quarta-feira, 24 de abril de 2013

AROCS, ATEGO E CITAN – AS NOVAS ESTRELAS DA MERCEDES-BENZ PARA O SETOR DA CONSTRUÇÃO


Com três lançamentos na feira Bauma 2013, na Alemanha, a Mercedes-Benz completa a sua linha de veículos customizados para a construção civil. A marca oferece configurações específicas de fábrica para as atividades de transporte desse setor. Até o último detalhe, cada veículo é configurado para atender às necessidades dos clientes nos canteiros de obras e em atividades auxiliares.

Juntamente com o novo Arocs, caminhão pesado especializado para operações de construção, e com numerosas versões do Citan MPV (veículo multiuso) amplamente usadas no setor, o novo Atego também está fazendo sua estréia para os clientes da Alemanha na Bauma 2013.

Três estréias impactantes com a estrela da Mercedes-Benz

O destaque da Mercedes-Benz na Bauma 2013 é a estréia de duas novas séries de modelos de caminhões, o Arocs e o Atego, e das versões do Citan MPV para o setor da construção civil.

Em seus respectivos setores, esses veículos estabelecem um novo marco de progresso no que se refere à eficiência e confiabilidade. A fim de demonstrar esses pontos fortes, vários modelos estão sendo expostos em Bauma, entre eles, seis caminhões Arocs especificamente configurados e equipados para aplicações pesadas de canteiros de obras e para o transporte de maquinário e materiais.

Duas versões do Atego demonstram os avanços e inovações nos veículos de porte médio (segmento de 6,5 a 16 toneladas de PBT) para o transporte no setor da construção civil. O novo Citan completa a gama de estréias com três configurações de equipamentos característicos da indústria do setor. Esse MPV da Mercedes-Benz assume um papel importante especialmente para as atividades da construção e para o transporte de trabalhadores nos canteiros de obras.

Mercedes-Benz Arocs – força, robustez e eficiência

Os novos caminhões Arocs da Mercedes-Benz foram especialmente concebidos para transporte rodoviário e para aplicações extremas "off-road", ampliando o portfólio da marca para o setor da construção civil. Os caminhões-chassis e os cavalos-mecânicos estão disponíveis em modelos de dois, três ou quatro eixos, com um design distinto e sete opções de cabinas com 14 versões de configuração.

A ampla gama de modelos do Arocs, disponíveis de fábrica, inclui várias versões: quatro eixos com tração permanente ou selecionável em todas as rodas; quatro eixos com um eixo dianteiro e três traseiros; e ampla oferta de caminhões com suspensão pneumática ou otimizados quanto à carga útil para betoneira, entre outros.

Robustos motores BlueTec 6 do Arocs estão disponíveis em 16 categorias de potência. Quatro versões (de 7,7 a 15,6 litros) permitem que o motor Euro 6 vá de 175 kW (238 hp) a 460 kW (625 hp) de potência. Pela primeira vez em um veículo de construção, está sendo utilizada a transmissão automatizada Mercedes PowerShift 3. Como alternativa, a transmissão manual recém desenvolvida com tecnologia de cabo Bowden está disponível como opcional.

Dois grupos de produtos estão disponíveis para o Arocs: ele é oferecido como "Loader", para transporte com carga útil otimizada para aplicações que dependem do peso, e como "Grounder", versão especialmente robusta para uso nas condições mais severas dos canteiros de obras.

Novo Mercedes-Benz Atego – valor, eficiência e dedicação

Com extensa lista de otimização do chassi, do eixo traseiro, dos suportes da cabina e do novo sistema de direção, o novo caminhão Atego da Mercedes-Benz estabelece novos padrões quando se trata de dinâmica de condução, segurança de operação e conforto.

O novo Atego está disponível em 42 modelos de fábrica, com quatro versões de cabina, três comprimentos e diversas opções de entreeixos. Os motores BlueEfficiency Power Euro 6, com quatro ou seis cilindros, cobrem um amplo espectro de sete versões de potência, entre 115 kW (156 hp) e 220 kW (299 hp).

