quarta-feira, 31 de julho de 2013

NOMA AMPLIA ESTRUTURA NO PARANÁ

Novo centro de distribuição, vendas e serviços será em Marmeleiro.

O sudoeste do Paraná acaba de receber mais uma representante do segmento de implementos rodoviários, a Noma, de Maringá. A fabricante escolheu a cidade de Marmeleiro para instalar o novo centro de distribuição, comercialização e serviços da marca, em parceria com a distribuidora Rodoniza. O objetivo da empreitada é de elevar as vendas da Noma em 45%, principalmente nos produtos da linha graneleira, nas composições de sete e nove eixos, cujo segmento atendido tem enorme força nos negócios na região. 

A decisão pelo local, segundo a Noma, se deu pela concentração de transportadoras na região e pelo fácil acesso a rodovias de grande circulação.

Até o fim deste ano a Noma espera emplacar mais 100 carretas, aproximadamente 50% de crescimento naquela região em comparação ao ano anterior.


Fonte: Automotive Business

terça-feira, 30 de julho de 2013

RANDON RECEBE CERTIFICAÇÃO DE SEU CAMPO DE PROVAS

Espaço é o primeiro a receber este tipo de reconhecimento no Brasil.

O campo de provas da Randon recebeu recentemente o certificado na norma NBR ISO/IEC 17025:2005 credenciando-se para a realização de ensaios de homologação de sistemas de freio de veículos conforme Resolução 777/93 do CONTRAN.

Segundo a empresa, este é o primeiro campo de provas com esta certificação no Brasil. O espaço também passa a ser reconhecido pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos) e IQA (Instituto da Qualidade Automotiva) para a realização destes ensaios.

Os testes realizados no local por empresas do grupo e de clientes externos são acompanhados por uma equipe de engenheiros especializados que conta com o suporte de equipamentos de alta tecnologia. “A soma da tecnologia e do conhecimento certamente é que nos levaram a alcançar a certificação”, observa o diretor do Campo de Provas, Cesar Pissetti.

O espaço é formado por 19 pistas a céu aberto, que totalizam 15 Km e reproduzem os mais diferentes tipos de pavimentos e irregularidades, específicas para realização de testes nas mais variadas condições. No prédio de 2.200 m² é feita a preparação dos veículos e abriga, ainda, um laboratório estrutural com  10 atuadores servo controlados, dos mais diferentes tamanhos, assim como bancadas para testes de vibração.


Fonte: O Carreteiro

LIBRELATO APRESENTA NOVA LINHA HORIZON AO MERCADO

Grande novidade é o lançamento dos implementos da linha Silo.

A Librelato S.A. Implementos Rodoviários está introduzindo no mercado brasileiro a linha Horizon 2014. Segundo a companhia as mudanças estão em equipamentos da linha graneleira, carga fechada, basculantes, tanques e linha leve.

A linha basculante é formada pelos semirreboques 3 eixos, semirreboques 3 eixos diferenciados e semirreboque articulado 4/6 eixos (bitrem, bitrenzão e rodotrem). Já a linha carga fechada é composta pelos semirreboque 3 eixos, semirreboque 3 eixos distanciados, semirreboque articulados 4/6 Eixos (bitrem/bitrenzão e rodotrem) e semirreboque furgão alumínio.

A grande novidade fica por conta do lançamento da linha Silo, que conta com os semirreboque 30m³ (03 eixos juntos); semirreboque 35m³ (03 eixos juntos ou distanciados); semirreboque 38m³ (03 eixos distanciados ); semirreboque articulado silo 06 eixos 60m³ (30m³/30m³) - Bitrenzão. A empresa também tem novidades em outras linhas de produtos.


Fonte: O Carreteiro

segunda-feira, 29 de julho de 2013

FALTA DE MOTORISTA FAZ EMPRESÁRIO VOLTAR PARA ESTRADA

Mão-de-obra escassa abre novas oportunidades para caminhoneiros.

A falta de caminhoneiro tem sido tão grande que Otacílio Moreira de Almeida, dono da Transportadora Almeida, teve de voltar para a estrada. O filho fez o mesmo. “Viajo para Feira de Santana (BA) e meu filho para São José dos Campos (SP), cada um num rodotrem”, conta ele que tem a empresa em Marília (SP), com uma frota de 60 veículos.

No capitalismo é assim. Quanto mais rara uma mercadoria, mais valor ela tem. A regra vale também para a força de trabalho. A escassez de mão de obra tem aberto uma série de oportunidades para motoristas no País.

Segundo Almeida, é preciso melhorar os salários para atrair motoristas. “Mas, com o frete que temos no Brasil, isso não é possível.” Na empresa dele, os motoristas continuam ganhando por comissão e não levam mais que R$ 2 mil por mês. Para ele, a Lei do Descanso (lei 12.619) é inaplicável e ninguém consegue pagar uma prestação de caminhão novo se o veículo não rodar “16, 17 horas” por dia. “Fiz isso a vida inteira e nunca me acidentei.”

Outro a dizer que a lei está fora da realidade é Jefferson Zago, da Jeff Transporte, de Sangão (SC). Com 25 carretas, ele diz que seus motoristas continuam a dirigir 16 horas por dia e a receber comissões para levar cargas de granito e telhas. “O governo incentivou a gente a se endividar com os caminhões. Depois, sancionou a Lei do Descanso. Mas, para pagar os caminhões, precisamos que eles continuem com a mesma produtividade”, justifica.

Para Zago, o ideal é que os caminhoneiros empregados possam trabalhar ao menos 14 horas por dia. Mas isso não vai acabar em rebite? – perguntamos. “Viajei 17 anos e nunca tomei rebite. Bastam oito horas diárias para o motorista descansar. Não é um serviço braçal”, argumenta.

Já a Lontano Transportes, que tem matriz em Campo Grande (MS), convidou seus motoristas aposentados para voltarem ao volante. Doze já aceitaram, segundo o diretor Airton Dall’Agnol. “Os mais velhos reclamavam que não conseguiam fazer o mesmo número de horas dos mais novos. Com a Lei do Descanso, todo o mundo está trabalhando e ganhando a mesma coisa.”

A empresa conta com 250 empregados no transporte de grãos e calcário, mas eles são só 10% da mão de obra. O resto é agregado. Segundo ele, essa minoria é necessária. “Uma transportadora tem de ter frota própria. Ela é seu cartão de visita”, considera.


Fonte: Carga Pesada

CATERPILLAR, NA AUSTRÁLIA, TESTA CAMINHÕES SEM MOTORISTA

Mina terá 45 veículos autônomos com capacidade para 240 toneladas.

Uma mina de minério de ferro da Caterpillar na Austrália terá 45 caminhões autônomos com capacidade para 240 toneladas cada. Atualmente a empresa usa seis caminhões mineradores automatizados do modelo 793F. Com 2.650 cavalos de potência e mais de 25 milhões de linhas de códigos de software, eles levam montes de pedra e terra para cima e para baixo. Tradicionalmente, esses caminhões precisariam de quatro motoristas para operarem 24 horas por dia.

Os caminhões usam sistemas de orientação para se locomoverem sozinhos, sendo apenas monitorados por técnicos numa sala de controle a quilômetros de distância. Caso um obstáculo apareça no caminho deles, os caminhões têm poder cerebral suficiente para decidir se passam por cima ou desviam.

Além dos riscos de segurança, motoristas em carne e osso "vão frequentemente tomar decisões, a maioria boas, mas algumas ruins, e essas inconsistências podem gerar problemas", diz Ed McCord, o executivo da Caterpillar responsável pelo programa. Caminhões automatizados nunca vacilam, diz ele. "Se a marcha correta para descer uma ladeira for a quinta, ele estará sempre na quinta marcha."

Tendência

Sobre a tendência do uso deste tipo de veículos no mercado, Ted Scott, diretor de engenharia e políticas de segurança da Associação Americana de Transporte por Caminhão, “é praticamente inevitável que os caminhões autônomos se tornem presentes no mercado”.

