quinta-feira, 30 de abril de 2015

MICHELIN LANÇA SEGUNDA MARCA DE PNEUS DE CARGA NO BRASIL

A Michelin está lançando uma segunda marca de pneus para veículos no Brasil. Trata-se da BFGoodrich, centenária marca norte-americana criada em 1870, que a exemplo do já ocorre em outros países, terá seus produtos para caminhões ônibus também no mercado brasileiro.  As vendas começam a partir de maio na rede de distribuidores Michelin e também em pontos de vendas multimarcas.

Os pneus BFGoodrich, todos radiais, serão  disponíveis em três dimensões. Dois nas medidas 295/80 R 22.5 (o ST 250, para montagem em todas as posições de caminhões e ônibus, e DR 550, um pneu recomendado para montagem exclusiva no eixo de tração). O terceiro é o ST 250, um radial disponível na medida 215/75 R 17.5 para veículos leves e semileves com montagem em todas as posições.
“Nossa meta é buscar os clientes não tendidos pelos produtos da marca Michelin”, disse Feliciano Almeida, diretor de vendas de pneus de caminhão e ônibus da Michelin para a América do Sul. De acordo com ele, o objetivo é atender aquele cliente que deseja um bom produto, mas não por um preço elevado. Ainda de acordo com ele, o preço será de 75% do valor de um produto Michelin. “85% dos pneus comercializados na reposição são radiais e uma segunda marca poderá encurtar o caminho para o pneu premium, que hoje representa mais da metade do mercado” adicionou Almeida.

O responsável da empresa pelo marketing de pneus, Marcelo Silva, destaca que os pneus BFGoodrich reúnem todas as características esperadas pelos transportadores, tais como resistência a agressões e picotamentos, baixo nível de ruído e sulcos na banda que promovem a drenagem de água com grande eficiência, além de boa aderência e desgaste uniforme entre outros itens.  “Todos são ressulcáveis na primeira vida e apresentam bom índice de recapabilidade”, acrescentou. 

 Alessandra Rudloff , gerente de marketing Brasil de caminhões e ônibus da Michelin,  detalhou que o pneu radial BFGoodrich tem como maior público potencial os carreteiros autônomos, pequenos e médios frotistas, clientes que sabem quanto dura um pneu, mas não controlam a quilometragem, como acontece com grandes  frotistas, embora estes também deverão comprar o novo produto. Ela diz ainda que o preço inicial está alinhado ao dos concorrentes e estará disponível em mais de 300 pontos de vendas da marca no Brasil e mais 200 multimarcas. “A proposta da Michelin e oferecer pneus para caminhão e ônibus no Brasil a preços acessíveis, mas de produto de marca reconhecida”, finalizou. 

Feliciano Almeida conta que os pneus que serão comercializados a partir de maio são fabricados na Polônia, mas que os produtos na medida 295/80 (que atualmente representam mais de 40% do mercado brasileiro)  serão totalmente produzidos no Brasil até o final deste ano. Para isso, a Michelin investiu 1 bilhão de  Euros em novos prédios e equipamentos na fábrica de Campo Grande, no Rio de Janeiro.


Fonte: O Carreteiro

GOODYEAR ANUNCIA NOVA GERAÇÃO DE SÍLICA PARA PNEUS

A Goodyear Tire & Rubber Company acaba de apresentar a sua nova geração de sílica para aumentar a eficiência energética dos automóveis. O material já pode ser encontrado no recém-lançado pneu Goodyear EfficientGrip SUV. A sílica é utilizada como agente de reforço em compostos de banda de rodagem de pneus. Em comparação com o negro de carbono, um agente de reforço para pneus tradicionais, a sílica reduz a resistência ao rolamento e contribui para a economia de combustível de um automóvel. A empresa explica que, a nova sílica – comercializada pela PPG Industries como Agilon – agrega ainda mais valor, apresentando vantagens de processamento que também beneficiam o meio ambiente. Como ela se mistura com os compostos com mais facilidade, as fábricas podem consumir menos energia no processo de produção de pneus e diminuir as emissões.


Fonte: O Carreteiro

terça-feira, 28 de abril de 2015

PNEUS TÊM PIOR TRIMESTRE DE VENDAS A MONTADORAS DA HISTÓRIA

Fornecimento caiu 20,7% em relação a 2014; exportações caíram 15,6%.

O primeiro trimestre de 2015 foi nebuloso para as empresas associadas à Anip, Associação Nacional da Indústria de Pneus, que registraram queda de 20,7% no fornecimento às montadoras em relação ao mesmo período do ano anterior, de 5 milhões para 4 milhões de unidades. A retração é consequência direta do recuo de 16,2% na produção de veículos nos três primeiros meses deste ano sobre 2014, segundo dados da Anfavea. As exportações também caíram, mas a produção registrou leve alta.