Destaque do novo Atego, as novas versões de tração em todas as rodas, permanente ou selecionável, são indicadas para aplicações especiais do setor da construção civil, bem como para utilização em serviços municipais e uso fora-de-estrada.

Quanto se trata de economia, o novo Atego aumentou ainda mais sua alta taxa de desempenho e, com o Euro 6, atingiu a posição de referência em sua categoria. A despeito da sofisticada tecnologia para atendimento a essa nova legislação, seu consumo de combustível está até 5% abaixo de seu antecessor.

A excelente relação custo-benefício do novo Atego ganha destaque pela redução dos custos operacionais, com intervalos de manutenção de até 120.000 km, dependendo da aplicação.

Citan – aproveitamento de espaço para a indústria da construção

O Citan MPV da Mercedes-Benz oferece muitas vantagens aos clientes: ampla gama de potências, qualidade superior, segurança combinada ao conforto de condução, baixos custos operacionais e valores mínimos de emissões de CO2. Este veículo multiuso pode ser utilizado, por exemplo, para o transporte de pequenos grupos de trabalhadores aos canteiros de obras, mesmo em zonas urbanas de altas exigências quanto à preservação ambiental.

O Citan pode ser registrado como automóvel ou como veículo comercial. Uma de suas vantagens especiais é que, em áreas estreitas dentro dos canteiros de obras, esse MPV da Mercedes-Benz assegura facilidade de manobra, graças às suas dimensões compactas.

As características de condução do Citan são dinâmicas e confortáveis, além de ser especialmente seguras, devido a componentes como até seis airbags e ESP adaptável, entre muitos outros equipamentos. Para alguns furgões e vans, estão disponíveis três potentes motores diesel e uma unidade com superalimentação e injeção direta à gasolina. Graças à tecnologia BlueEfficiency, os motores impressionam por oferecerem os mais baixos valores de consumo de combustível da categoria.

Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz

MWM FAZ 60 ANOS COM 4 MILHÕES DE MOTORES PRODUZIDOS


Empresa projeta crescer 25% em 2013 e volta a produzir motores na Argentina.

A fabricante de motores diesel MWM International comemora este mês 60 anos no Brasil, praticamente o mesmo tempo da instalação da indústria automobilística no País, na interessante posição de multinacional com desenvolvimento local independente de produtos para mercados globais. Nestas seis décadas, a empresa produziu 4 milhões de motores – marca alcançada no último dia 15. Também em abril se completam oito anos que a companhia de origem alemã MWM foi comprada pela americana Navistar, para formar, em 2005, a MWM International, que hoje supera a matriz em produção. Em 2013 a projeção é fazer aqui 140 mil propulsores, em crescimento de 25% sobre o fraco 2012, contra cerca de 100 mil nos Estados Unidos. Os investimentos seguem a expansão e devem somar US$ 50 milhões este ano.

A história da MWM International segue ordem inversa do ocorrido com a maioria das empresas multinacionais do setor que se instalaram no Brasil nos anos 1950. Em vez de replicar aqui tecnologias desenvolvidas pelas matrizes, foi necessário desenvolver no País os próprios motores. Por isso, com produtos voltados só para a América do Norte, a Navistar encontrou no Brasil o portfólio que precisava para se internacionalizar. 

Esse movimento ocorreu em dois lances, o primeiro em 2001 com a compra da divisão de motores do Grupo Iochpe Maxion (criada em 1984 com a aquisição das operações brasileiras da canadense Massey Perkins). Quatro anos depois veio a aquisição da MWM, cuja história remonta aos primórdios da indústria automotiva, quando Karl Benz, o inventor do automóvel com motor a combustão, criou uma divisão separada de motores da sua empresa, ao fundar em 1922 a Motoren-Werke Mannheim AG, que originou a sigla MWM. O negócio em 1926 foi adquirido pela também alemã Knorr-Bremse, que em 1986 vendeu para a Deutz a unidade de motores na Alemanha, focada só em motores estacionários, mas manteve a operação solitária no Brasil, que desde os anos 1970 fez dos fabricantes de caminhões e ônibus seus principais clientes. 