 "Teremos caminhões sem motorista porque isso vai gerar dinheiro", acrescenta James Barrett, presidente da Road Scholar Transport Inc., no Estado da Pensilvânia, que tem uma frota de 105 caminhões pesados.

Segundo a teoria econômica, mudanças básicas como essa melhoram o padrão de vida das pessoas ao longo do tempo, tornando-as mais produtivas e diminuindo o desperdício. Um caminhão parado enquanto seu motorista está dormindo é, no fim das contas, apenas um ativo se depreciando.

Mas considerando o alto desemprego dos últimos cinco anos em várias partes do mundo, é difícil não se preocupar, por exemplo, com o destino dos 5,7 milhões de motoristas que os EUA têm hoje, a última classe de trabalhadores industriais que ainda é bem paga.

Um mundo sem motoristas de caminhões pode no final ser um mundo melhor. Mas para  quem? Ao menos para os donos de transportadoras, que lidam com a falta de motoristas (de até 15% nos EUA), além das constantes dores de cabeça causadas pelo custo do combustível, regulamentações e margens de lucros apertadas. "Minha nossa", exclama Kevin Mullen, diretor de segurança da ADS Logistics Co., firma americana com uma frota de 300 caminhões. "Ah, se eu não precisasse lidar com motoristas e pudesse simplesmente programar um caminhão e despachá-lo..."

Em geral, um motorista em tempo integral custa às empresas americanas de US$ 65.000 a US$ 100.00 por ano ou mais, incluindo benefícios. Mesmo se um caminhão automatizado adicionasse US$ 400.000 em custos por ano, a maioria dos donos de transportadoras estaria disposta a experimentar, dizem eles.
"Não haveria salários, impostos trabalhistas, seguros de saúde. Você vai listando e a coisa vai ficando bem barata", disse Barrett, da Road Scholar Transport, acrescentando que tem dificuldade para encontrar motoristas suficientes.

Os motoristas dizem que isso é bobagem. "As pessoas aparecem com essas ideias grandiosas", diz Bob Ester, um americano que dirige caminhões desde 1968. "Como você vai colocar um caminhão na plataforma ou abastecê-lo?" A maioria dos especialistas em veículos automatizados diz que, pelo menos no começo, os caminhões-robôs teriam de usar estradas separadas das dos veículos normais, o que não seria barato.

E há também a questão da segurança - da carga e das pessoas nas ruas e estradas. Muitas pessoas no setor acreditam que essas máquinas acabariam virando melhores motoristas do que os humanos. De fato, é por causa da segurança que os chamados usos de "circuito fechado", que mantêm os caminhões autônomos longe do público, estão sendo implementados primeiro.


Fonte: Valor Econômico

IVECO É A FABRICANTE DE CAMINHÕES COM MAIOR NÚMERO DE INDICAÇÕES AO PRÊMIO AUTODATA 2013

A Iveco é a fabricante de caminhões que recebeu o maior número de indicações para o Prêmio AutoData 2013, o prestigiado evento que homenageia os melhores players da indústria automotiva. Na quinta-feira (25/07), a empresa recebeu em São Paulo (SP) o título "Melhores do Setor Automotivo 2013", após ser escolhida pela equipe de jornalistas da AutoData Editora para concorrer ao prêmio.

Com este reconhecimento, a empresa ressalta sua característica de Full Liner ("Linha Completa" de produtos) e concorrerá nas categorias "Montadora de Veículos Comerciais", "Empreendedorismo", "Veículo Comercial Leve" e "Veículo Caminhão" do Prêmio AutoData 2013, que acontecerá em novembro e tem como objetivo reconhecer as empresas e executivos que mais se destacaram no desenvolvimento do setor automotivo brasileiro nos últimos dozes meses, por votação direta dos leitores da Revista AutoData, dos assinantes da Agência AutoData de Notícias e dos participantes do Seminário Perspectivas 2014.

A entrega do título "Melhores do Setor Automotivo 2013" à Iveco ocorreu por quatro razões. O primeiro foi que, mesmo com um cenário econômico nada favorável, a Iveco não parou de investir em estrutura e linha de veículos no Brasil. O ano de 2012 marcou a renovação de toda a sua linha de produtos, com o lançamento da geração Ecoline. Os novos veículos, além de adaptados à norma Euro V, também são mais econômicos, mais potentes e com baixos custos operacionais. A Iveco também começou a produção nacional do Stralis Hi-Way (Truck of the Year na Europa), e diversificou seu business com a entrada no mercado de ônibus. Além disso, a empresa irá também fornecer 80 unidades da linha de combate a incêndios Iveco Magirus para a Infraero. E, no Pós-Venda, aumentou sua rede para 109 concessionárias (salto de 10%).

O segundo fator foi a recente inauguração no dia 13 de junho da sua fábrica de Veículos de Defesa em Sete Lagoas (MG), sua primeira unidade industrial desse gênero fora da Europa. Estruturada em separado da unidade de caminhões do complexo industrial, a fábrica ocupa 30 mil metros quadrados e produz o blindado VBPT-MR, mais conhecido como Guarani, para o Exército do Brasil. O veículo é anfíbio e capaz de transportar onze combatentes, e possui PBT de 18 toneladas, tração 6x6, 6,9 m de comprimento, 2,7 m de largura e 2,3 m de altura - medidas pensadas para que possa ser transportado em aviões Embraer KC-390. É o único modelo nessas configurações produzido pela Iveco no mundo. A Iveco investiu R$ 55 milhões para a construção da fábrica, de capacidade de produção de 100 unidades/ano, podendo dobrar este volume. Foram gerados 136 empregos diretos, número que pode subir para 350 quando chegar à capacidade plena, e mais 1,4 mil indiretos.

O terceiro fator foi o lançamento de sua renovada linha de comerciais leves Iveco Daily. Sua gama é formada por cinco modelos: 35S14, 70C17 Daily Truck, que substitui o 70C16 Daily Massimo, 45S17, 55C17 e Daily Minibus. Todos possuem câmbio ZF de seis marchas, novo painel, computador de bordo renovado e mais porta-objetos. Foram dois anos de desenvolvimento e testes, que envolveram os laboratórios brasileiro e italiano. Os motores, compatíveis com a legislação Proconve 7, são dotados da tecnologia EGR e ganharam mais potência com relação à geração anterior, passando de 156 cv para 170 cv e de 136 cv para 147 cv, dependendo da versão.

Por último, o fator "pesado": a chegada ao mercado do novo Iveco Stralis Ecoline. Lançada em 2012 com dois novos motores, agora a gama conta com um engenho de 9 litros (que fez sua estreia mundial no Brasil), ao lado do tradicional 13 litros dos caminhões extrapesados da marca, ambos da família Cursor, produzidos pela FPT Industrial. Assim, a Iveco ampliou para cinco as opções de potência, partindo de 330 e 360 cv (9 litros), passando por 400 e 440 cv (13 litros) e culminando com 480 cv (13 litros), a mais alta já oferecida em um Stralis no Brasil. A transmissão automatizada é de série nos modelos de 13 litros, que trazem também o freio motor mais potente da categoria (415 cv, mas que pode chegar a mais de 900 cv com o acréscimo do opcional ZF Intarder).

Conquista do Prêmio em 2012

No ano passado, a Iveco recebeu o Prêmio AutoData na categoria Veículo Caminhão. O produto escolhido foi o Tector Attack, por oferecer o melhor custo benefício do segmento. Disponível nas versões 4x2 e 6x2, o modelo reúne robustez, durabilidade e economia, atributos que o tornam uma excelente opção de entrada no segmento dos semipesados.

Em 2012 a empresa venceu pela quarta vez um prêmio na categoria de Caminhão do Ano, o que demonstra a satisfação de clientes e profissionais do setor de transporte em relação à qualidade e tecnologia dos produtos Iveco. No ano passado, a empresa também foi finalista em quatro categorias: "Veículo Comercial Leve", "Gestão", "Estratégia de Marketing" e "Veículo Caminhão".