Alberto Mayer, presidente executivo da Anip, vê o começo de 2015 como alarmante para a indústria brasileira de pneus, especialmente no fornecimento ao setor de caminhões e ônibus, que chegou a ter queda de 41,8%. “Tivemos uma série de fatores negativos desde o fim de 2014 que continuaram este ano e afetam todas as categorias de montadoras às quais nossos associados fornecem”, afirma o executivo. 

As vendas de pneus para caminhonetes caíram 21,1% sobre 2014, as de veículos de passeio encolheram 17,2%, duas rodas declinaram 17,3%, o setor agrícola diminuiu em 15,2%, OTR registrou baixa de 45,9%, mesma queda do setor industrial.

As exportações do setor a partir do Brasil também foram afetadas, com 15,6% menos unidades embarcadas em relação ao primeiro trimestre de 2014, descendo de 3,4 milhões para 2,9 milhões. “Os números comprovam a contínua perda de competitividade da indústria pneumática nacional, mesmo com a desvalorização cambial. Países onde a vantagem logística poderia compensar, como Argentina e Venezuela, enfrentam problemas que levaram a redução de importações”, lamenta Mayer.

O único resultado positivo está no mercado de reposição de pneus, com a queda na venda de veículos novos. O crescimento total foi de 10,1% nas vendas do trimestre ante 2014, sendo que a única queda foi de pneus de carga, de 6%.

Na soma dos mercados de montadoras, exportação e reposição, o fornecimento das associadas à Anip por categoria apresentou os seguintes resultados:

Carga: -17,6% (2,3 milhões para 1,9 milhões);
Camioneta: -7,4% (2,5 milhões para 2,3 milhões);
Passeio: +2,7% (9,3 milhões para 9,5 milhões);
Duas rodas: -3,7% (4,1 milhões para 4 milhões);
Agrícola: -7,9% (226 mil para 208 mil);
OTR: -13,5% (40 mil para 34 mil);
Industrial: +3,2% (569 mil para 587 mil).

A produção total de pneus no primeiro trimestre deste ano registrou alta discreta, de 2,6%, passando de 18 milhões de pneus em 2014 para 18,5 milhões em 2015. “Em meio à atual conjuntura adversa no mercado consumidor, algumas empresas de nosso setor fizeram layoff ou férias coletivas para evitar dispensa de colaboradores”, enfatiza o presidente executivo da Anip.


Fonte: Automotive Business

MERCEDES ADIA DEMISSÕES E GREVE PARA

Montadora estendeu layoff e concedeu novos benefícios em PDVs.

Os trabalhadores da Mercedes-Benz de São Bernardo do Campo (SP) suspenderam a greve iniciada em 22 de abril. Em assembleia na manhã de segunda-feira, 27, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e os funcionários decidiram suspender a paralisação até 18 de maio. A decisão foi tomada após anúncio de proposta encaminhada pela empresa, que inclui o cancelamento das 500 demissões previstas para 4 de maio, prorrogação do layoff de 715 empregados (incluindo os 500 que seriam demitidos) até 15 de junho e abertura de um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV) para todos os trabalhadores da fábrica. 

Em comunicado, a Mercedes informa assumir 100% dos custos da prorrogação do layoff para colaboradores sem estabilidade e até 30 de setembro àqueles com estabilidade. 

A empresa também decidiu melhorar as condições do PDV e prorrogar até 15 de maio o prazo para adesão ao plano, tanto para o grupo em layoff como para colaboradores em atividade na planta. Serão pagos R$ 55 mil (equivalentes a 12 meses de salário) para o grupo em layoff sem estabilidade. Já para para horistas diretos e mensalistas em atividade, será concedido meio salário por ano de casa com piso de quatro salários e teto de R$ 65 mil. 

“Em 18 de maio já tem negociação marcada do sindicato com a empresa para avaliar o resultado do PDV. Se o resultado reduzir e der conta de administrar o excedente, estará resolvido. Senão, haverá nova negociação e a mobilização será retomada”, afirma o secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre. 

O presidente do Sindicato do Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, trata como “boa saída” a solução encontrada: “Com a prorrogação do layoff e um PDV com melhores condições para os trabalhadores, vamos continuar a negociação com a empresa.” 

Além daquilo que pleiteia da montadora, o sindicato também cobra do governo ações de proteção aos trabalhadores e a aprovação de um programa de renovação de frota. Os trabalhadores da Mercedes-Benz entraram em greve após o anúncio de demissão de 500 dos 715 trabalhadores que estavam com contratos de trabalho suspensos por tempo determinado (layoff). 

