas traseiras e nas capas das maçanetas e das pontas de eixo. 

De série, faróis de xenônio, lanternas em LED e espelho angular em ambos os lados. Internamente, o veículo conta com volante revestido em couro, computador de bordo é o mesmo do Streamline, com visor colorido de 6,5 polegadas em alta resolução, além de rádio integrado à navegação GPS e conexões Bluetooth, USB, AUX, SD-card. Um grifo luminoso central atrás dos assentos completam o visual interno.

“Com o lançamento do Griffin Edition queremos reforçar todas as características de um caminhão Scania, desde a economia de combustível, do amplo pacote de serviços, do conforto e estilo da cabine até na força de uma marca que está há quase 60 anos no Brasil e há 125 anos no mundo”, afirma Victor Carvalho, diretor de vendas de caminhões da Scania no Brasil. “Quando lançamos uma edição especial ocorre uma grande procura do mercado. Tradicionalmente, os caminhões de coleção limitada da Scania são muito disputados.” 

Os modelos da série limitada também contam com conceito Streamline e defletores de ar, que segundo a empresa, geram economia de diesel que pode chegar a 4% na comparação com um modelo convencional Euro 5, com vantagem de consumo de 15% em relação a um Euro 3, que não usa defletor de ar e conduzido sem treinamento adequado. 

Para atingir a economia de até 4% do conceito Streamline, a caixa automatizada Scania Opticruise representa 2% desse total com o uso do modo econômico e seu sistema lubrificante soma outros 0,4%. A aerodinâmica da cabine unida a um pequeno defletor no lugar das antigas aletas laterais fica responsável por 0,6% do total, e o Ecocruise contribuiu com o 1% restante. 

“A combinação de equipar o Griffin Edition com Opticruise, Ecocruise e Retarder, mais todos os benefícios de economia de combustível e conforto do pacote Streamline, da marcante e exclusiva cor cinza carbono em toda a cabine Highline, une um objeto de desejo com uma máquina de excelente desempenho, rentabilidade, disponibilidade, produtividade e redução de custos operacionais”, conclui Carvalho. 

Como estratégia de venda, a Scania oferece condição exclusiva para aquisição do pacote de dois anos do programa de manutenção premium, que inclui todas as revisões do caminhão e todas as manutenções corretivas, mão de obra, atendimento nacional em toda a rede de concessionárias sem custo adicional, além de 15% de desconto na compra do seguro Scania, em duas opções, e parcelamento da entrada em 72 vezes, com taxas a partir de 0,76% ao mês.

O GRIFO

O grifo, animal símbolo da Scania, é um ser mitológico e lendário, com corpo e patas traseiras de leão e cabeça, asas e patas dianteiras de águia. Em razão de o leão ser considerado o rei dos animais, e a águia, a rainha das aves, o grifo é sinônimo de criatura especialmente poderosa e majestosa. Na antiguidade, era símbolo de poder divino e guardião de tesouros. O grifo está nos escudos da cidade sueca de Malmo, onde a Scania iniciou sua história.


Fonte: Automotive Business

RODOANEL OESTE E AV. RAIMUNDO PEREIRA MAGALHÃES ESTARÃO BLOQUEADAS NA MANHÃ DESTE SÁBADO

A interferência na operação das vias ocorrerá a partir das 8h, com duração prevista de 30 minutos.

A DERSA – Desenvolvimento Rodoviário S/A acaba de informar que no sábado (22/08) será realizada operação especial, com bloqueio no km zero do Rodoanel Oeste e interdição do tráfego na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, na Zona Norte de São Paulo, nos trechos à altura dos números 15.222 e 14.000, por conta de obras no Rodoanel Norte.

A interferência na operação das vias ocorrerá a partir das 8h, com duração prevista de 30 minutos, para que o Consórcio Mendes Júnior/Isolux Corsán, responsável pelas obras do Lote 1, realize serviços na área em que será construída a futura alça de acesso que ligará a avenida ao anel rodoviário.

Confira as interdições:

Rodoanel Oeste:  A concessionária CCR RodoAnel, em conjunto com a Polícia Militar Rodoviária, bloqueará o tráfego na altura da praça de pedágio do km zero. Para garantir a segurança dos motoristas, será realizado comboio a partir do km 4 da pista interna, sentido Perus.

Avenida Raimundo Pereira de Magalhães: A CET interditará a avenida nos trechos próximos aos números 14.000 e 15.222.


Fonte: O Carreteiro

SINOTRUK REITERA COMPROMISSO DE FÁBRICA NO BRASIL

Marca chinesa diz que produção deverá ter início no primeiro trimestre de 2017.