Fonte: Assessoria de Imprensa Iveco

ATEGO DA MERCEDES-BENZ CONQUISTA NOVAMENTE A PREFERÊNCIA DA SPIRE HEALTHCARE NA GRÃ-BRETANHA

A Spire Healthcare ficou impressionada com seu primeiro lote de Mercedes-Benz Atego de 7,5 toneladas de peso bruto total – PBT que quando chegou a hora de substituí-los após quase oito anos de serviços confiáveis, de ótimo custo-benefício, optou por fazê-lo com uma frota equivalente que ostenta a estrela de três pontas.

A operadora privada britânica, líder do setor hospitalar, chegou a essa definição após ter executado um abrangente processo de avaliação, que incluiu test-drive com veículos de demonstração e o recebimento de propostas de vários outros fabricantes.

“Os critérios com base nos quais a nossa decisão de aquisição foi tomada incluíam preço, serviços de manutenção e reparo, desempenho do veículo e gestão da conta”, explica Gill Kite, comprador sênior terceirizado da Spire Healthcare. “Os proponentes foram classificados e a Mercedes-Benz ficou em primeiro lugar em todas as áreas. Também convidamos os nossos motoristas a testar e comentar sobre as várias demonstrações e seus feedbacks também foram levados em conta – a Mercedes foi realmente a escolha dos motoristas”.

Os sete caminhões Atego 816 ficam na base do Centro de Distribuição Nacional da Spire Healthcare em Droitwich, Worcestershire, na Inglaterra. Fornecidos pela concessionária Rygor Commercials, os veículos estão sob contrato de locação da CharterWay por meio da Mercedes-Benz Financial Services, de acordo com o qual cada um deles deverá cobrir cerca de 115.000 milhas por ano.

Os caminhões são movidos por motores de 150 hp e 4,25 litros, eficientes quanto ao combustível. Como todos os modelos Atego com transmissões manuais, eles também são equipados de série com o sistema MSS ("Motor Stop Start", sistema de partida e parada do motor). Isso ajuda a aumentar a economia e a diminuir as emissões, por meio do desligamento do motor sempre que o veículo está em “neutro” e parado por três segundos, por exemplo, no tráfego pesado ou faróis. O motor é ligado automaticamente assim que o motorista pressiona a embreagem.

As carrocerias dos caminhões baú, por sua vez, são da Fred Smith & Son, de West Bromwich, equipadas pela Dhollandia com dispositivos traseiros de elevação de 1.000 kg e portas laterais autoeleváveis. Além disso, destacam-se as identificações chamativas da operadora.

A Spire Healthcare foi estabelecida em 2007 a partir da venda dos hospitais BUPA, aos quais foram acrescentados o Thames Valley Hospital e 10 antigos hospitais Classic em 2008. Atualmente, a empresa opera 38 hospitais por toda a Grã-Bretanha continental e está usando seus novos caminhões Atego para fazer as entregas diárias de uma ampla gama de itens de consumo para suas unidades, garantindo que os níveis de estoque fiquem sempre reabastecidos.

Gill Kite continua: “O suporte, no qual aprendemos a confiar, da equipe da Rygor Commercials, de Kidderminster, foi também um elemento-chave para nossa decisão. A gerência da conta da concessionária é eficiente e os serviços são muito bons – a Rygor nos ajuda, por exemplo, com sua rapidez em vir buscar e devolver os veículos, minimizando assim os inconvenientes para nossa própria equipe de transporte, e garantindo que nossos caminhões estejam sempre prontos para o trabalho quando deles precisamos”.

“Nossa experiência anterior com a operação de veículos Mercedes-Benz foi muito positiva e é um prazer fazer negócios novamente com a marca.” www.spirehealthcare.com


Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

segunda-feira, 22 de julho de 2013

DAIMLER TRUCKS CELEBRA O PRIMEIRO ANIVERSÁRIO DA PRODUÇÃO DE CAMINHÕES NA ÍNDIA

A Daimler India Commercial Vehicles (DICV), subsidiária 100% pertencente à Daimler AG, acaba de celebrar seu primeiro aniversário de produção: o 5.000º caminhão da marca BharatBenz saiu da linha de montagem de Chennai. Trata-se de um BharatBenz 2523 C pesado para canteiros de obras, com 25 toneladas de preso bruto total (PBT) e potência de 230 hp. A DICV lançou a produção em série dos caminhões BharatBenz com esse modelo em junho de 2012.

“Desde o início da produção e o lançamento no mercado dos modelos pesados e médios, até as primeiras premiações da indústria, nós já obtivemos muitas conquistas”, afirma Marc Llistosella, diretor geral e CEO da DICV. “Entretanto, continuamos a buscar mais. Expandiremos consistentemente nosso portfólio de produtos e a rede de concessionários e ofereceremos um total de 17 modelos com a marca BharatBenz até 2014”.

Os caminhões médios de 9 a 12 toneladas e os pesados de 25 a 31 toneladas já estão sendo vendidos ao mercado. Os clientes podem escolher entre nove modelos diferentes.

Daimler Trucks Ásia combina as forças da MFTBC e da DICV

Além dos caminhões BharatBenz para a Índia, a DICV tem produzido os caminhões Fuso para mercados de exportação da Ásia e da África desde maio de 2013. Ao fazer isso, as duas subsidiárias, Mitsubishi Fuso Truck and Bus Corporation (MFTBC) e a Daimler India Commercial Vehicles (DICV) estão trabalhando de mãos dadas sob o guarda-chuva da Daimler Trucks Asia.

Diz o Dr. Albert Kirchmann, chefe da Daimler Trucks Asia epresidente e CEO da MFTBC: “Estamos trabalhando como uma força unificada para fortalecer nossa presença nos mercados emergentes da Ásia e África e direcionando-a ao novo potencial de vendas. Nossas duas unidades principais de produção em Kawasaki, no Japão, e em Chennai, na Índia, desempenharão seus importantes papéis em nossa estratégia de crescimento para avançarmos na região”.


Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

EM CASO DE GEADA OU NEVE, RODOVIAS PODEM SER INTERDITADAS NA REGIÃO SUL

Operação 'Neve na Pista' ocorre até quarta em SC por causa do frio intenso.

A possibilidade de geada e neve nos próximos dias em Santa Catarina motivou a execução da operação "Neve na Pista", da Polícia Militar Rodoviária. A ação especial vai até quarta-feira (24/07), quando o frio intenso deve diminuir, e tem como objetivo reforçar o monitoramento das estradas para evitar acidentes.

Em caso de necessidade, a PMRv poderá interditar trechos de rodovias e usar até 2 mil quilos de sal para derreter o gelo acumulado nas pistas. A operação conta, ainda, com um reforço de 156 policiais e tem atenção voltada principalmente para a Serra do Rio do Rastro, que em outros anos já precisou ser fechada.

Na manhã deste sábado (20), a Epagri/Ciram alertou para a possibilidade de congelamento da pista na região e na Serra do Corvo Branco, ambas na região serrana de Santa Catarina, na noite de domingo (21) e na segunda-feira (22).

“A formação de gelo nos preocupa, porque dá muita saída de pista, capotamento, colisão. A gente vai ter que interditar alguns trechos, caso se concretize a previsão de formação de geada,” afirmou o major Fábio Martins, da PMRv. “O policiamento está atento ao número crescente de turistas que vão à Serra. Vamos procurar manter a segurança viária e o conforto dos usuários da rodovia”, explicou.


Fonte: G1

terça-feira, 16 de julho de 2013

PEDÁGIO PONTO A PONTO PODE SER ADOTADO EM TODO O PAÍS

Sistema está em funcionamento em algumas rodovias de São Paulo.

A Artesp firmou uma parceria com a EPL (Empresa de Planejamento e Logística), entidade do Governo Federal, a fim de expandir para todo o país a tecnologia desenvolvida em São Paulo para o sistema de cobrança automático e o sistema Ponto a Ponto – cobrança de pedágio por trecho percorrido.