“Lembramos que a Mercedes-Benz não tem como manter o excesso de pessoas na fábrica de São Bernardo do Campo, sendo 750 hoje em layoff e outro excedente de 1,2 mil pessoas gerado este ano devido à forte retração das vendas de veículos comerciais no País”, conclui o comunicado da fabricante.


Fonte: Automotive Business

quarta-feira, 22 de abril de 2015

BRASIL RECOLHEU 22,9 MILHÕES DE PNEUS NO TRIMESTRE

Até o fim do ano, fabricantes do setor investirão R$ 105 milhões em reciclagem.

A pneus impróprios para circulação ou reforma, recolheu e deu novo destino no primeiro trimestre a 114,5 mil toneladas de pneumáticos. A quantidade equivale a 22,9 milhões de pneus de carros de passeio. 

“Prevemos investir 5% a mais que no ano passado, atingindo R$ 105 milhões em 2015”, afirma Alberto Mayer, presidente da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) e da Reciclanip. Com o investimento os fabricantes vão superar a meta definida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 

Desde 1999, quando começou o trabalho, a Anip recolheu o equivalente a 623 milhões de pneus de passeio. Segundo a entidade, os fabricantes instalados no Brasil investiram R$ 724 milhões no programa. 

“Esperamos que os importadores independentes também cumpram sua meta, o que não ocorreu nos anos anteriores e criou um passivo ambiental superior a 150 mil toneladas não recolhidas por eles”, diz Mayer. O executivo recorda que a melhor forma de evitar o problema, que cria uma competição desleal, seria a criação de uma taxa cobrada na primeira venda de qualquer pneu, importado ou produzido no Brasil, dividindo assim o custo da operação de coleta e destinação por toda a cadeia. 

“Essa é a forma adotada na Europa e que entre nós está prevista nos acordos setoriais”, explica Mayer. Os recursos da Reciclanip são utilizados principalmente para os gastos logísticos, que hoje representam mais de 60%. O restante é utilizado para os custos operacionais.

Os pneus recolhidos se transformam em combustível alternativo para as indústrias de cimento, em solados de sapato, borrachas de vedação, dutos pluviais, pisos, pavimentação e tapetes. 

DESTINAÇÃO DOS PNEUS EM 2014

Combustível – 69,7%; 
Material granulado – 17,8% (aproveitado em pisos e gramados, produção de artefatos de borracha, asfalto-borracha e construção civil);
Material laminado – 6,0%;
Aço recuperado – 6,5%.


Fonte: Automotive Business

LEI DOS CAMINHONEIROS COMEÇA A VALER A PARTIR DESTA SEXTA-FEIRA

O governo publicou (17/04) no Diário Oficial da União decreto que regulamente a Lei dos Caminhoneiros, sancionada, na integra, em março. Uma das mudanças mais polêmicas, porém que atende as reinvindicações dos motoristas de caminhão, é a isenção do pagamento de pedágio para cada eixo suspenso de veículos que circularem vazios. A ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre – terá prazo de 180 dias para definir os critérios para medir a carga transportada em rodovias federais. Até lá o decreto diz que "consideram-se  vazios os  veículos de  transporte de  carga que  transpuserem as praças de pedágio com um ou mais eixos que mantiverem suspensos".

Em comunicado a Artesp disse que juridicamente é inaplicável no âmbito das rodovias estaduais o artigo 17 que versa sobre a isenção de pedágio sobre os eixos suspensos dos veículos de transporte de carga. Portanto, nas rodovias estaduais paulistas não haverá nova mudança tarifária. Desde 2011, o Estado de S. Paulo vem adotando uma série de medidas que baratearam os custos com pedágio nas rodovias estaduais. Em 2013, por exemplo, o reajuste anual dos pedágios, previsto nos contratos de concessões não foi repassado para os motoristas, beneficiando, inclusive os caminhoneiros. Em 2014 os reajustes autorizados pela Artesp ficaram abaixo da inflação. Em 2012, o Estado promoveu a abertura do mercado de pedagiamento eletrônico - até então operado por uma única empresa. Essa medida resultou na redução dos valores de adesão e mensalidade que em alguns planos passaram a ter custo zero.

A lei estabelece ainda ampliação dos pontos de parada para descanso dos carreteiros, perdão das multas por excesso de peso dos caminhões recebidas nos últimos dois anos, tolerância máxima de 5% sobre os limites de peso bruto total; e de 10% sobre os limites de peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias públicas e exames toxicológicos na admissão e no desligamento, com direito à contraprova e confidencialidade dos resultados. 