A Sinotruk Brasil divulgou nota reiterando que o projeto de instalação da fabrica no Brasil, a ser construída na cidade de Lages/SC, permanece inalterado. A futura montadora entrou com pedido de prorrogação do prazo referente ao inicio da obra junto ao Ministério do Desenvolvimento (MDIC). Segundo a nota, o presidente da empresa, Joel Anderson, retornou de recente reunião com a direção da Sinotruk China, na qual ficou acertado que o projeto brasileiro é prioridade para a marca neste momento.

“A Sinotruk Brasil informa que os projetos de construção estão 100% concluídos, sendo que o atraso no início das obras visou ajustes nas datas de inicio da produção, em decorrência do atual cenário econômico do Brasil”, diz o informe. Segundo a empresa, o início da operação da linha de montagem está previsto para o primeiro trimestre de 2017, período em que, de acordo com as projeções de mercado, é esperada a retomada do crescimento da economia brasileira.

A empresa destaca ainda o empenho e dedicação do governo de Santa Catarina, um dos futuros acionistas da fábrica (por meio de sua agência de fomento, a SC Parcerias), na viabilização do projeto. A SBTC (razão social da operação da planta Sinotruk Brasil) conquistou sua habilitação ao Inovar Auto, na categoria projeto de investimento, em agosto de 2014, com validade pelo período de um ano. Na fase atual, a empresa encontra-se em tratativas com o governo federal para a renovação de sua habilitação ao programa, em função do novo cronograma físico-financeiro estabelecido para implantação da unidade fabril brasileira.


Fonte: Carga Pesada

SEM ACORDO, MERCEDES CONFIRMA DEMISSÕES

Após impasse com sindicato, montadora anuncia cortes a partir de setembro.

Terminam sem acordo as duas reuniões entre representantes da Mercedes-Benz e do sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo (SP) realizadas nos dias 17 e 18. Tanto montadora como sindicato confirmam o impasse entre as duas partes e a ausência de alternativas além das que foram discutidas. Como não houve consenso, a Mercedes-Benz informa em nota divulgada na quarta-feira, 19, que oficializará as demissões dos trabalhadores a partir de 1º de setembro na planta paulista, onde calcula excedente de mão de obra em 2 mil pessoas, conforme já havia sinalizado.

Por sua vez, o sindicato informa que caso a montadora concretize as demissões, vai iniciar “um processo de luta” (greve). Segundo o sindicato, a empresa não aceitou aderir ao PPE (Programa de Proteção ao Emprego), alternativa sugerida pelo próprio sindicato a fim de evitar os desligamentos na fábrica, onde são produzidos caminhões, chassis de ônibus, motores, eixos e transmissões. Os trabalhadores aprovaram em assembleia a autorização ao sindicato de negociar as condições do PPE junto à montadora.

Durante as reuniões, as duas partes tentaram buscar formas de solucionar a viabilidade de adoção do PPE, que neste caso previa redução de jornada em 20% com redução salarial de 10%. Para a Mercedes, “a adoção isolada do programa não é suficiente para continuarmos a administrar o contínuo excesso de pessoas na unidade, considerando nossa atual ociosidade de quase 50% na fábrica, além das expectativas negativas de recuperação do mercado em 2016”. Durante a negociação, a empresa alegou ser necessária a adoção de outras medidas além do PPE, como a reposição parcial da inflação nos salários no próximo ano, proposta que já tinha sido rejeitada pelo sindicato, bem como o nível de redução da jornada e de salário. 

“Em que pesem outras diversas propostas que fizemos, a empresa permaneceu irredutível. Ela nem sequer concordou que pudéssemos discutir alternativas com os trabalhadores após o retorno da licença remunerada, que ocorre na próxima segunda-feira, dia 24, e manifestou que vai iniciar o processo de demissões do excedente ainda antes do retorno do pessoal. Obviamente, não vamos aceitar isso”, destacou Sérgio Nobre, diretor do sindicato.


Fonte: Automotive Business

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

NOVO PNEU DE CARGA PROMETE MAIOR QUILOMETRAGEM

Produto foi desenvolvido para atender expectativa transportadores em diferentes quesitos, diz fabricante.

Está chegando ao mercado mais uma opção de pneu para veículos pesados de carga com a proposta de oferecer melhor desempenho e redução de custos operacionais. Trata-se do Firestone FD663II, um produto para ser aplicado em eixos de tração de caminhões que operam em rotas rodoviárias.

Produzido nas medidas 275/80R22.5 e 295/80R22.5, a fabricante informa que o novo produto foi baseado em seu antecessor e por disso possui sulcos extraprofundos e blocos com barras de amarração, que proporcionam melhor desempenho e um desgaste mais lento e uniforme.
“Somado a isso, o pneu apresenta uma nova lateral e aparência mais moderna. Sua aplicação é perfeita para caminhões de longa distância e regionais”, acrescenta Andrea Apponi, Diretora de Marketing da Bridgestone, empresa detentora da marca Firestone. Ainda de acordo com a executiva, o pneu FD663II foi desenvolvido para atender as principais características que o transportador espera de um pneu, isso é, maior recapabilidade, menor custo por quilômetro, confiabilidade e segurança.