DESENVOLVIMENTO NACIONAL 

“Como nenhuma das duas empresas (que deram origem à MWM International) tinha casa matriz no exterior, tudo foi desenvolvido aqui e continua sendo assim em muitos casos, pois nosso centro tecnológico (instalado na fábrica no bairro paulistano de Santo Amaro, que opera desde 1956 no mesmo endereço) é responsável por todos os projetos de motores exportados ou produzidos pela companhia fora da América do Norte, incluindo a adaptação de toda a linha para os padrões de emissão Euro, que são os mais usados em todo o mundo”, conta José Eduardo Luzzi, presidente da MWM International, que tem 3,5 mil empregados em três fábricas no Mercosul, duas no Brasil (São Paulo e Canoas, RS) e uma na Argentina (Jesus Maria). O faturamento não é divulgado oficialmente, mas é sabido que ultrapassa a casa de US$ 1 bilhão por ano.

“A MWM é hoje a base do crescimento global da International Engine Group, tanto em exportações diretas para mais de 30 países como em transferência de tecnologia para outros mercados”, completa Luzzi, citando os casos da Índia e China, onde são produzidos motores com tecnologia desenvolvida pela subsidiária brasileira da Navistar. O centro de engenharia em São Paulo tem 220 engenheiros, que contam com 28 bancos de prova e 68 estações de desenvolvimento CAD/CAE. Ao todo, a empresa tem um portfólio próprio de cinco linhas de motores automotivos para caminhões e picapes, além de outras quatro para aplicações off road, em tratores e máquinas agrícolas.

“O alto nível de desenvolvimento e conteúdo local sempre foi nosso diferencial competitivo”, diz Luzzi. “Hoje nossos produtos têm índice de nacionalização médio de 70% e em alguns casos acima de 90%, o que nos coloca em situação vantajosa para atender as exigências do Inovar-Auto (a política industrial voltada ao setor automotivo, que prevê o aumento do uso de componentes domésticos nos veículos nacionais e maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento no País).” 

CRESCIMENTO ATÉ NA ARGENTINA 

Luzzi está otimista sobre as perspectivas futuras de crescimento. Ele enumera vários vetores que devem impulsionar a produção de motores nos próximos anos: “A deficiência da infraestrutura do País exige muitas obras, assim como os grandes eventos esportivos (Copa em 2014 e Olimpíada em 2016). Um possível programa de renovação da frota deve expandir o mercado de forma sustentável, sem criar bolhas. As safras agrícolas recordes precisam de muitos caminhões para transportá-las. São todos fatores que levam à expansão dos nossos negócios”, afirma o executivo. 

Com as linhas de produção aquecidas (foi o melhor janeiro da história, com 10.697 unidades vendidas), a MWM decidiu reativar a produção de motores na fábrica de Jesus Maria, na Argentina, que nos últimos 10 de seus 19 anos de idade anos só fazia componentes, como cabeçotes e eixos. Toda a linha de motores de 9,3 litros foi transferida de Canoas para lá e 100% deles serão exportados para o Brasil. Também serão feitos na planta argentina os motores agrícolas 229 e os MaxxForce 4.8 e 7.2, principalmente para atender a produção de ônibus e tratores da Agrale no país vizinho, além de outros possíveis clientes ainda em prospecção. A expectativa é produzir 1 mil propulsores este ano, 600 deles para o mercado brasileiro. “Essa é uma forma inteligente de equilibrar a produção entre os dois países e atender as necessidades de produção local colocadas pelo governo argentino”, explica Luzzi.

Segundo o executivo, a resposta para a tendência de maior verticalização dos clientes, que têm planos de colocar motores de fabricação própria em seus veículos, está na boa relação construída ao longo de décadas e da flexibilidade para se adaptar às necessidades, como aconteceu com a MAN e a GM. Em 2012, ambas passaram a usar motores próprios no Brasil, mas ambos são produzidos em fábricas da MWM. 