A jornada diária será de 8 horas, admitindo-se a prorrogação por até 2 horas extraordinárias ou, se previsto em convenção ou acordo coletivo, por até 4 horas extraordinárias. O motorista não poderá exceder mais de 5 horas e meia de direção ininterruptas e a cada 6 horas na condução do veículo, estão previstos 30 minutos para descanso. Dentro do período de 24 horas, são asseguradas 11 horas de descanso, podendo ser fracionadas, e podem englobar os períodos de parada obrigatória, desde que seja garantido o mínimo de 8 horas ininterruptas no primeiro período e o gozo do restante dentro das 16 horas seguintes.

A lei diz ainda que o tempo de espera são as horas em que o motorista fica aguardando carga ou descarga do veículo e que as horas relativas ao tempo de espera serão indenizadas na proporção de 30% do salário-hora normal. O tempo de espera não pode interferir no recebimento da remuneração correspondente ao salário-base diário. E nas viagens de longa distância com duração superior a 7 dias, o repouso semanal será de 24 horas por semana ou fração trabalhada, sem prejuízo do intervalo de repouso diário de 11 horas, totalizando 35 horas, usufruído no retorno do motorista à base (matriz ou filial) ou ao seu domicílio. É permitido o fracionamento do repouso semanal em 2 períodos.


Fonte: G1

terça-feira, 14 de abril de 2015

MERCEDES-BENZ ESTENDE PROGRAMA DE DEMISSÃO VOLUNTÁRIA EM SBC

E General Motors prorroga layoff de 819 funcionários em São Caetano.

A Mercedes-Benz prorrogou o programa de demissão voluntária (PDV) na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) até o dia 27 deste mês. A montadora já havia aberto no mês passado um PDV em março com prazo até o dia 31, mas decidiu reabrir o programa provavelmente pela baixa adesão. A medida serve para reduzir o excedente de funcionários na unidade, calculado em 1,2 mil trabalhadores, segundo a própria empresa.

Para atrair mais adesões, a montadora elevou o pacote de benefícios: no mês passado, a oferta era de pagamento de R$ 28,5 mil, pagos independentemente do tempo de casa para cada funcionário que aderisse ao programa voluntariamente. Se o metalúrgico já estivesse em layoff - com contrato suspenso - seriam mais R$ 6,5 mil. No PDV atual, aberto até o dia 27, o valor sobe para R$ 11,5 mil, além do fixo. A Mercedes-Benz não informa o número de adesões, mas possui 715 operários em layoff, com retorno previsto para o dia 30 de abril.

A decisão de estender o prazo do PDV se deve à estagnação do mercado de veículos comerciais pesados, cujas vendas caíram 36,6% no primeiro trimestre na comparação com igual período de 2014.

GENERAL MOTORS

Por sua vez, a General Motors prorrogou o retorno dos 819 trabalhadores da fábrica de São Caetano do Sul, também no ABC Paulista, afastados por meio de layoff, quando o funcionário tem a suspensão do contrato de trabalho. O retorno, que estava marcado para a última sexta-feira, 10, passou para o dia 10 de junho. A decisão também se deve ao excedente de mão de obra na unidade, uma vez que o mercado segue em baixa: a GM registrou queda de 18,7% das vendas no primeiro trimestre sobre mesmo período do ano passado.

Os custos dos próximos dois meses de afastamento serão arcados apenas pela GM, isto porque o prazo legal do layoff é de até cinco meses, período que os trabalhadores recebem R$ 1.304 do FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador, vinculado ao governo, enquanto a montadora paga uma complementação até o valor integral do salário. 

Em novembro do ano passado, a GM afastou 850 funcionários e em janeiro colocou mais 100 em layoff.


Fonte: Automotive Business

VOLKSWAGEN LANÇA PLANO PARA FINANCIAR 100% DO VALOR DO CAMINHÃO

Pagamento da primeira parcela tem seis meses de carência.

O Banco Volkswagen oferece um plano que permite financiar 100% do valor dos caminhões e ônibus da marca, com carência de seis meses para o pagamento da primeira parcela. A condição é resposta às mudanças no Finame PSI do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que em 2015 passou a financiar, no máximo, 90% do bem.

O novo plano do Banco Volkswagen é composto por 50% ou 70% do PSI, mais os respectivos 40% ou 20% da taxa de extensão oferecida pelo BNDES, que acompanha a variação da Selic e possui ajuste mensal. Os 10% restantes são negociados por meio de um contrato sobre o capital de giro do cliente, com prazo de até 60 meses e juros prefixados.

“Após as mudanças no Finame, concentramos nossos esforços na busca por soluções que atendam às necessidades do mercado, produtos que financiem todo o veículo”, afirma Paulo Pinho, superintendente do Banco Volkswagen. “O modelo que criamos supre esta demanda.”