Fonte: O Carreteiro

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

MESMO COM A CRISE, DAF AUMENTA PARTICIPAÇÃO DE MERCADO

Diretor Luis Antonio Gambim diz que montadora está contratando e investindo.

Quando Luis Antonio Gambim assumiu a direção comercial da DAF, a montadora tinha menos de 1% de participação de mercado. Em 50 dias, este percentual mais que dobrou chegando a 2,17%. “Neste período, vendemos 260 caminhões, 120 pela fábrica e 140 pela rede de concessionários”, declara.

 “Nós estamos em uma curva inversa do mercado: estamos contratando e investindo. Nossa fábrica tem 200 funcionários, não 5 mil. É bom ser pequeno num momento como este. Nós não temos gordura, só músculo. A gente enxerga o momento como oportunidade”, afirma.

Segundo ele, a meta é ter uma participação de 3,5% no mercado de venda de caminhões “HDV” (acima de 23T) até o final do ano. O tamanho total desse mercado deve passar de 18 mil caminhões. Para isso, cinco novos concessionários devem se somar aos atuais 20 até dezembro. A fábrica de Ponta Grossa, que fabrica dois caminhões por dia, tem planos de dobrar a produção.

“Tudo que a DAF disse que iria fazer, fez. Em 2011, disse que construiria uma fábrica. Fez em dois anos, e sem BNDES, com recursos próprios”, diz Gambim, lembrando que a DAF, originalmente holandesa, é uma subsidiária da americana Paccar, também dona de marcas como os caminhões Peterbilt e Kenworth, uma empresa que opera no azul há 76 anos.

O modelo XF105, o extrapesado da DAF Caminhões Brasil, com capacidade de carga de até 74 toneladas, vendido nas configurações 6×4 e 6×2 e nas potências de 410cv, 460cv e 510cv, já ultrapassou o índice de 60% de nacionalização de peças e componentes e pode ser totalmente financiado pelo Finame.

Na FENATRAN, este ano, ele vai ganhar um “irmãozinho”: o CF 4×2 de 360cv e 410cv. Também nessa feira de São Paulo, em novembro, será lançada a “Super Space Cab”, uma cabine 2,10 metros de altura interna. O novo caminhão também poderá ser 100% financiado pelo Finame, além de outras opções de crédito até 60 meses com entrada parcelada em 12 vezes.

O CF chega de olho num alvo: cana. “Nós temos um parceiro em Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Presidente Prudente, o concessionário Borgato, que prevê um potencial de mercado de 200 veículos por ano para o setor agrícola até 2017”, revela Gambim. Atualmente, os principais usuários dos caminhões DAF transportam líquidos, madeira e cargas frigoríficas.

No prazo de 5 anos a DAF planeja oferecer toda a linha de semi pesados e pesados. “Nosso grande desafio é desenvolver fornecedores locais. Os clientes que visitam nossa fábrica sabem que nosso caminhão é construído de forma artesanal, com o chassis envolto em plástico bolha, os funcionários com luvas brancas”, observa o executivo, que veio da Volvo, onde foi gerente regional de vendas, mas começou a carreira na Rodobens, do Grupo Verdi, de São José do Rio Preto.

Fonte: Carga Pesada

CF, O NOVO PESADO DA DAF, COMEÇA A SER PRODUZIDO EM JANEIRO DE 2016

Modelo chega para concorrer no segmento de caminhões pesados para operações de transporte em trechos de médias e longas distâncias.

Com início de produção marcado para janeiro de 2016, os caminhões DAF da linha são os novos produtos da marca previstos para o mercado brasileiro e chegam para concorrer também no segmento de pesados. A confirmação do início de produção foi dada pelo diretor executivo comercial da montadora, Luís Gambim, durante encontro com a Imprensa em São Paulo.

Ainda de acordo com o executivo, os modelos da linha CF – na Europa concorrem no segmento de médios e semipesados – serão disponibilizados no Brasil nas potências de 360 e 410cv, caixa de câmbio ZF automatizada de 12 e 16 velocidades, três opções de cabines e começam a ser fabricados com índice de nacionalização superior a 60%.

De acordo com Gambim, um dos segmentos alvo para os modelos CF é de transporte de automóveis zero quilômetro (cegonhas). A meta inicial é operar na região de Minas Gerais e depois expandir o veículo para outras aplicações em médias e longas distâncias.

A DAF começou a montar os veículos no Brasil em outubro de 2013 e atualmente produz dois caminhões por dia e tem participação de 2,5% no segmento de caminhões pesados, com a linha XF. A meta é fechar o ano de 2015 com 3,5% e com 25 concessionários em atividade. Atualmente são 20.


