Número inclui
caminhões, chassis de ônibus e comerciais leves.
A Mercedes-Benz é a Empresa que mais vendeu veículos
comerciais no Brasil em 2014. A previsão é que, até o encerramento do ano,
sejam emplacadas aproximadamente 56.500 unidades, sendo 34.000 caminhões (acima
de 6 ton), 13.000 ônibus no segmento acima de 8 toneladas e 9.500 comerciais
leves Sprinter.
“Com muito trabalho e determinação, alcançamos um aumento de
participação em todos os segmentos em 2014, especialmente porque este foi um
ano de queda de vendas para o nosso setor em comparação com 2013. O tímido
desempenho da economia brasileira provocou uma redução na comercialização de
caminhões, ônibus e comerciais leves, afetando praticamente todas as marcas”,
afirma Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO para
América Latina. “Porém, mesmo num contexto geral de queda nas vendas de
veículos comerciais, a Mercedes-Benz foi a marca que menos caiu, obtendo
crescimento de market share em todos os segmentos”.
No acumulado de janeiro a dezembro, a Mercedes-Benz deverá
atingir 26% de participação em caminhões, cerca de 50% em ônibus no segmento
acima de 8 toneladas e aproximadamente 22% em comerciais leves.
De acordo com Philipp Schiemer, novidades introduzidas pela
Mercedes-Benz ao longo de 2014 – como os caminhões ECONFORT, os ônibus urbanos
e a van Sprinter para 9 passageiros – ampliaram a competitividade da marca no
País. “Em todos os segmentos, agregamos mais valor aos nossos produtos,
assegurando melhor desempenho, menor consumo, reduzido custo operacional e mais
conforto para o motorista. Isso resulta em mais produtividade e rentabilidade
para os clientes”, diz ele.
Caminhões ECONFORT
trouxeram mais de 40 novidades ao mercado
No acumulado de janeiro a dezembro, a Mercedes-Benz deve
alcançar o número de 34.000 caminhões emplacados no País em 2014, o que leva
aos 26% de market share num mercado total de 130.000 unidades. Isso significa
1,4 ponto percentual sobre os 24,6% de 2013 para a marca.
Mercedes-Benz mantém
liderança em ônibus
Com o crescimento do market share de ônibus em 2014 para 50%
no segmento acima de 8 toneladas de PBT (frente a 43,5% no ano passado), a
Mercedes-Benz ampliou ainda mais sua liderança nas vendas de ônibus no Brasil.
Em volume de vendas deverão ser emplacados, no acumulado do ano até dezembro,
cerca de 13.000 chassis da marca, num mercado total de 26.000 unidades.
“Ao longo do ano, nossa marca foi a escolhida para ampliação
e renovação de frota em várias capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro,
Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Vitória, Fortaleza e Goiânia, entre
outras”, afirma Philipp Schiemer. “Isso se deve a atributos como reduzido
consumo, baixo custo operacional, robustez e resistência para o trabalho severo
do transporte urbano de passageiros”.
O presidente da Empresa destaca especialmente o sucesso dos
ônibus da marca em sistemas de transporte coletivo urbano, como BRT e
corredores exclusivos. O superarticulado O 500, por exemplo, acumula cerca de
720 unidades já comercializadas no Brasil desde seu lançamento em 2012.
Consolidação da
unidade de negócios de comerciais leves
Com previsão de 9.500 unidades emplacadas em 2014, a linha
de veículos comerciais leves Sprinter deve atingir cerca de 22% de market
share, num mercado total de 43.000 unidades. Essa participação é cerca de um
ponto percentual a mais em relação ao ano passado (21,1%).
“Além de um portfólio amplo e abrangente, com veículos cada
vez mais modernos, produtivos e rentáveis, estamos fortalecendo cada vez mais a
nossa unidade de negócios de comerciais leves”, explica Philipp Schiemer.
De acordo com o executivo, o lançamento da van Sprinter 415
CDI 9+1 (9 assentos, mais o banco do motorista) foi um grande destaque do ano
em termos de produto. Ela ampliou o portfólio da marca para o transporte de
passageiros – que já conta com as versões 15+1, 17+1 e a exclusiva versão 20+1,
a maior do segmento no País – trazendo todos os atributos e vantagens da
Sprinter, que é referência de mercado em qualidade, conforto, segurança,
agilidade, tecnologia e excelente custo operacional.
Fonte: Carga Pesada