Segundo o executivo, este é um bom momento para comprar, pois as montadoras estão com promoções atrativas. “Diante do cenário configurado no início do ano, com as mudanças no rumo da economia brasileira e o ajuste fiscal, tivemos que criar incentivos ao crédito, modalidade responsável pela maior parte das vendas de pesados no país”, avalia Pinho, ressaltando que as outras opções, como Leasing e CDC, continuam disponíveis.

O novo plano é válido por tempo indeterminado e para todos os modelos MAN e Volkswagen.


Fonte: Carga Pesada

DANA RECEBE NOVA APROVAÇÃO PARA FINANCIAMENTO VIA BNDES

Eixo diferencial traseiro é incluso na linha de crédito Finame Componentes.

A Dana recebeu no fim de março a aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, para incluir o eixo diferencial traseiro no programa Finame Componentes, linha de financiamento para a compra do item com crédito subsidiado e alongamento do prazo de pagamento por montadoras que já produzem no Brasil ou mesmo aquelas que têm planos de se instalar no País.

Em setembro do ano passado, a Dana havia sido homologada pela instituição para o credenciamento de seu eixo diferencial dianteiro, sendo uma das primeiras empresas a integrar a linha de financiamento. Ambos os eixos são produzidos na fábrica de Gravataí (RS) e fornecidos para o segmento de máquinas e equipamentos agrícola.

“Na medida que ampliamos a base de produtos credenciados, proporcionamos uma vantagem competitiva para nossos clientes, permitindo a redução do risco de crédito e a melhora do fluxo de caixa, com recursos oriundos da linha de financiamento. Esta iniciativa é ainda mais importante no atual momento de menor demanda e busca da indústria pela redução de custos”, diz Raul Germany, diretor geral da Dana para o Brasil.


Fonte: Automotive Business

segunda-feira, 13 de abril de 2015

SCANIA AMENIZA QUEDA DO MERCADO COM EXPORTAÇÕES

Companhia vende atualmente 50% da produção nacional para outros países.

Assim como outras fabricantes de caminhões, a Scania busca meios de manter ritmo saudável em sua planta brasileira, mesmo diante da forte contração das vendas, que diminuíram 36,6% no primeiro trimestre de 2015. “Temos vantagem em relação às outras empresas: podemos exportar mais”, destaca Per Olov Svedlund, presidente da companhia para a América Latina. Segundo ele, diante da queda dos negócios no mercado nacional, a fabricante de caminhões e ônibus reajustou sua produção global para deixar sob responsabilidade do Brasil participação maior nas vendas a outros países. 

Atualmente a companhia exporta em torno de 50% do que é feito na planta de São Bernardo do Campo (SP). Este índice já ficou entre 15% e 20% no passado, de 2011 a 2012, quando o mercado brasileiro de caminhões passava por forte crescimento e o câmbio tornou-se desfavorável às exportações. Hoje, a atual retração das vendas por si só já faz com que os negócios internacionais ganhem importância. 

Como medida para garantir o nível de atividade à operação brasileira, a matriz europeia cedeu espaço em outros mercados para que o Brasil exporte mais. “A demanda está aquecida na Europa, então eles podem manter a produção mais concentrada para atender a região”, explica Svedlund. Enquanto isso, a operação nacional passou a atender países da África e do Oriente Médio.

Além de veículos, as vendas externas da Scania incluem componentes e motores feitos no fábrica do ABC paulista. O presidente da montadora lembra que só é possível compensar a queda das vendas no Brasil com exportações porque a marca tem linha de produtos globalizada. “O mesmo caminhão que é feito aqui é fabricado também em outros países.”

Com certo patamar de produção garantido em São Bernardo, a Scania ainda não anunciou medidas mais severas para adequar o ritmo da fábrica à demanda do mercado. Por enquanto a empresa vem trabalhando com seu sistema de produção flexível, concedendo folgas para acomodar os volumes. 

Svedlund prefere não cravar um número para a projeção deste ano, mas admite que o cenário é adverso. “Está difícil e acho que vai demorar para recuperar”, analisa. Os dados do Renavam divulgados pela Fenabrave mostram que a companhia foi bastante afetada pela contração do mercado, com redução de 63,6% nos negócios no primeiro trimestre deste ano na comparação com igual período de 2014. Sob efeito da redução mais forte na demanda por caminhões pesados, segmento em que atua, a Scania vendeu apenas 1,2 mil unidades de janeiro a março de 2015.