Fonte: O Carreteiro

CONTINENTAL AMPLIA OFERTA DE PNEUS PARA LINHA DE VEÍCULOS PESADOS

Empresa diz que rendimento quilométrico do novo produto é 25% maior.

A Continental acaba de disponibilizar para o mercado o ContiHybrid HS3 desenvolvido para atender ônibus e caminhões que fazem o transporte regional e de longa distância nas estradas nacionais. “Trabalhamos durante três anos no projeto desse pneu para que ele fosse capaz de entregar o melhor desempenho rodando tanto em estradas regionais como em autoestradas de todo o País, sejam elas planas ou sinuosas”, explica Fernando Peruzzo, coordenador de desenvolvimento de produtos comerciais da Continental Pneus Mercosul, acrescentando que os testes de campo foram realizados no Brasil e os de laboratório em Hanover, na Alemanha.

Disponível inicialmente na medida 295/80R22,5 e fabricado na planta da Continental Pneus instalada em Camaçari, na Bahia, o ContiHybrid HS3 apresenta melhorias em relação à geração anterior. Peruzzo explica que foi possível ampliar em 25% o  rendimento quilométrico deste pneu em relação à geração anterior e os testes realizados apontam ainda para uma melhora de 5% no índice de recapabilidade, 2% na resistência ao picotamento e 2% em ruído.

A banda de rodagem, mais larga, utiliza um maior volume de borracha além de um composto especial para proporcionar um expressivo aumento da quilometragem com grande aderência em piso molhado. Um pacote de cintas reforçadas (Triangle Belt) reduz os esforços nas laterais do pneu, o que contribui para ampliar a sua durabilidade e confere maior precisão à condução, além de prevenir o desgaste irregular. O novo produto conta com a tecnologia Air Keep Inner Liner, um composto empregado na parte interna do pneu (inner liner) que permite uma retenção em até 50% mais eficiente da pressão de ar interna, segundo informações da empresa. A Continental também reforçou o talão do ContiHybrid HS e utiliza a tecnologia VAI (Indicador Visual de Alinhamento), que monitora e alerta o condutor para eventuais irregularidades no alinhamento através de um sistema de sinais inserido nas ranhuras da banda de rodagem.


Fonte: O Carreteiro

MERCEDES-BENZ LANÇA PROMOÇÃO PARA ATIVAÇÃO DO FLEETBOARD

Ação envolvendo sistema de gestão de frota oferece adesão e três meses grátis a todos os modelos zero km Axor e Atego 2430.


A Mercedes-Benz iniciou campanha promocional com condições atrativas para ativação do FleetBoard – sistema de gestão de frota e de rastreamento. Válida em todo o território nacional, esta ação oferece adesão e três meses grátis a todos os modelos zero km de caminhões extrapesados Axor, como também do semipesado Atego 2430.

“Totalmente integrada ao veículo e original de fábrica, essa tecnologia exclusiva da Mercedes-Benz baseia-se no conceito de telemetria das pistas de Fórmula 1, possibilitando maior controle e segurança nas operações de transporte das nossas estradas”, diz Érico Fernandes, Gerente Sênior de Vendas de Serviços & Soluções Integradas.

O sistema de telemática do FleetBoard – item de série dos caminhões Atego e Axor – utiliza as facilidades da integração da informática com os recursos da Internet e da telefonia móvel para proporcionar a gestão da frota e dos motoristas, assim como para auxiliar na segurança do veículo e da carga, devido a suas funções de rastreamento e bloqueio.

Entre as vantagens do sistema para os transportadores, a empresa destaca redução de 15% do custo operacional, considerando consumo e manutenções, e também maior disponibilidade da frota, o que resulta em mais produtividade e rentabilidade para o cliente.


Fonte: O Carreteiro

MERCEDES-BENZ DIZ QUE VAI DEMITIR EM 1º DE SETEMBRO

Empresa informa sindicato sobre o esgotamento de medidas para gerenciar ociosidade.

A Mercedes-Benz anuncia que fará demissões em 1º de setembro em sua fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, responsável pela produção de caminhões, chassis de ônibus, motores, eixos e transmissões. A montadora comunicou oficialmente a medida ao sindicato local na sexta-feira, 7, ao mesmo tempo em que anunciava a licença remunerada para os 7 mil trabalhadores das linhas de produção, que se estende até o dia 21 deste mês.

Em nota, a montadora diz que tal ação é resultado do esgotamento das medidas adotadas ao longo deste ano para gerenciar o excesso de mão de obra na unidade, calculado em 2 mil pessoas, e que atualmente está com índice de ociosidade superior a 40%. No entanto, a Mercedes-Benz não especificou quantas demissões pretende realizar no próximo mês. A medida é válida apenas para a unidade de São Bernardo do Campo (SP), sem alteração nas unidades de Juiz de Fora (MG), onde a empresa produz os modelos Actros e Accelo, ou mesmo a de Campinas (SP), responsável pela linha de remanufaturados Renov.