A partir da experiência paulista, novos produtos e serviços de transporte e logística poderão ser desenvolvidos com base na tecnologia de radiofrequência RFID 915 MHz. A ideia é integrar o mesmo padrão de chip de radiofrequência nos mais diversos modais: rodoviário, marítimo, aéreo e ferroviário.

O que se pretende, a partir do protocolo de intenções assinado, é fomentar o uso da mesma tecnologia e do mesmo padrão em diversas aplicações. Com um único chip para uso em veículos, cargas ou produtos será possível integrar serviços como a cobrança de pedágio, pesagem de veículos comerciais, rastreamento de cargas e acompanhar a origem e destino de um produto dentro do programa Brasil ID ajudando, inclusive, no combate ao contrabando de mercadorias e fraudes ao compartilhar as mesmas informações com várias entidades fiscalizadoras.

Esta integração acelera a adoção destes novos serviços por várias entidades governamentais, e preserva investimentos realizados através do compartilhamento de uma mesma infraestrutura. Também poderão ser ampliadas para todo o país as aplicações já em uso hoje como os pagamentos de estacionamentos e abastecimento de veículos.

Os termos do protocolo definem que ambos os órgãos prestem suporte a empresas usuárias, fornecedores de equipamentos, Governos Estaduais e Prefeituras no desenvolvimento de produtos e serviços de transporte e logística baseados na tecnologia RFID 915 Mhz. A integração poderá beneficiar, inclusive, os chips que já sairão instalados nos veículos fabricados a partir de 2014, conforme estabelecido pelo DENATRAN para o SINIAV - Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos.


Fonte: Portal Estradas

sexta-feira, 12 de julho de 2013

SCANIA ENTREGA DOIS CAMINHÕES MOVIDOS A ETANOL À NATURA

Veículos serão utilizados no transporte de carga por meio da operadora logística Coopercarga.

Dois caminhões Scania movidos a etanol passam a integrar a frota responsável pelo transporte de cargas da Natura, empresa nacional de perfumaria e cosméticos, por meio da operadora logística Coopercarga. As carretas modelo P 270 4x2 emitem 90% menos CO2 se comparadas com veículos convencionais movidos a diesel.

Com motorização de 9 litros que desenvolve 270 cv de potência, os caminhões são adaptados para rodar com etanol em ciclo diesel, mantendo características de economia, potência, mobilidade e rendimento do trem de força, informa a Scania. Além dos caminhões, desde abril deste ano a Natura conta com um ônibus Scania também movido a etanol, modelo K 270 4x2, utilizado no transporte dos funcionários, em um projeto piloto com a montadora, Orion, Marcopolo e Raízen.

“Com esses dois caminhões e mais o ônibus movidos a etanol, a Scania inova e reforça, em parceria com duas empresas sérias, sua participação no desenvolvimento de soluções sustentáveis de transporte. É um passo visionário, que faz história por parte da Natura. Vale a pena reforçar que a Scania é a única fabricante a oferecer veículos comerciais a etanol no Brasil e na América Latina”, afirma Roberto Leoncini, diretor-geral da Scania do Brasil. 

“Precisamos investir em formas de conter nossas emissões, e, em uma cidade como São Paulo, fazer isso por meio dos transportes tem muita relevância”, reforça Denise Alves, diretora de sustentabilidade da Natura. 

Para o diretor-presidente da Coopercarga, Osni Roman, o conceito de empresas que realizam suas operações visando inovação e redução de emissões sinaliza uma nova tendência no mercado logístico nacional: 

“A sustentabilidade é um tema que estará cada vez mais presente no dia a dia da humanidade. É nossa obrigação buscar, para qualquer uma das partes dos processos produtivos, alternativas realmente sustentáveis e que venham em benefício de toda sociedade”, afirma.


Fonte: Automotivo Business

BLOQUEIOS EM RODOVIAS FEDERAIS EM SÃO PAULO ESTÃO PROIBIDOS

Decisão da justiça estabelece multa de R$ 100 mil por hora.

A Justiça Federal proibiu manifestantes de bloquearem totalmente as rodovias federais do estado de São Paulo. Os atos registrados nesta quinta-feira (11/07) foram convocados por sindicalistas. O descumprimento da decisão acarretará multa de “R$ 100 mil por cada hora em que cada rodovia federal ficou fechada” para os organizadores das passeatas: a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Força Sindical.

A “ação de interdito proibitório” foi concedida pelo juiz substituto de plantão Fernando Henrique Corrêa Custódio. O pedido foi feito à Justiça pela União Federal, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) com o intuito de assegurar aos veículos “à livre locomoção em todo o território nacional”.

De acordo com o magistrado, o que fica proibido com a decisão judicial é a interdição completa das rodovias federais no estado. Mas será permitida a manifestação nos mesmos locais, desde que o não se impeça “o fluxo dos veículos”, segundo Corrêa Custódio. 

Ainda na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff disse que manifestações como as que ocorreram durante protestos das centrais sindicais não podem interromper estradas. Durante todo o dia, mais de 80 trechos de rodovias em 18 estados foram parcial ou totalmente bloqueadas por manifestantes.

"Eu considero que em qualquer manifestação onde haja interrupção de rodovias e que se tenha atos de violências, eles [os responsáveis] têm que ser condenados. O direito de ir e vir é fundamental, é democrático. Ninguém pode manifestar-se interrompendo estradas", afirmou a presidente.


Fonte: G1

quinta-feira, 11 de julho de 2013

CHINESA FOTON MOTORS INVESTIRÁ R$ 250 MILHÕES NO RJ

Empresa negocia terreno em Seropédica ou Itatiaia.

A montadora de caminhões chinesa Foton Motors vai investir R$ 250 milhões para construir uma fábrica no Estado do Rio de Janeiro, com capacidade para produzir 20 mil unidades por ano a partir de 2014, segundo informações do governo local nesta semana.

A expectativa da empresa é iniciar a construção da fábrica em outubro e a produção a partir do segundo semestre de 2014. O plano já embute a chance de elevar para 50 mil a capacidade produtiva a partir de 2018, disse o vice-presidente corporativo da Foton, Orlando Merluzzi.

A unidade vai ser implantada fora da capital do Estado. A empresa negocia com o governo terrenos em Seropédica, na Região Metropolitana, ou em Itatiaia, no médio Paraíba.

A empresa vai ganhar incentivos fiscais como diferimento tributário, cessão de terreno, abatimento de ICMS. Agências do governo também podem ter uma fatia de até 30 por cento na empresa.

O grupo chinês pretende tomar recursos no BNDES e da Agência de Fomento Rio de Janeiro para viabilizar a construção da fábrica. "Viemos para cá não porque o Rio ofereceu mais, mas porque o Rio foi mais firme e mais rápido", disse Merluzzi.

Na primeira fase do projeto, a fábrica produzirá caminhões de 3,5 a 10 toneladas. Mas os executivos chineses já pensam em produzir veículos mais pesados a partir de 2018.


Fonte: Reuters/G1

IVECO CRIA EQUIPE COM FOCO EM REDUÇÃO DE ENERGIA E ECONOMIZA 35%

A gestão e conservação de energia é uma das áreas de foco fundamental para grandes empresas. O cenário na Iveco, montadora de caminhões entre as cinco maiores do País, não poderia ser diferente. A empresa criou uma equipe responsável para a gestão do recurso e já foi possível obter uma diminuição significativa da energia gasta por hora produtiva: -35% de 2009 a 2012. "O desafio agora é continuar reduzindo gradativamente este índice diante de um quadro já bastante otimizado", conta Fábio Nardi, gerente de Manufatura Iveco Latin America.

A montadora investe entre 2 e 5% do budget anual de investimentos globais em eficiência energética. Esse montante abrange as instalações existentes, a fim de melhorar continuamente a eficiência dos processos, e, ainda, todas as especificações técnicas para novas construções ou processos. A energia elétrica representa cerca de 3% do custo de transformação.