“Nós não perdemos os clientes e eles não precisaram investir em novas plantas, nem no desenvolvimento de fornecedores ou logística. Fazemos o serviço completo”, destaca Luzzi. Hoje esses são os maiores contratos já fechados na história da empresa e respondem por pouco mais de 50% da produção. O motor VM, usado pela GM na nova geração da picape Chevrolet S10, ocupa todas as três fábricas da MWM no Mercosul: o bloco é usinado em São Paulo, o cabeçote na Argentina e a montagem é feita em Canoas.

As exportações também devem continuar a avançar com a maturação de dois grandes contratos, com a Otokar da Turquia e a Daewoo na Coreia, qus nos próximos cinco anos devem comprar 20 mil motores MaxxForce 3.2H Euro 3, 4 e 5 para seus micro-ônibus. Mais de 90% desses propulsores produzidos no Brasil pela MWM são exportados, mas Luzzi adianta que essa proporção deve mudar em breve, com a conquista de clientes nacionais para o modelo. Ele calcula que, nos próximos três anos, o mais novo filho da engenharia brasileira da empresa deverá representar cerca de 15% da produção total. 

Em volumes, as exportações de motores completos devem representar 8% da produção este ano, mas Luzzi lembra que a MWM também usina e envia daqui todos os blocos para motores de 13 litros montados pela International nos Estados Unidos, além de 100% dos cabeçotes para propulsores de seis cilindros feitos na matriz. 

Em 2013 a MWM projeta continuar com fatia de 30% dos motores diesel produzidos no Mercosul, que deverão somar 475 mil na região este ano, em expansão de 11% sobre 2012. A empresa projeta crescer mais que o dobro da média do mercado, 25%, com 140 mil unidades fabricadas, 53 mil delas para equipar caminhões. São esperados avanços em todas as áreas de atuação. A produção de caminhões deve avançar 28%, para 170 mil; a de tratores 14%, para 33 mil; a de máquinas agrícolas 10%, para 70 mil; e a de picapes 10%, para 190 mil. 

Os motores para caminhões continuam respondendo pela maior parte das vendas da MWM, com 38% do bolo este ano. O segundo maior negócio são as picapes (17%), seguido por ônibus (16%), reposição (16%) e tratores e máquinas agrícolas (14%). 

Fonte: Automotive Business

terça-feira, 23 de abril de 2013

CÂMARA REJEITA PROJETO QUE IMPEDE AUTUAÇÃO POR EXCESSO DE CARGA NOS EIXOS


Deputados divergem sobre medida e projeto é arquivado.

A Comissão de Viação e Transportes rejeitou, na última semana, o Projeto de Lei 4236/12, do deputado Ratinho Júnior (PSC-PR), que impede a autuação por excesso de carga transportada baseada apenas no peso por eixo dos veículos. A fiscalização só seria permitida quando ocorresse excesso no peso bruto total. Como o projeto tramita de forma conclusiva e foi rejeitado na única comissão de mérito, ele será arquivado. A decisão é passível de recurso.

O autor argumenta que, frequentemente, os transportadores de carga são punidos injustamente quando a aferição é feita a partir do peso entre os eixos do caminhão, já que há possibilidade de movimentação da carga durante o transporte. Já o relator, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), afirmou que o excesso de peso por eixo contribui para a degradação acelerada das rodovias e, portanto, deve ser coibido.

“Especialistas em engenharia rodoviária são unânimes em apontar o excesso de peso dos veículos – especialmente o excesso de peso por eixo – como um dos principais fatores que contribuem para a redução da vida útil dos pavimentos rodoviários. A relação entre o aumento da carga por eixo e o desgaste do pavimento é exponencial”, disse.

Fonte: Agência Câmara

CAMINHÕES SÃO AVALIADOS GRATUITAMENTE NA DUTRA


Programa 100% promove mais uma ação nos dias 24 e 25 de abril.