A empresa informa ainda que, na semana anterior ao anúncio das demissões, os trabalhadores rejeitaram uma proposta na qual a Mercedes-Benz oferecia um acordo de redução de trabalho e de salários, nos moldes do PPE – Programa de Proteção ao Emprego, lançado pelo governo em julho e que vinha sendo negociada com sindicato antes mesmo da regulamentação do programa federal, mas que foi rejeitada por cerca de 74% dos empregados. 

Por ora, a montadora diz que ainda há possibilidade de adotar o PPE, desde que seja combinado com a aplicação reduzida da inflação na data-base 2016 e outras ações de contenção de custos. Conforme regulamentação do PPE, a redução da jornada de trabalho pode ser efetuada em até 30%, com corte proporcional dos salários pagos pelo empregador com a complementação de até 50% da diferença pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), limitada a R$ 900,84, ou 65% do maior benefício do seguro-desemprego.

Contudo, segundo o comunicado, a adoção do PPE não amenizará os elevados custos da empresa intensificados pelo aumento da ociosidade verificada no último ano, o que influencia na manutenção dos empregos. Até o momento, o contingente excedente da fábrica vem sendo gerenciado com diversas medidas. Desde meados de 2014, a planta de São Bernardo do Campo adota semanas curtas de produção, folgas, férias coletivas, PDVs (Programas de Demissão Voluntária) e licenças remuneradas. 

Atualmente, está em curso na unidade paulista um PDV desde o dia 14 de julho com validade até o dia 14 deste mês para trabalhadores horistas e mensalistas. 

O cenário é reflexo da queda contundente do mercado de veículos, intensificada pelo segmento pesado durante o acumulado deste ano, cuja retração superou os 43% no fechamento de julho com relação a igual período do ano passado.

O segmento leve também vem apresentando resultados muito abaixo dos volumes do ano passado, resultando também em demissões.


Fonte: Automotive Business

terça-feira, 11 de agosto de 2015

IMPLEMENTOS TÊM RECUO DE 40,5% ATÉ JULHO

Reflexo do mau momento do mercado de caminhões, pesados puxam queda.

As vendas de implementos rodoviários entre janeiro e julho somaram 54,3 mil unidades, ficando 40,5% abaixo do volume registrado em igual período do ano passado, quando foram vendidos 91,3 mil, conforme dados divulgados na sexta-feira, 7, pela Anfir, Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários. O recuo é condizente com o mercado de caminhões, cujas vendas caíram praticamente na mesma proporção.

Do total de implementos entregues nos sete meses completos do ano, 17,6 mil são só do segmento pesado – reboques e semirreboques – cuja queda foi de 46,9% na comparação anual, reflexo do mau momento dos caminhões pesados, que acumulam queda acima de 60% no período. No mercado de leves, de carrocerias sobre chassis, a retração é menos agressiva, de 36,8%, mas ainda expressiva, para um total de 36,4 mil unidades. 

“O desempenho negativo do setor de implementos rodoviários reflete as dificuldades vividas pela indústria este ano”, afirma Alcides Braga, presidente da Anfir.

De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira caiu 0,3% em junho com relação a maio. Na comparação com junho do ano passado a queda é de 3,2%. 

“Para reduzir as perdas no segundo semestre será necessário algum tipo de incentivo que reaqueça os negócios em diversos setores”, analisa Mario Rinaldi, diretor executivo da entidade. Segundo ele, representantes da Anfir se reuniram com dirigentes do BNDES, que confirmaram a estratégia do banco de investir em projetos de infraestrutura ao invés de conceder incentivos. Para o BNDES essa opção atrai outros investimentos na cadeia produtiva que movimentam os negócios reaquecendo a economia.

Por outro lado, a entidade aposta na visibilidade e tradição da Fenatran, considerada a maior feira de transporte da América Latina: “A realização da Fenatran poderá ser a oportunidade de a indústria realizar negócios que diminuam a queda nas vendas”, afirma Braga. 

Até agora 40 empresas associadas confirmaram sua participação no evento, que será realizado em novembro, no pavilhão de exposições do Anhembi, na capital paulista.


Fonte: Automotive Business

BARRA DE DIREÇÃO SERÁ AVALIADA NO PROGRAMA CAMINHÃO 100%, NOS PRÓXIMOS DIAS 19 E 20

Outros itens da parte mecânica e de segurança dos veículos também serão checados gratuitamente.