Atualmente, a Iveco é pioneira no Brasil em processo de certificação da ISO 50.001. "Entendemos o benefício gerado por esta certificação não apenas na redução de consumo energético, mas também na qualidade de nosso produto", confirma Nardi. A montadora, como parte da Fiat Industrial, é prestigiada no índice de sustentabilidade Dow Jones Sustainability World. Um dos grandes aliados neste processo é o WCM (World Class Manufacturing), modelo integrado de otimização que visa aumento da qualidade e redução de perdas em todo o processo produtivo e logístico.

Entre os projetos implantados pela fábrica em Sete Lagoas (MG) estão: aquecimento solar de água nas novas construções, exaustores solares e eólicos nos galpões das áreas produtivas, projetos de automação de equipamentos para evitar o funcionamento desnecessário e eficiência em redes de ar comprimido. O consumo de energia elétrica da Iveco no ano de 2012 foi de 32,2 GWh e 2.630.000 Sm³ de gás natural (GN).

Inventário de Gases Efeito Estufa

A Iveco também sai na frente mais uma vez ao ser a primeira montadora de caminhões da América Latina a realizar um inventário de emissões de Gases Efeito Estufa. Os gases inventariados são aqueles constituintes na atmosfera que tem capacidade de absorver ou retransmitir radiação infravermelha, contribuindo para o aquecimento global.

O inventário de GEE, feito em 2011, vem com objetivos de identificar oportunidades de redução de emissões e melhorias de processos, desenvolver indicadores para gestão das emissões, subsidiar a construção de estudos comparativos de emissões de GEE. O inventário GEE da Iveco é produzido pela empresa Geoklock, e abrange as emissões diretas associadas às diversas atividades internas (geradores de energia, transporte, caldeiras, empilhadeiras, Operação ETE, etc), e emissões indiretas associadas à energia adquirida (consumo de energia: elétrica e vapor). 

Ilha Ecológica

O Complexo Industrial Integrado da Iveco, em Sete Lagoas (MG), é embasado em conceitos sustentáveis e na tecnologia ambiental. A Iveco recicla hoje 93% de todo o resíduo sólido gerado em sua fábrica de caminhões, o que equivale a mais de 15 mil toneladas por ano. O processo de reciclagem dos resíduos inicia-se na Ilha Ecológica, que foi inaugurada junto com a fábrica, em 2000, com o objetivo de receber, segregar, armazenar e destinar corretamente os resíduos sólidos gerados no processo produtivo. Além disso, na Ilha, é tratado 100% dos resíduos líquidos nas duas estações de tratamento de efluente.


Fonte: Assessoria de Imprensa Iveco

VEÍCULOS VOLKSWAGEN SÃO TRANSFORMADOS EM HOSPITAIS MÓVEIS NO PERU

Caminhões VW Constellation terão uma missão especial no Peru: 17 unidades serão transformadas em hospitais móveis, que levarão atendimento médico especializado a mais de 500 mil moradores de baixa renda na região de Huancavelica. O modelo escolhido para atender às necessidades do percurso foi o VW 17.250, um dos veículos mais comercializados no país, respondendo por cerca de 15% de participação nas vendas locais no segmento de 15 a 24 toneladas. O investimento foi de 27 milhões de novos soles peruanos, o equivalente a R$ 21,5 milhões. 

Os veículos percorrerão sete províncias – Huancavelica, Angaraes, Churcampa, Acobamba, Castrovirreyna, Tayacaja e Huaytará, e oferecerão serviços gratuitos de cardiologia, pneumologia, gastroenterologia, oftalmologia, dermatologia, clínica médica, laboratório, ginecologia, e serviços de raio X, farmácia, mamografia e densitometria.

“Veículos Volkswagen terão um papel importante na melhoraria das condições de vida da população de Huancavelica em relação à saúde pública. Os modelos transportarão, além da tecnologia agregada no veículo, esperança para todos que puderem usufruir dos serviços oferecidos”, comenta Antônio Ricardo Albuquerque, gerente executivo de Vendas Mercados Internacionais da MAN Latin America.

Com mais de 20 anos de tradição, o Grupo Euromotors, importador da MAN Latin America no Peru, apoia o projeto e valoriza a ação do governo no país. “Os moradores dessa região não terão que se deslocar por horas para chegar ao centro de saúde mais próximo. Agora, os médicos chegarão a bordo de caminhões Volkswagen diretamente em suas comunidades”, diz Luis Alvarado, diretor comercial de caminhões e ônibus da Euromotors.

O executivo peruano ainda comenta sobre o impacto positivo em outras regiões do país. “Essa frota que irá operar em Huancavelica é o maior de todas deste segmento no país e eles representam um grande desafio já que outros governos regionais estão dispostos a seguir o exemplo e desenvolver projetos de saúde para atender os moradores mais necessitados”. 

Liderança no mercado peruano

Representante oficial da MAN Latin America no Peru, o Grupo Euromotors é líder nas vendas de caminhões acima de 7,5 a 31 toneladas há oito anos e tem a vice-liderança no mercado de ônibus vendidos no país. Com forte atuação na indústria automobilística, iniciou suas operações com a comercialização de automóveis das marcas VW e Audi em 1993 e já no ano seguinte importou as primeiras unidades de caminhões e ônibus Volkswagen da fábrica de Resende (RJ), completando 20 anos de parceria com a operação brasileira.

Sua tradição se percebe também quanto à qualidade de seus produtos e serviços. Foi a primeira empresa automotiva peruana a receber o certificado ISO 9.001, em 2003, inaugurando também esse reconhecimento entre os importadores do Grupo Volkswagen na América Latina.

Com matriz na cidade de Lima, conta com aproximadamente 500 colaboradores distribuídos entre escritórios administrativos e oficinas de serviços espalhadas por toda a república peruana, que cobrem desde a operação de  caminhões e ônibus da marca quanto a de automóveis. Para atender à atual estrutura de veículos comerciais, o importador dispõe de uma rede com nove concessionárias e sete oficinas de serviços autorizadas. 

Atualmente, o Grupo Euromotors é responsável por uma frota com mais de 8.000 unidades entre caminhões e ônibus da marca Volkswagen no Peru. Os modelos de caminhões mais vendidos são os VW Worker 9.150, 15.180, 17.220 e 17.250, além dos VW Constellation 15.180 e 17.250. Em ônibus, são comercializados os chassis Volksbus 9.150, 17.210 e 17.230, todos equipados com motor dianteiro dotado da tecnologia Euro 3, de acordo com a legislação local de emissões.


Fonte: Comunicação MAN Latin America

WOLFGANG BERNHARD FAZ BALANÇO POSITIVO DE SEUS PRIMEIROS 90 DIAS COMO RESPONSÁVEL POR VEÍCULOS COMERCIAIS DO GRUPO DAIMLER

“Vivenciei uma experiência muito positiva nesses últimos três meses — não somente atrás do volante de um caminhão, mas, principalmente, durante minhas várias visitas e conversas com os profissionais da Daimler Trucks. Estou muito impressionado e empolgado de ver como são competentes, dedicados e apaixonados os nossos colaboradores do mundo todo,” diz Dr. Wolfgang Bernhard, avaliando os resultados de seus primeiros 90 dias como membro do conselho de administração do Grupo Daimler responsável por veículos comerciais.

Segundo o executivo, as valiosas marcas da Daimler Trucks, seu posicionamento global, seus produtos e tecnologias são os certos para seus mercados. “O imenso potencial para economias de escala adicionais nos dão excelentes condições para defender e fortalecer nossa posição de liderança”, acrescentou Bernhard.