Fonte: Automotive Business

VOLVO LEVA PRÊMIOS DE MARCA E DE CAMINHÃO PESADO DO ANO

Pela terceira vez, a Volvo foi reconhecida como a “Marca do Ano em Caminhões Pesados” no  Prêmio Lótus e o Volvo FH 460 6x2, o ganhador da categoria “Caminhão Pesado do Ano”, pela quinta vez. O modelo foi o caminhão pesado mais licenciado no Brasil no ano passado, com um total de 4.482 unidades, de acordo com o Prêmio Lótus 2015, que coleta os dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).  “É uma honra e também uma grande alegria reconquistarmos a posição de Marca do Ano em Caminhões Pesados”, declara Claes Nilsson, presidente do Grupo Volvo América Latina. Segundo ele, este reconhecimento demonstra que o mercado identifica nos caminhões Volvo os atributos de qualidade, confiabilidade e grande disponibilidade.  Prêmio Lótus é destinado a fabricantes e distribuidores de veículos comerciais  e é baseado nos números de emplacamentos de caminhões junto ao Renavan.  


Fonte: O Carreteiro

SCANIA E POLI INAUGURAM LABORATÓRIO DE CAMINHÃO

Parceria terá como sede o Parque Tecnológico de Sorocaba.

A Scania e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) inauguram na sexta-feira (10/4) o primeiro laboratório de pesquisa da indústria de caminhões no Parque Tecnológico de Sorocaba, interior de São Paulo.

A cerimônia de inauguração contará com a participação do prefeito de Sorocaba, Antonio Carlos Pannunzio; do presidente da Scania Latin America, Per Olov Svedlund, e do diretor da Poli-USP, Prof. José Roberto Castilho Piqueira. A solenidade será realizada às 9 horas no Parque Tecnológico de Sorocaba, instalado no Distrito Industrial da cidade.

O laboratório é fruto de parceria entre a Scania e a Poli e tem como objetivo investigar o comportamento do fluxo de ar dentro dos motores a diesel. Os resultados deste projeto podem contribuir para melhoria do desempenho, consumo, e, principalmente, redução de emissão de gases poluentes na atmosfera.

Serviço:
Inauguração do laboratório Poli-USP/Scania
Data: 10 de abril, às 9 horas (duração prevista de 2 horas)
Local: Parque Tecnológico de Sorocaba
Avenida Itavuvu, 11.777 – Sorocaba (SP)


Fonte: Carga Pesada

quinta-feira, 9 de abril de 2015

REPOSIÇÃO REAGE AO TOMBO DO MERCADO DE ZERO-QUILÔMETRO

Na Automec, projeção é de crescimento do pós-venda nos negócios.

A julgar pela exuberância da 12ª Automec, que de 7 a 11 de abril reúne 1,2 mil marcas nacionais e internacionais de autopeças que ocupam com seus estandes 78 mil metros quadrados do Anhembi, em São Paulo, o cenário é de expansão dos negócios no mercado de reposição automotiva, capaz de compensar ao menos em parte a retração profunda das compras das montadoras de veículos este ano. “O aftermarket vai revigorar sua força com a expansão da frota brasileira, que hoje já atinge 45 milhões de veículos. Se não vamos comprar carros novos, vamos ter de consertar o que temos e isso aquece o segmento”, afirmou durante a cerimônia de abertura do evento Paulo Butori, presidente do Sindipeças, entidade que agrega cerca de 500 fabricantes de autopeças no País. 

Com o recuo nas vendas de veículos zero-quilômetro e a consequente queda nas vendas de componentes às montadoras, o mercado de reposição ganha importância crescente nas receitas das fábricas de autopeças. “Até o fim dos anos 90 a reposição representava cerca de 20% do faturamento das empresas do setor, mas nos anos 2000 esse porcentual caiu para menos de 15%. Nos últimos dois anos o aftermarket voltou a ganhar relevância e deve passar dos 20% outra vez nos próximos anos”, comprara Butori. 

Segundo o mais recente levantamento do Sindipeças, divulgado na segunda-feira, 6, de 2013 para 2014 a reposição passou de 14,5% (porcentual que ficou quase inalterado desde 2010) para 17% do faturamento das empresas associadas. A projeção da entidade é que esse índice chegue a 19,2% já em 2015 e se repita em 2016. Um estudo encomendado pelo Sindipeças à consultoria Roland Berger revela que as vendas de todos os fabricantes de peças ao pós-venda de veículos totalizaram R$ 23,1 bilhões em 2014 e até 2020 a perspectiva é de R$ 30 bilhões. Somando toda a cadeia, incluindo distribuidores atacadistas e varejistas, o giro financeiro do segmento somou R$ 104 bilhões no ano passado – o número é similar aos R$ 106 bilhões computados por um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. 

EXPECTATIVA POSITIVA 

Segundo o estudo da Roland Berger, a frota brasileira deve crescer ao ritmo de 3% ao ano, mas a fatia de veículos com 3 a 15 anos de uso, a parte mais relevante para o aftermarket, cresce em ritmo mais rápido, de 5,6% por ano. “Se o mercado de veículos novos recuar 200 mil ou 300 mil unidades este ano, a maioria desses carros que deixaram de ser vendidos representa um usado que ficou com o consumidor e vai precisar de mais manutenção, puxando as vendas de peças de reposição”, avalia Butori. 