Nos próximos dias 19 e 20 de agosto, na rodovia Castello Branco, km57- Leste, sentido São Paulo, será realizada mais uma edição do Caminhão 100%, do GMA – Grupo de Manutenção Automotivo. Durante a ação, a barra de direção será checada pela equipe da Nakata,  fabricante de autopeças que possui linha completa de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor. A barra de direção do caminhão precisa estar em boas condições para garantir segurança e dirigibilidade. Desgaste dos componentes e folgas podem oferecer risco e fazer com que a barra venha a se romper inesperadamente e provocar acidente.

Outros itens da parte mecânica e de segurança dos caminhões também serão checados gratuitamente por outras empresas parceiras do programa, que tem como objetivo principal conscientizar o motorista sobre a importância da manutenção preventiva para garantir um trânsito mais seguro e também reduzir emissões de poluentes.


Fonte: O Carreteiro

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

NAVISTAR TENTA MANTER OPERAÇÃO EM CANOAS

Linha da International poderá fazer caminhões de fabricante chinês.

Com a redução drástica das operações de produção da fábrica da Navistar em Canoas (RS), onde atualmente são feitos dois modelos de caminhões International e motores 2.8 Turbodiesel fabricados sob licença pela divisão MWM exclusivamente para a General Motors, começaram a circular rumores de fechamento da unidade até o começo de 2016. Na semana passada, em reportagem do portal do jornal O Globo, o presidente do sindicato dos metalúrgicos local, Paulo Chintolina, reforçou essa possibilidade ao dizer que a empresa já havia comunicado aos funcionários que o motor da GM não seria mais produzido na unidade a partir de fevereiro, o que foi oficialmente confirmado pela montadora a Automotive Business na quarta-feira, 5. Chintolina também afirmou que o centro de peças de reposição que funciona ali seria transferido para São Paulo, e que a linha de caminhões tinha poucas chances de sobreviver com poucos produtos e vendas em baixa. 

Procurada, a Navistar declarou que “não comenta rumores” e afirmou que as atividades continuam normais na planta gaúcha, que no total emprega hoje 700 pessoas. Contudo, fontes de mercado confirmam que a empresa se esforça para buscar alternativas para manter a produção de caminhões International em Canoas, inaugurada em 2013 após investimento de R$ 30 milhões. Para viabilizar a fábrica, está em negociação com fabricantes chineses que poderiam produzir seus veículos na mesma linha, que tem flexibilidade para isso. 

Estavam em curso conversas com a Sinotruk na China, que há dois meses teria desistido do negócio diante da recessão do mercado brasileiro. Mas outras marcas, no entanto, enxergam a oferta da Navistar como uma opção de baixo custo para iniciar definitivamente suas operações fabris no País, que deve voltar a crescer no futuro com mais vantagens para quem já estiver instalado aqui. 

FOTON E JAC

Uma empresa encaixa-se com perfeição como candidata a fabricar caminhões na mesma linha da International em Canoas. É a Foton, que representada pelo seu importador brasileiro assinou em 2013 acordo com o governo do Rio Grande do Sul para instalação de fábrica em Guaíba, que deveria iniciar atividades em 2016. Contudo, ainda existem pendências com o Estado na doação do terreno e o BNDES, via Banrisul, ainda não teria liberado o financiamento para viabilizar ao menos metade do investimento previsto de R$ 250 milhões. Com isso, as obras da planta nem começaram. 

Sintomaticamente, em entrevista publicada na semana passada no Jornal do Comércio de Porto Alegre, o diretor de relações institucionais da Foton Aumark do Brasil, Luiz Carlos Paraguassu, admitiu o atraso no projeto, mas garantiu que os primeiros caminhões da marca chinesa serão montados no Brasil a partir do início de 2016, mesmo que seja em instalações provisórias. Isso porque a empresa tem prazo até o ano que vem atender as exigências que aceitou ao se habilitar ao Inovar-Auto: pela promessa de produzir no País, pode importar os produtos que serão fabricados aqui sem o pagamento da sobretaxa de 30 pontos porcentuais de IPI. Caso a produção não seja iniciada conforme prometido, o importador terá de pagar os tributos não recolhidos. 

A unidade da Navistar em Canoas atenderia a essa necessidade imediata da Foton, com a vantagem de ficar localizada no mesmo Estado e, portanto, teria os mesmos benefícios oferecidos pelo governo gaúcho. Nenhuma das duas empresas confirmam essa negociação, mas fontes de mercado confirmam que elas existem. Procurada, por meio de sua assessoria a Foton Aumark confirmou que “está trabalhando em alternativas para antecipar o início da produção do caminhão nacional de 10 toneladas de PBT para janeiro de 2016”, mas que “mantém sigilo até a definição final dessas eventuais negociações”. 

Outra candidata a produzir caminhões junto com a International em Canoas é a também chinesa JAC, que na China já têm uma fábrica de motores em sociedade com a Navistar e negocia outras parcerias. Essas negociações acontecem há bastante tempo, pelo menos desde 2010, mas nunca se concretizaram. 