Desenvolvimento das vendas e dos mercados

Mesmo com os desafios da situação econômica global, que acabou refletindo no mercado durante os seis primeiros meses de 2013, o segundo semestre mostra que teremos boas notícias. O mercado Europeu está se reerguendo enquanto o da América do Norte está se estabilizando. O Japão aprovou um novo programa de incentivos econômicos, e o mercado também está se recuperando no Brasil. Esses desenvolvimentos refletem nas vendas da Daimler Trucks, que recebeu encomendas de 212.000 veículos no mundo todo até o final de maio, um aumento de 19% com relação ao resultado obtido no mesmo período do ano passado.

Além do aumento do número de pedidos recebidos, o crescimento na participação de mercado em várias regiões também contribuiu com o desenvolvimento positivo dos negócios da Daimler Trucks, que mantém sua forte posição de líder. Na região do NAFTA, a divisão contou com a contribuição do novo Cascadia Evolution, que impressiona fortemente os clientes com sua excelente eficiência quanto ao consumo de combustível. Na Europa Ocidental, a Daimler Trucks tornou-se a primeira fabricante a oferecer uma gama completa de veículos que atendem a norma Euro VI.

Eficiência e crescimento

Visando atingir grandes objetivos, a divisão avançará sistematicamente com o programa "Daimler Trucks Nº1". Nela, o foco é implementar iniciativas de crescimento e medidas de aumento de eficiência. “Os últimos três meses, pude comprovar que a Daimler Trucks está muito bem posicionada,” afirmou Bernhard. “Dessa forma, conseguiremos atingir nossa meta de nos tornarmos a fabricante líder global de caminhões em todos os aspectos.”

No futuro, a divisão planeja suplantar as atuais iniciativas em seus esforços para identificar e explorar oportunidades adicionais de crescimento em potenciais mercados e onde já está estabelecida.

Liderança tecnológica

Um dos princípios para o sucesso da Daimler Trucks no mercado futuro é sua continuidade na liderança com relação aos produtos e tecnologias que são customizados para atender as necessidades de cada mercado específico. Na iniciativa "Shaping Future Transportation", que em Português significa “Moldando os Transportes do Futuro”, a Daimler Trucks conseguiu reunir todas as tecnologias e serviços que tornam seus veículos comerciais ainda mais seguros, econômicos e sustentáveis. Independentemente dos clientes da Daimler Trucks serem dos mercados da tríade, mercados emergentes ou outras regiões, suas considerações mais importantes estão relacionadas à praticidade e ao "custo benefício”. O aprimoramento contínuo dos motores de combustão, o desenvolvimento de veículos híbridos lucrativos, a criação de novos conceitos para propulsão por gás natural e combustíveis alternativos, além do aprimoramento da aerodinâmica em uma combinação otimizada caminhão-carreta são apenas algumas entre muitas medidas que estão sendo implantadas pela Daimler Trucks.


Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

terça-feira, 9 de julho de 2013

HABILITADA AO INOVAR-AUTO, METRO-SHACMAN ACELERA PROJETO DE FÁBRICA BRASILEIRA

Planta vai operar a partir de 2014. No médio prazo terá capacidade para 30 mil caminhões por ano.

Depois de ser habilitada ao Inovar-Auto, a Metro-Shacman acelera o projeto de sua fábrica brasileira, que será instalada em Tatuí (SP). A planta local está prometida desde 2011 e atrasou com a demora na definição de uma política industrial para o setor automotivo. Agora a empresa está inscrita na terceira categoria do regime automotivo, reservada a companhias com planos de investimento no Brasil.

Em entrevista para Automotive Business, o diretor de desenvolvimento de negócios, Marcos Gonzalez, revelou que a próxima meta da companhia é aprovar financiamento do investimento no BNDES. Ele ainda não definiu qual será a melhor forma de concretizar o aporte de R$ 400 milhões previsto para a fábrica. “Já aplicamos recursos próprio no terreno e na contratação da empresa que fará a adequação da planta para receber as linhas de montagem”, conta. 

Segundo ele, o local tem um prédio que, com as devidas adaptações, poderá abrigar a produção da empresa. Por enquanto a empresa ainda não acordou qual será a participação da matriz chinesa no empreendimento. “Pode ser que a cooperação deles não seja apenas com dinheiro, mas com ferramentas, equipamentos ou até produtos. Há algumas alternativas”, explica o executivo. 

OPERAÇÃO E PRODUTOS 

O objetivo da companhia é iniciar a operação brasileira no segundo semestre de 2014, com capacidade produtiva para cinco mil caminhões por ano. Gonzalez espera a fabricação de 600 unidades já no ano que vem. Em 2015 esse número salta para 1,5 mil unidades. Em cinco anos, a capacidade anual deve saltar 30 mil veículos. “A linha será implantada em etapas. Seria arrogância chegar de uma vez esperando entrar no mercado com grande participação”, acredita. 

A Metro-Shacman promete começar as atividades com um modelo pesado já com 60% de conteúdo local, com possibilidade de financiamento pelo BNDES/Finame. A partir daí a fábrica nacional deve, gradativamente, passar a produzir mais modelos da gama atual da marca no Brasil, que inclui cinco versões, e caminhões médios. A maneira como essa evolução acontecerá ainda está em estudo.

“Estamos negociando com fornecedores tradicionais de caminhões”, adianta Gonzalez. Até agora, apenas a Cummins está confirmada. A companhia já fornece os motores dos caminhões da marca na China. Gonzalez admite estar em contato com Eaton, Dana, Meritor, Suspensys, entre outras. 

A princípio a fábrica brasileira abastecerá apenas o mercado interno. Posteriormente a unidade pretende atender outros países da América Latina que hoje importam os caminhões da marca produzidos na China. “Isso vai demorar algum tempo, já que fabricaremos aqui caminhões Euro 5 e os outros países têm legislações de emissões diferentes”, lembra. 

VENDAS

Paralelamente a empresa trabalha no desenvolvimento de sua rede de concessionárias, hoje apenas com duas casas no Centro-Oeste brasileiro. “A terceira será aberta em breve”, antecipa Gonzalez. A revenda será instalada na mesma região, que, segundo o executivo, é para onde os caminhões da marca têm vocação. 

A diretoria da empresa estuda a melhor forma de expandir a rede a partir de agora. Outra questão importante é como a Metro-Shacman aproveitará as cotas de importação do Inovar-Auto. Com a habilitação ao programa, a empresa poderá importar 1.250 caminhões por semestre sem pagar o adicional de 30 pontos no IPI. Com o benefício, a companhia tem mais chances de elevar seu volume de vendas no País. Segundo dados do Renavam, foram emplacados apenas 16 caminhões da marca no primeiro semestre deste ano. 

INVESTIMENTO EM CARUARU 

Em maio do ano passado, o grupo chinês Shaanxi Automobile, que detém o controle da Shacman e de empresas de autopeças e motores, anunciou investimento de R$ 1 bilhão em Caruaru (PE). Gonzalez esclarece que a fábrica de caminhões em Tatuí não significa necessariamente que o investimento tenha sido cancelado. “Esse projeto é do grupo. Eles podem se instalar na região com outras empresas.” 

Segundo ele, a decisão de trazer a Shacman para São Paulo com investimento independente driblou o burocrático processo de aprovação de uma planta em Pernambuco. Além disso, o executivo lembra que, no Sudeste, a empresa está mais próxima do mercado consumidor, tem boas condições logísticas e fácil acesso aos fornecedores.


Fonte: Automotive Business

CAMINHÕES: LÍDERES CEDEM TERRENO PARA SUECAS

MAN, Mercedes-Benz e Ford reduzem participação enquanto Scania e Volvo avançam.

As vendas de caminhões voltaram a um patamar mais saudável no primeiro semestre de 2013, depois da difícil transição para a tecnologia Euro 5 no ano passado. O crescimento de 5,1% nos licenciamentos entre janeiro e junho, para 74 mil unidades, não beneficiou todas as fabricantes do setor da mesma forma. Enquanto as primeiras colocadas no ranking de vendas MAN, Mercedes-Benz e Ford perderam mercado, as suecas Scania e Volvo ganharam mais espaço no País. 