Entre os dias 24 e 25 de abril, das 15h às 18h, o programa Caminhão 100%, desenvolvido pelo GMA – Grupo de Manutenção Automotiva, em parceria com o Grupo CCR Nova Dutra, concessionária responsável pela Rodovia Presidente Dutra, promove avaliações gratuitas nos caminhões, na Rodovia Presidente Dutra, km 299, Pista Sul, no Posto Graal Embaixador, na cidade de Resende/RJ.

A ação que tem por objetivo conscientizar motoristas de caminhões sobre a importância da manutenção preventiva, é realizada mensalmente e na ocasião são verificados componentes da parte mecânica e também em itens de segurança.

Confira o calendário do Programa Caminhão 100% para o 1º semestre: 

22 e 23 de Maio
Posto Arco Íris – Roseira – SP 
Rodovia Presidente Dutra, km 81,9 - Pista Norte. 

26 e 27 de Junho
Posto Graal Embaixador – Resende – RJ
Rodovia Presidente Dutra, km 299 - Pista Sul.

Fonte: O Carreteiro

terça-feira, 2 de abril de 2013

FORD CAMINHÕES: DOIS RECALLS DO CARGO EM UM MÊS


Acabam de ser convocados mais 4.400 veículos por problema na carcaça da embreagem.

Há menos de um mês a Ford volta a anunciar um novo recall para a sua linha de caminhões Cargo. No início de março foram convocadas 3.812 unidades para a substituição da válvula do freio de estacionamento. O recall da vez, anunciado na quinta-feira, 28, envolve 4.400 dos modelos Cargo 2622 e 2628, ano 2012, e Cargo 2623 e 2629, ano 2013, produzidos de 6 de outubro de 2010 até 30 de agosto de 2012. 

A carcaça da embreagem desses carros pode trincar gradativamente, podendo dificultar ou impossibilitar a troca de marchas, com consequente perda de tração e risco de acidentes.

A substituição da carcaça da embreagem começou na própria quinta-feira, 28, nas concessionárias da Ford. Mais informações podem ser obtidas através da central de atendimento da marca pelo 0800 703 3673 ou pelo www.fordcaminhoes.com.br. 

Veja os chassis envolvidos: 

Cargo 2622 ano 2012 chassis (8 últimos dígitos) de BBS69471 até CBS99864 
Cargo 2628 ano 2012 chassis (8 últimos dígitos) de BBS67013 até CBS99225
Cargo 2623 ano 2013 chassis (8 últimos dígitos) de CBS00596 até DBS23873
Cargo 2629 ano 2013 chassis (8 últimos dígitos) de CBS00599 até DBS24844po

Fonte: Automotive Business

segunda-feira, 1 de abril de 2013

MAN LATIN AMERICA ATINGE MARCA DE 600 MIL VEÍCULOS EM RESENDE


A fábrica da MAN Latin America em Resende alcançou a marca de 600 mil veículos produzidos, na última terça-feira (26/03). O recorde da fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN foi registrado com a montagem de um modelo VW Constellation 24.280, o mais vendido no mercado brasileiro. Primeira indústria automotiva a apostar no Sul Fluminense, a montadora desempenha papel decisivo para a formação desse novo polo automotivo do país, atraindo diversos fornecedores para a região com seu crescente volume de produção.

O maior volume produzido na unidade foi de caminhões da linha Worker, que aliam robustez e versatilidade, com cerca de 275 mil unidades. Em segundo lugar, vêm os Constellation, lançados em 2005, com aproximadamente 150 mil veículos; seguidos pela linha Volksbus, com 110 mil ônibus. 

Os modelos da linha Delivery aparecem na quarta posição, com quase 65 mil veículos. Com menos de um ano de mercado, foram produzidos mil caminhões extrapesados MAN TGX. Desses montantes, quase 90 mil veículos foram destinados aos 30 mercados internacionais em que a MAN Latin America atua.