Como a linha de produtos International dos Estados Unidos só tem os modelos com motor à frente, os “bicudos”, que não são adequados para a legislação brasileira de transporte de cargas, no Brasil a empresa só vende um modelo com cabine sobre o motor (cabin over) e se recente da falta de recursos para desenvolver mais opções. Por isso há tempos vem buscando uma parceria. 

A cooperação com a JAC ou Foton, que têm linha completa de caminhões cara-chata, pode ser a única opção para manter aberta a linha de produção gaúcha da Navistar, que emprega 150 pessoas e com a retração do mercado nacional opera atualmente em ritmo extremamente lento: os dois únicos caminhões International vendidos no País, o pesado 9800 e o semipesado Durastar, somaram apenas 50 emplacamentos de janeiro a julho deste ano.


Fonte: Automotive Business

terça-feira, 4 de agosto de 2015

EMPRESA OFERECE SISTEMA DE LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO A SECO DE TUBOS

Principal vantagem destacada pela fabricante é o aumento da vida útil de circuitos hidráulicos de ônibus e caminhões.

A Ultra Clean está disponibilizando para os fabricantes de veículos pesados o UC System, sistema de limpeza e descontaminação a seco de tubos, tubulações e mangueiras, que não utiliza água ou produtos químicos e ajuda a reduzir custos com a manutenção dos circuitos hidráulicos.

Estima-se que hoje cerca de 80% das falhas de circuitos hidráulicos de ônibus, caminhões, entre outros veículos utilizados para o transporte de pessoas e cargas, estejam associadas à contaminação interna. Assim, manter os tubos e mangueiras limpos significa aumentar a vida útil dos veículos.

De acordo com informações da empresa, o sistema utiliza um lançador pneumático que dispara em alta velocidade projéteis de espuma de poliuretano no interior das tubulações. A pressão exercida pelo projétil remove impurezas e resíduos indesejáveis aos circuitos hidráulicos. Com tubos e mangueiras limpos,  a performance dos componentes mecânicos é otimizada, já que válvulas, comandos, bombas, filtros e selos mecânicos precisarão de menos esforço para funcionar perfeitamente.

A tecnologia destaca-se também por ser ecologicamente correta e proporcionar uma série de economias para os usuários: redução do tempo gasto com a limpeza; eliminação do uso de água e sanitizantes; além de melhoria das condições de trabalho dos operadores (insalubridade zero).

Segundo Osíris Rocha, diretor executivo da empresa, outros métodos comuns no mercado para limpar tubos e mangueiras, como o uso de água, solventes ou produtos químicos (flushing), não deixam esses elementos realmente limpos e livres de contaminantes, reduzindo assim a vida útil dos circuitos hidráulicos.


Fonte: O Carreteiro

DAF LEVA 400 CLIENTES PARA CONHECER A ESTRUTURA DA FÁBRICA EM PONTA GROSSA/PR

Objetivo da ação é estreitar relacionamento com as transportadores e colocá-los em contato direto com os produtos da marca.

A DAF Caminhões levou 400 clientes para conhecer a suas instalações, em Ponta Grossa/PR. Trata-se da Customer Week, ação de vendas e marketing que tem como objetivo aproximar as transportadoras das operações da montadora e apresentar toda a estrutura que desenvolveu no Brasil. Os clientes foram recebidos pelo presidente da empresa, Michael Kuester, e os diretores, e participaram de palestras sobre a estrutura e os diferenciais do produto DAF, visita à fábrica, test-drive do XF105 e conversa com os executivos.  Os representantes da rede de concessionárias DAF também participam da ação para dar suporte aos clientes e auxiliar nas negociações.

“Identificamos que uma das ferramentas de venda mais eficientes do nosso produto é colocar o cliente em contato com a DAF, ou seja, visitar a nossa fábrica, dirigir o nosso caminhão e conhecer a nossa equipe. A Customer Week nos permite mostrar a seriedade e o comprometimento da DAF Brasil com os clientes e o País”, afirmou Luis Antonio Gambim, diretor Comercial da DAF Caminhões Brasil.

A unidade brasileira está situada em um terreno de 2,3 milhões de m², desse total  270 mil m² são destinados à fábrica, com a possibilidade de receber futuras expansões, de acordo com a demanda do mercado e o crescimento do volume de vendas. Todos os processos produtivos estão de acordo com o PPS (PACCAR Production System), sistema desenvolvido pela empresa, que garante a mais alta qualidade dos produtos.   A fábrica paranaense atualmente produz o XF105, que é comercializado nas configurações 6×4 e 6×2, com opções de motorização do PACCAR MX de 12,9 litros de 410 cv, 460 cv e 510 cv. A fábrica da DAF está recebendo ajustes para a produção do CF, que será lançado no mercado nacional ainda este ano.