A líder MAN, que produz modelos da Volkswagen caminhões e o o extrapesado MAN TGX, abriu mão de 4,3 pontos porcentuais de market share e respondeu por 27,3% do total vendido no período. A empresa emplacou 20,3 mil unidades, 7,5% menos do que o registrado entre janeiro e junho de 2012. Dessa forma, a companhia fica mais perto da principal concorrente, a Mercedes-Benz, segunda colocada no ranking, que teve participação de 25% no período.

Ainda assim, a marca da estrela também enfraqueceu sua presença de mercado no primeiro semestre na comparação com mesmo intervalo de 2012, perdendo 0,8 ponto porcentual. A fabricante, que tem a maior rede de concessionárias do segmento, vendeu 18,5 mil caminhões no período, com evolução de 3,5% sobre o registrado há um ano. 

A Ford também entregou parte de seu market share. A terceira empresa que mais vende caminhões no Brasil perdeu expressivos três pontos porcentuais e ficou com participação de 13,2% entre janeiro e março. Foram emplacados 9,8 mil caminhões da marca, 13,2% menos do que no primeiro semestre do ano passado. 

A companhia se prepara para reverter a curva de queda, com o início da produção do Cargo extrapesado, que chegará ao mercado no segundo semestre. Em 2014 a empresa voltará a fabricar a Série F na planta de São Bernardo do Campo (SP). Para a nova fase, os negócios da divisão também estão sob novo comando. Oswaldo Jardim anunciou sua aposentadoria e passou o bastão ao argentino Guy Rodriguez, então diretor de marketing e vendas da Ford Argentina. 

DEMANDA POR PESADOS PUXA DESEMPENHO DAS SUECAS 

A alta de 33,4% na demanda por caminhões pesados trouxe bons resultados para as suecas Scania e Volvo. As empresas têm atuação forte no segmento, que somou 26,4 mil unidades vendidas no primeiro semestre. A Scania ganhou 6,1 pontos porcentuais de presença no mercado brasileiro, para 13%. A organização vendeu 9,6 mil unidades, volume 103,6% superior ao fraco resultado de um ano atrás. 

A companhia foi uma das mais afetadas pela retração das vendas no ano passado. Enquanto a maior parte das concorrentes fez estoques de veículos Euro 3 para vender com preços mais baixos no início de 2012, a fabricante manteve a produção customizada sob demanda. A estratégia fez com que a empresa fosse a primeira a ser afetada pela queda dos emplacamentos, mas também permitiu que ela se recuperasse antes. Com isso, a marca saltou da sexta para a quarta colocação no ranking de vendas. 

A Volvo manteve a trajetória de crescimento e continuou ganhando mercado. A companhia abocanhou 2,8 pontos de participação, para 12,6%. Foram licenciados 9,3 mil caminhões da marca no período, com alta de 37,1%. Apesar da evolução, a empresa desceu um degrau no ranking e ficou na quinta posição. 

Com volume de vendas quase estável na comparação com o ano passado, a Iveco também caiu uma colocação e ficou em sexto lugar. Foram emplacados 9,3 mil caminhões da marca italiana, que perdeu meio ponto de presença no mercado, respondendo por 7,2% das vendas. Para o segundo semestre, a empresa prepara a chegada do Stralis Hi-Way, extrapesado eleito caminhão do ano no IAA, principal salão de caminhões do mundo, realizado em Hannover no ano passado. A novidade tem potencial para dar fôlego à montadora. 

Na sétima posição está a International, com 279 veículos vendidos no primeiro semestre. Apesar do volume pequeno, ele representa alta importante sobre o resultado do ano passado, com crescimento de 36,7%. A companhia ainda tem participação pouco expressiva no mercado nacional, de 0,4%. A tendência, no entanto, é que isso mude. Em junho a organização inaugurou fábrica própria em Canoas (RS). A unidade começa a operar em ritmo baixo, mas quer sustentar a venda de três a quatro mil caminhões da marca por ano em 2015. 

No caminho contrário a Agrale reduziu suas vendas em 17,6% no primeiro semestre, para 239 unidades. Volume ainda menor do que o da recém-chegada. A empresa nacional teve participação de apenas 0,3%. A Sinotruk também deu um passo para trás e registrou retração de 60,5% nos negócios, vendendo apenas 181 caminhões no País.


Fonte: Automotive Business

BORRACHAS VIPAL RECEBE PRÊMIO POR DESEMPENHO NA EXPORTAÇÃO

Empresa foi reconhecida na categoria “Diversificação de Mercados”

A Borrachas Vipal está receberá um importante reconhecimento por sua atuação no mercado externo: o Prêmio Exportação 2013. Conferido pela ADVB, o prêmio destaca as principais empresas exportadoras do Rio Grande do Sul em diversas categorias e será entregue em cerimônia no Teatro Bourbon Country nesta segunda-feira (08/07).

A empresa recebeu destaque na categoria quantitativa em Diversificação de Mercados, que aponta as empresas que se destacaram neste quesito em 2012. Atualmente a companhia envia seus produtos para mais de 90 países no mundo e conta com uma receita total de exportações de US$ 110 milhões.


Fonte: O Carreteiro

segunda-feira, 8 de julho de 2013

MONTEIRO VENCE EM INTERLAGOS E TOTTI É O NOVO LÍDER

O desfecho do GP Crystal, neste domingo (7), foi um dos mais acirrados dos últimos anos na Fórmula Truck. Beto Monteiro conquistou a nona vitória de sua carreira, a primeira delas no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo (SP). O pernambucano da Scuderia Iveco consolidou na metade da última volta a ultrapassagem sobre o paranaense Leandro Totti, da RM-MAN Latin America, que liderou a maior parte da corrida.

Três dos cinco pilotos que compuseram o pódio da etapa paulista são titulares de caminhões Iveco. Valmir “Hisgué” Benavides, parceiro de Monteiro na Scuderia Iveco, cruzou a linha de chegada em quarto lugar. O terceiro foi o italiano Alex Caffi, da Dakarmotors, ex-piloto de Fórmula 1 que cumpria apenas sua terceira participação na Truck. Totti ficou em segundo. O goiano Leandro Reis, com o Scania da Original Reis, completou a prova em quinto.

Monteiro comemorou efusivamente. “Tive uma disputa muito dura com o Totti. É uma vitória fantástica, dedico o resultado a todos na minha equipe, que trabalharam duro para que eu tivesse um caminhão tão competitivo. Estava perfeito”, definiu o piloto, que terminou a corrida com o pneu traseiro esquerdo furado. Benavides avalizou a declaração. “Isso mostrou que nossa equipe tem um caminhão excelente para o restante da temporada”, acrescentou o paulista.

Totti lamentou a perda da vitória. “Não tinha muito o que eu fazer. Tentei segurar o Beto, mas já sabia que ele viria para cima de qualquer jeito”, declarou. Caffi exultou seu resultado. “Fico muito feliz por conseguir esse pódio logo na terceira corrida. O caminhão é novo e não tenho muita experiência na Truck, que tem pilotos excelentes se comparados aos que enfrentei em categorias internacionais depois que saí da Fórmula 1”, disse.

O GP Crystal valeu como terceira e penúltima etapa do Sul-Americano, em que Totti assumiu a liderança com 59 pontos, 11 à frente do conterrâneo Wellington Cirino, da ABF Santos Desenvolvimento, que largou do fim do grid e terminou a corrida em sexto. Monteiro e o gaúcho Régis Boessio, que não concluiu a corrida, passam a dividir a terceira posição. A etapa final do Sul-Americano será disputada em setembro, na pista argentina de Córdoba.

A prova deste domingo também marcou a quinta das dez etapas do Campeonato Brasileiro, que também passa a ter Totti como líder. Ele foi a 77 pontos, contra 71 de Boessio e do paulista Paulo Salustiano – os dois dividiam a liderança da competição e abandonaram em Interlagos com problemas em seus caminhões Mercedes-Benz. Monteiro, com a vitória, passou a figurar em quarto lugar na tabela, com 60 pontos, Cirino, em quinto, tem 54.