Desde a inauguração, em 1996, a fábrica da MAN Latin America está em franca expansão. Recursos de R$ 2,5 bilhões, aplicados de 1995 a 2011, levaram a montadora à capacidade de produção de 100 mil veículos por ano. No ciclo 2012-2016, o investimento de mais de R$ 1 bilhão vai contribuir para aumentar ainda mais esse potencial produtivo. 

“Hoje, a cada três minutos sai um novo caminhão ou ônibus de nossa linha de produção. No início, montávamos apenas um veículo por dia. Essa evolução beneficiou não só nosso negócio, mas sobretudo o desenvolvimento econômico da região com a geração de empregos, além da arrecadação de impostos”, afirma Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America. 

Em 1996, a  operação começou com pouco mais de 300 colaboradores em um turno de produção. Hoje são mais de 6 mil colaboradores e há atividades na fábrica nas 24 horas do dia. Somente nos últimos cinco anos, foram abertas mais de 1,5 mil novas vagas.

Salto na produção com Consórcio Modular

A implantação da fábrica em Resende, com o Consórcio Modular, alterou o curso da história da MAN Latin America. Criada em 1981 ainda como uma divisão da Volkswagen do Brasil, a operação de caminhões e ônibus acumulava menos de 150 mil veículos produzidos e respondia por uma fatia de 17% do mercado até a inauguração da unidade de Resende, em 1996.

Com o modelo de produção no qual os fornecedores dividem com a MAN a responsabilidade pela montagem dos veículos, a MAN Latin America aumentou gradativamente sua eficiência em vendas e produção. Comemorou, em 2012, a liderança de vendas de caminhões pelo décimo ano consecutivo, com 30,3% de participação.

Fonte: Comunicação MAN Latin America

MERCEDES-BENZ ATEGO EURO 6: A NOVA REFERÊNCIA PARA IDSTRIBUIÇÃO DE CARGAS EM CURTAS DISTÂNCIAS


O quarto e último membro da família de caminhões Mercedes-Benz na Europa a receber a uma remodelação completa é o novo Atego Euro 6. Ele chega ao mercado com a missão de continuar sua carreira de sucesso, e de manter-se como mais vendido do segmento de distribuição de cargas em curtas distâncias, com peso bruto total – PBT entre 6,5 e 16 toneladas.

Em nova versão, o líder do mercado europeu, o Mercedes-Benz Atego reafirma sua posição de referência no segmento de caminhões leves e médios com relação à qualidade, confiabilidade, custos de manutenção, bem como durabilidade. Além disso, agora, a lista de atributos do Atego ficou ainda mais extensa, devido à introdução de numerosas inovações com relação ao sistema de tração, chassis e cabina.

Tração high-tech traz melhora substancial em termos de economia

No coração do novo sistema de tração do Atego destacam-se dois motores totalmente remodelados BlueEfficieny Power Euro 6, o estado da arte em tecnologia que os distingue como representantes do padrão máximo em concepção de motores.

Sete versões de motores Euro 6 podem ser combinadas com uma ampla gama de transmissões, tanto na versão manual, quanto na automatizada. O objetivo é adequar-se a todas as faixas de potência, garantindo que se obtenha a melhor combinação para atender a cada requisito específico das operações de distribuição em curta distância.

Em suas versões de caminhões leves, o novo Atego apresenta motores de quatro cilindros BlueEfficiency Power da série OM 934, com deslocamento de 5,1 litros e quatro opções de potência. Estes motores de ponta, com dois eixos de comando de válvulas superiores e válvula de escape ajustável, cobrem com perfeição a gama de desempenho que vai de 115 kW (156 hp) a 170 kW (231 hp) e que é necessária para serviços de distribuição em curtos percursos.

O novo Atego está disponível também em três opções de motores de seis cilindros da série OM 936 commom rail, com desempenho na faixa de 175 kW (238 hp) a 220 kW (299 hp) e deslocamento de 7,7 litros.

Com um torque excepcionalmente alto em baixas rotações, esses motores Euro 6, de eficiência extrema, consomem significativamente menos combustível, a despeito da redução das emissões de material particulado e de NOx (Óxidos de Nitrogênio) atingirem 90%, quando comparadas às dos motores Euro 5. Além disso, asseguram mais um importante benefício: maiores intervalos de manutenção.