Fonte: O Carreteiro

OPERAÇÃO PARA MEDIR ÍNDICE DE EMISSÕES REPROVA MAIS DE 40% DOS CAMINHÕES AVALIADOS

Ação que aconteceu no Ceagesp inspecionou 64 veículos, desse total, 31 foram avaliados como bons, ruim e muito ruim.

O Programa Caminhão 100%, em parceria com o PMMVD (Programa para Melhoria da Manutenção de Veículos Diesel da Cetesb), e a Operação Inverno 2015, inspecionou 64 caminhões  e desse total 42% foram reprovados. A ação aconteceu no Ceagesp, em São Paulo/SP, no último dia 8 de julho com objetivo de conscientizar motoristas de caminhões sobre a manutenção preventiva, como forma reduzir a poluição na atmosfera e também de melhorar a segurança no trânsito.

Dos veículos inspecionados, 19 foram classificados como Ótimo (38%), 10 como Bom (20%), 5 como Ruim (10%) e 16 como Muito Ruim (32%). A classificação utilizada pelos técnicos foi criada pelo CONPET – Programa Nacional de Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural e considera que os veículos avaliados em Ótimo apresentam o valor de opacidade inferior a 50% do limite especificado para cada tipo de veículo. Já os classificados como Muito Ruim apresentam um valor de opacidade de mais de 50% acima do limite especificado para cada veículo.

“Há veículos que não deveriam estar circulando pelas vias, pois prejudicam drasticamente o meio ambiente e a saúde da população. O limite de emissões de um Renault modelo Master, ano 2010, é de 1,84. No entanto, chegou a 16,60. A quantidade de fumaça emitida foi tanta que o asfalto ficou com uma mancha preta”, indignou-se Antônio Gaspar de Oliveira, responsável pelas avaliações gratuitas do programa e diretor do Sindirepa – SP (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos de Acessórios do Estado de São Paulo).


Fonte: O Carreteiro

NOVO CARTÃO DA MERCEDES-BENZ PODE RENDER DESCONTO NO DIESEL

Descontos vão de 3 a 5% em rede conveniada.

Depois das linhas de peças Renov e Alliance, com preços mais atrativos, a Mercedes-Benz apresentou hoje outra novidade na área de pós-vendas: o MercedesServiceCard, um cartão de consumo de combustível, peças e serviços que pode facilitar a vida de gestores de frotas de caminhões, ônibus e comerciais leves.

Baseada em uma experiência de 10 anos na Europa, a montadora fez uma parceria com a Ticket Car, ligada ao grupo Edenred, líder mundial em pré-pagos corporativos e que atua no Brasil há 25 anos em gestão de custos de frotas. São mais de 10 mil clientes que reúnem uma frota de 600 mil veículos, sendo 50% de veículos comerciais. Deste total de clientes, cerca de 4 mil possuem menos de 15 veículos.

É toda esta experiência que agora estará à disposição dos clientes da Mercedes-Benz. Por meio deste cartão, inicialmente voltado somente para pessoas jurídicas, o frotista poderá adquirir combustíveis a preços diferenciados em uma rede de 11.200 postos afiliados da Rede Ticket Car. Desta total, cerca de 2000 estabelecimentos estão localizados às margens de rodovias. Os descontos variam de 3 a 5%.

Mediante crédito pré ou pós aprovado, o cliente também poderá adquirir peças e serviços de manutenção e reparos em toda rede de concessionários Mercedes-Benz: “Uma das dificuldades que enfrentamos é a aprovação de crédito para o cliente, principalmente quando ele procura a rede fora do horário de expediente. Com o cartão, tudo ficará mais fácil”, explicou Ari Carvalho, diretor de pós-vendas da Mercedes-Benz.

O cartão é chipado para evitar fraudes, será vinculado ao veículo e só poderá ser usado em conjunto com o cartão adicional do motorista. Se o caminhão tiver dois motoristas, o frotista receberá dois cartões adicionais: “Com isso, o gestor de frotas terá um controle constante e detalhado dos gastos, sem surpresas na hora de pagar a conta”, complementa Carvalho.

O custo do cartão deve ficar entre R$ 10,00 e R$ 40,00 ao mês por veículo, informou Gustavo Chicarino, diretor da Unidade de Negócios Gestão de Despesas da Ticket que em dezembro de 2012 adquiriu 62% da Repom, líder do mercado de cartão de fretes no Brasil com uma carteira de 60 mil caminhoneiros. “Pelo nosso sistema, o cliente poderá não apenas localizar o posto conveniado mais próximo mas também o preço do diesel”, explicou o diretor que deu outro número impressionante: a Ticket gerencia nada  menos que 24 milhões de transações por ano.


Fonte: Carga Pesada