Para ele, como a maioria dos mercados sul-americanos também passa pela mesma situação de queda nas vendas de veículos novos, “as exportações de peças para reposição também deve crescer, pois o Brasil tem a maior base de produção de componentes da região”.

“Vemos sim um cenário de crescimento das vendas neste e nos próximos anos”, afirma Gerson Ribeiro, gerente comercial da Master Power, que atualmente fabrica turbocompressores em São Marcos (RS) exclusivamente para o mercado de reposição. 

Para as empresas que já atuavam com força maior no aftermarket, a perspectiva também é de aquecimento dos negócios, mas com avanço mais comedido. “Sempre equilibramos em meio a meio as receitas entre OEM (vendas às montadoras) e IAM (reposição). É muito difícil que todos os mercados subam ou caiam ao mesmo tempo e por isso estamos mantendo nosso ritmo de crescimento de 10% ao ano”, conta Nelson Bastos, diretor de vendas e marketing da ZEN, fabricante de polias, tensionadores e impulsores de partida de Brusque (SC). “O que cresce mais são as exportações, que com o dólar mais favorável já aumentaram de 50% para 60% do nosso faturamento”, acrescenta.

“Não vemos exatamente uma explosão dos negócios na reposição, mas um crescimento moderado, porque sempre dividimos em 50-50% nossas vendas entre aftermarket e montadoras”, concorda Marcus Vinicius, diretor de aftermarket da Sabó, que produz juntas em São Paulo e retentores em Mogi Mirim (SP), além de ter unidades nos Estados Unidos, Europa e China como sócio minoritário da Kako – o controle da empresa, 80%, foi adquirido da empresa brasileira há um ano pelo grupo chinês Zhong Ding. 

Embora a perspectiva seja de avanço do faturamento no mercado de reposição, não será suficiente para compensar todas as perdas do setor de autopeças no País. “A compensação é parcial. As receitas do aftermarket sempre crescem porcentualmente em momentos de queda das compras das montadoras, mas não são suficientes para cobrir todos os aumentos de custos que tivemos”, contrapõe Besaliel Botelho, presidente da Bosch América do Sul.


Fonte: Automotive Business

quarta-feira, 8 de abril de 2015

MERCADO DE CAMINHÕES REGISTRA CRESCIMENTO NO NÚMERO DE LICENCIAMENTOS

Balanço divulgado hoje (07/04) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, mostra uma pequena melhora do mercado de caminhões. Em março, o licenciamento cresceu 25,9% em relação a fevereiro, em números são 6,5 mil unidades contra 5,1 mil, respectivamente. Porém quando comparado a março do ano passado, quando o volume de licenciamentos chegou a 9,2 mil unidades, houve queda de 29,8% . No acumulado dos três primeiros meses do ano foram emplacadas 19,3 mil unidades, 36,6% inferior às 30,4 mil de 2014. 

A produção no trimestre deste ano está menor em 49,3% do que no ano passado, quando 42,8 mil caminhões saíram das linhas de montagem – este ano o volume chegou a 21,7 mil. Em março de 2015, foram 7,4 mil unidades, uma retração de 5,3% frente as 7,8 mil unidades de fevereiro e declínio de 46,7% contra as 13,8 mil de março de 2014.  No comparativo mensal das exportações, o registro é de alta, tanto em relação a março do ano passado quanto a fevereiro deste ano: as 1,8 mil unidades de março são 15,8% superiores às 1,5 mil do mesmo mês de 2014 e 25,6% acima das 1,4 mil de fevereiro. Houve registro de queda, porém, ao se analisar os três primeiros meses do ano: 6,7% a menos quando comparadas às 4,2 mil de 2015 com as 4,5 mil de 2014.


Fonte: O Carreteiro

CAMINHÕES SE PREPARAM PARA O PIOR ANO DESDE 2006

Anfavea prevê a venda de 90 mil unidades em 2015, queda de 33% sobre 2014.

Após consolidar queda de quase 37% das vendas no primeiro trimestre na comparação com mesmo período do ano passado, para 19,3 mil unidades, o segmento de veículos pesados se prepara para enfrentar um de seus piores anos no mercado brasileiro. Ao revisar as projeções para 2015, a Anfavea, que reúne as montadoras, prevê o volume de 113 mil unidades para este ano, entre caminhões e ônibus. Se for confirmado, representará retração na ordem de 31,5% sobre 2014.