Os motores Euro 6 atendem às normas de emissões que ainda irão entrar em vigor na Europa graças ao sistema de resfriamento da recirculação dos gases de escape e a um escapamento compacto que integra o sistema SCR (redução catalítica seletiva), bem como a um filtro de particulados "closed-loop". A adoção da sofisticada tecnologia BlueTec 6 de tratamento dos gases de escape levou a uma redução de 50% no consumo de ARLA em comparação com os motores Euro 5.

Câmbio automatizado e sistema ESP de série

A força dos novos motores é transmitida por meio dos câmbios automatizados Mercedes PowerShift 3 de seis ou oito marchas, itens de série na Alemanha. O recém-introduzido Mercedes PowerShift 3 de oito marchas disponibiliza as mudanças automatizadas mesmo para os motores maiores. Opcionalmente, estão disponíveis para o novo Atego os câmbios de seis ou nove marchas de acionamento manual com assistência elétrica. Neste caso, a alavanca está ergonomicamente posicionada no painel de instrumentos, o que facilita de forma notável a operação.

A configuração do sistema de tração do novo Atego inclui, como item de série, o Stability Control Assist (assistente de controle de estabilidade), conhecido nos automóveis como ESP. Um redesenhado freio-motor de descompressão, de dois estágios e alto desempenho (no caso do motor de seis cilindros está opcionalmente disponível com uma potência de até 300 kW), atua em conjunto com os freios a disco controlados eletronicamente, em todos os eixos, a fim de possibilitar máxima segurança de manejo.

A Mercedes-Benz oferece o retarder permanente, com imã livre de desgaste e 650 Nm de torque de frenagem, único nessa categoria de aplicação, proporcionando assim um poderoso apoio adicional para o sistema de frenagem.

Visualmente, também um membro da nova geração de caminhões

Com a chegada do novo Atego, o veículo para serviços de distribuição em curtas distâncias do segmento de PBT de 6,5 a 16 toneladas, a nova geração de caminhões da Mercedes-Benz está agora completa. E também na aparência, este Atego se enquadra bem em uma linha que já inclui as famílias Actros, Antos e Arocs. O design do parachoque, com luzes para condução diurna (uma versão em LED está disponível como opcional) define a face peculiar do Atego e deixa clara a sua personalidade individual, além de possibilitar identificá-lo imediatamente como membro da família de caminhões atuais da Mercedes-Benz.

Dentro da cabina do Atego o motorista encontrará um interior totalmente redesenhado, com um design de cockpit que, em termos de estilo e funcionalidade, se alinha com os do Actros, Antos e Arocs. Entre seus destaques incluem-se: painel de instrumentos com uma tela ampla e clara, volante multifuncional de série (opcionalmente, disponível em couro), bancos com novo design e apoios integrados para a cabeça e descanso de braços (em conjunto com o Mercedes PowerShift 3) e colchão de espuma de 7 zonas em peça única.

Para enfrentar os desafios da crescente complexidade das operações de distribuição em curtas distâncias, o novo Atego oferece a possibilidade de integração de dispositivos multimídia, juntamente com recursos adicionais fornecidos pelo novo conceito de eletroeletrônica.

Ampla gama de versões para diversas aplicações

Com uma lista abrangente de aprimoramentos no chassi, na suspensão traseira e na montagem de cabinas, juntamente com um novo sistema de direção, o Atego Euro 6 estabelece novos padrões quanto à dinâmica de condução, segurança no manejo e conforto. Com um total de 42 diferentes modelos, ampla gama de entreeixos, três comprimentos de cabina e versões com tração em todas as rodas, este caminhão Mercedes-Benz atende a todas as necessidades dos clientes europeus, bem como às exigências do segmento de serviços de distribuição em curtas distâncias daquele mercado.

Fonte: Assessoria de Imprensa Mercedes-Benz