A CORRIDA

O destaque da largada ficou por conta de Felipe Giaffone, que saltou da quinta para a segunda posição. Valmir Benavides, sétimo no grid, ganhou duas posições, enquanto Beto Monteiro, seu companheiro de equipe na Scuderia Iveco, caiu do segundo para o quarto lugar. Luiz Lopes, da Lucar Motorsports, foi punido com um drive-thru por queima de largada e teve de passar pela área de boxes na terceira volta respeitando o limite de 60 km/h.

Régis Boessio, que abriu a disputa em Interlagos na liderança dos dois campeonatos, teve um toque com Alberto Cattucci e teve a carenagem de seu Mercedes-Benz danificada – completou a primeira volta em 20º lugar. Ao fim da segunda volta, o pole-position Roberval Andrade, que liderava a corrida, teve de se encaminhar aos boxes, com problemas mecânicos no Scania da Ticket Car Corinthians Motorsport. Boessio também estacionou nos boxes.

A terceira volta da corrida foi igualmente movimentada. Na reta oposta, o paulista Paulo Salustiano, empatado na liderança do Brasileiro com Boessio, abandonou com o estouro do motor de seu Mercedes-Benz – o incidente fez com que óleo fosse derramado na pista, ocasionando a saída de pista de Diogo Pachenki, seu companheiro na equipe ABF Racing Team. A necessidade de limpeza da pista provocou a intervenção do Pace Truck.

Pachenki aproveitou as voltas sob bandeira amarela para uma rápida parada nos boxes, enquanto as cinco primeiras posições traziam Giaffone, Totti, Monteiro, Benavides e André Marques. Dada a relargada, Totti tomou a linha interna da pista e tomou a liderança de Giaffone, seu parceiro de time na RM Competições. Boessio, que conseguiu voltar à pista durante as voltas com Pace Truck, rodou sob os resquícios de óleo na pista.

Depois de uma volta de corrida, o Pace Truck foi novamente acionado – desta vez, na intervenção programada para o 20º minuto de corrida. Andrade, que tentava retomar sua participação na corrida, fazia a essa altura a segunda visita aos boxes. Boessio também estacionou seu caminhão à beira da pista e abandonou a corrida definitivamente, deixando aberto o caminho para Totti ser o líder da temporada, desde que confirmasse a vitória.

Marques, quinto colocado, tomou o caminho dos boxes no instante em que uma nova relargada foi dada. Na sétima volta, Pachenki também teve de abandonar a corrida, com problemas mecânicos. Instantes depois, foi a vez de Adalberto Jardim parar nos boxes, com problemas no catalisador. O principal duelo da corrida, que entrava em sua segunda metade, valia o quinto lugar e confrontava Leandro Reis, da Scania, e Alex Caffi, da Iveco.

Na nona volta de corrida, Wellington Cirino, que largou do fim do grid, fez a ultrapassagem sobre Geraldo Piquet, seu companheiro de equipe na ABF Santos Desenvolvimento, assumindo a sétima colocação. Raijan Mascarello, em sua segunda corrida na categoria, acompanhava de muito perto os dois Mercedes-Benz, que nesta etapa de Interlagos passou a exibir o escudo do Santos Futebol Clube, novo parceiro da categoria.

Na décima volta de corrida, Mascarello perdeu ritmo na subida para a curva do Bico de Pato. Num primeiro momento, seu caminhão ficou parado à beira da pista, o que levou a direção de prova a acionar mais uma vez o Pace Truck. Dada a intervenção, Mascarello conseguiu remover seu Ford para uma posição de segurança. Piquet, José Maria Reis e Ronaldo Kastropil pararam nos boxes. Luiz Lopes também desistiu, com superaquecimento do motor.

Caffi já havia ultrapassado Leandro Reis e assumido a quinta posição, o que lhe dava seu primeiro pódio na Fórmula Truck, quando a direção de prova determinou que o vice-líder Felipe Giaffone parasse nos boxes para a equipe tentar sanar o excesso de fumaça em seu caminhão MAN – com isso, o italiano passou a ser o quarto colocado. Totti, ainda na liderança, abria três segundos e meio de vantagem sobre Monteiro, o segundo colocado.

Giaffone e João Marcos Maistro pararam nos boxes ao mesmo tempo – o paranaense da Clay Truck Racing teve problemas em seu Volvo; o paulista da RM-MAN Latin America voltou à corrida em 13ºlugar. A abertura da 13ª volta marcou, na reta dos boxes, a ultrapassagem de Caffi sobre Valmir Benavides, que lhe valeu a terceira posição. O complemento da volta deixou explícita a tentativa de reação de Monteiro, já a 1s871 do líder.

Depois de 14 voltas, a diferença estava em 1s706. Na 15ª caiu a 0s589. Na abertura da 17ª e última volta, os dois caminhões estavam separados por apenas 0s253. Eles percorreram mais da metade da volta final praticamente emparelhados na pista. A ultrapassagem de Monteiro veio na curva do Bico de Pato. Na saída da Junção, o Iveco de Monteiro saiu de traseira. Ainda assim ele manteve-se à frente, para vencer com 0s213 de vantagem.

A próxima corrida da Fórmula Truck, valendo apenas pelo Campeonato Brasileiro, será disputada no dia 4 de agosto no Autódromo Zilmar Beux, em Cascavel (PR). Em Interlagos, depois de 17 voltas válidas, o resultado do GP Crystal foi o seguinte:

1º) Beto Monteiro (PE/Iveco), Scuderia Iveco, 56min57s745
2º) Leandro Totti (PR/MAN), RM Competições-MAN Latin America, a 0s213
3º) Alex Caffi (ITA/Iveco), Dakarmotors, a 6s404
4º) Valmir Benavides (SP/Iveco), Scuderia Iveco, a 8s579
5º) Leandro Reis (GO/Scania), Original Reis Competições, a 10s503
6º) Wellington Cirino (PR/Mercedes-Benz), ABF Santos Desenvolvimento, a 11s950
7º) Rogério Castro (GO/Volvo), ABF/Volvo, a 32s647
8º) Djalma Fogaça (SP/Ford), 72 Sports/Ford Racing Trucks, a 35s962
9º) Pedro Muffato (PR/Scania), Muffatão, a 41s258
10º) Edu Piano (SP/Ford), Território Motorsport, a 1min07s571
11º) Jansen Bueno (PR/Volvo), DB Motorsport, a 1min08s869
12º) José Maria Reis (GO/Scania), Original Reis Competições, a 1 volta
13º) Felipe Giaffone (SP/MAN), RM Competições-MAN Latin America, a 1 volta
14º) Alberto Cattucci (SP/Volvo), ABF/Volvo, a 2 voltas
15º) André Marques (SPMAN), RM Competições-MAN Latin America, a 2 voltas

NÃO COMPLETARAM

João Marcos Maistro (PR/Volvo), Clay Truck Racing, a 6 voltas
Geraldo Piquet (DF/Mercedes-Benz), ABF Santos Desenolvimento, 7 voltas
Raijan Mascarello (MT/Ford), 72 Sports/Ford Racing Trucks, a 8 voltas
Luiz Lopes (SP/Iveco), Lucar Motorsports, a 8 voltas
Ronaldo Kastropil (SP/Scania), Ticket Car Corinthians Motorsport, a 8 voltas
Adalberto Jardim (SP/MAN), RM Competições-MAN Latin America, a 9 voltas
Diogo Pachenki (PR/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, a 11 voltas
Roberval Andrade (SP/Scania), Ticket Car Corinthians Motorsport, a 14 voltas
Paulo Salustiano (SP/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, a 15 voltas
Régis Boessio (RS/Mercedes-Benz), ABF Desenvolvimento Team, a 15 voltas
Débora Rodrigues (SP/MAN), RM Competições-MAN Latin America, a 15 voltas


Fonte: Fórmula Truck