Os fabricantes de caminhões esperam entregar algo como 90 mil unidades, segundo a nova previsão: se confirmado, o segmento encolherá 33,2% sobre o ano passado, quando foram emplacadas 134,9 mil unidades. Se chegar ao volume previsto, este será o pior resultado para o segmento desde 2006, quando o País comprou 75,7 mil caminhões novos. 


“Houve queda generalizada em todos os segmentos, principalmente no de pesados, com retração de 60% no primeiro trimestre, reflexo do adiamento das compras pelos transportadores”, avalia Luiz Carlos Gomes de Moraes, vice-presidente da entidade e diretor de relações institucionais da Mercedes-Benz do Brasil. 

Segundo os dados da entidade, os semipesados e médios encerraram o primeiro trimestre com retração de 35,3% e 19,2%, respectivamente, para 6,4 mil e 1,9 mil unidades licenciadas, enquanto o volume de pesados não ultrapassou as 4,4 mil unidades.

“Nos pesados - que são os mais caros do segmento - a influência negativa vem da baixa confiança do investidor, enquanto que na categoria de leves, que atende mais o varejo, ainda estamos tentando entender o que acontece. Por isso estamos fazendo ajustes na produção, adotando férias coletivas, folgas em feriados, layoff etc.”, disse Moraes, acrescentando que a Anfavea não divulga o número de estoque de caminhões.

Houve uma melhora quando se observa o comparativo mensal: as vendas de março foram 25,9% maiores que as de fevereiro, passando de 5,1 mil para 6,4 mil caminhões. Apesar disso, o executivo diz que é cedo para dizer se esta diferença significa uma retomada: “Isto é reflexo do número maior de dias úteis em março na comparação com fevereiro, que tivemos carnaval. Por outro lado, não estamos vendo nenhum movimento para melhorar [as vendas]”. 

Ele acrescenta que os financiamentos via Finame PSI estão funcionando normalmente, uma vez que os bancos já se atualizaram a fim de contrair novos contratos com todas as alterações necessárias a partir das novas regras da linha do BNDES. “Diminuiu a quantidade de problemas, mas continua a incerteza e a baixa confiança”. 

As exportações também recuaram, mas em ritmo muito menor, com queda de 6,7% no primeiro trimestre, para 4,1 mil caminhões. Já a produção do segmento despencou nos três primeiros meses do ano, ao somar 21,6 mil caminhões: queda de 49,3% sobre o primeiro trimestre de 2014.

ÔNIBUS

O segmento de chassis também encolherá em 2015: a Anfavea prevê que os emplacamentos diminuam 16% sobre 2014, passando de 27,5 mil para 23 mil unidades, considerando modelos urbanos e rodoviários. O segmento já havia encolhido 16,3% no ano passado.

“A queda será menor que a de caminhões, mas ainda assim impactante”, comenta Moraes. 

Segundo o executivo, a entidade já espera um movimento menor das compras governamentais por meio do programa Caminho da Escola, que garantiu bons volumes no ano passado e que será o principal fator a influenciar a queda no segmento de urbanos, além do financiamento mais caro, com a taxa de juros maior do Finame PSI para novos contratos em 2015. 

Os licenciamentos encerraram o primeiro trimestre com queda de 24,8% na comparação com iguais meses do ano passado, para 5,2 mil chassis. Na contramão do mercado interno, as exportações subiram 12% no período, para 1,4 mil chassis, enquanto a produção caiu 17,7%, com a entrega de pouco mais de 8,1 mil unidades pelas linhas de montagem, sendo 6,5 mil urbanos e 1,5 mil rodoviários.


Fonte: Automotive Business

quarta-feira, 1 de abril de 2015

SHERMAN DISPONIBILIZA KIT DE FAIXA REFLETIVA PARA CAMINHÕES

A Sherman Filmes Ópticos do Brasil acaba de apresentar um kit com dez unidades de faixa relfetiva, sendo cinco peças do lado direito e cinco peças do lado esquerdo. O diretor Presidente da Sherman, Eduardo Matos, explica que p kit surgiu para ser utilizado em casos de emergência como, por exemplo, ao longo de uma viagem. “Se uma das faixas danificar, ele não precisa procurar uma loja para adquirir uma nova. Basta que ele retire uma faixa do kit e substitua antes de ser pego pela blitz, evitando causar um acidente por falta de visibilidade”, afirma.A Faixa Refletiva da Sherman é auto-adesiva permanente e o material possui mais de 6500 micro-prismas, e de acordo com a empresa permite maior refletividade e boa angularidade. As películas são homologadas e aprovadas pelo DENATRAN para comercialização em todo o território nacional. Outro diferencial é a faixa de para-choque em peça única facilitando a aplicação. O material não descola, não delamina e não descasca.


Fonte: O Carreteiro