sexta-feira, 26 de junho de 2015

BRIDGESTONE BANDAG APRESENTA NOVA BANDA DE RODAGEM PARA PNEUS RADIAIS RODOVIÁRIOS

A Bandag acaba de lançar a banda de rodagem B400, primeiro produto emulação de um pneu Firestone (FS400). A B400 faz parte da nova geração de bandas de rodagem Bandag e foi desenvolvida para utilização em eixos livres e de tração moderada de caminhões, ônibus e trailers. De acordo com a empresa, a nova banda possui um desenho moderno que traz excelente estabilidade e desgaste mais uniforme, ejetor de pedras nos sulcos para proteção das cintas, além de ombros arredondados. “A nova banda B400 foi desenvolvida pensando na necessidade do cliente final”, comenta Andrea Apponi, Diretora de Marketing da Bridgestone. “A tecnologia aplicada neste lançamento mantém o nosso alto padrão de qualidade, proporcionando maior recapabilidade, segurança e melhor custo x benefício”, diz.


Fonte: O Carreteiro

AGU CONSIDERA LEI DO CAMINHONEIRO CONSTITUCIONAL

Advogado-geral dá parecer contrário à Adin movida pela confederação que representa os motoristas

O advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams, deu parecer contrário à Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 5.322, movida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres (CNTTT), que tenta derrubar a lei 13.101, a nova lei do caminhoneiro.

Num parecer de 41 páginas, Adams considera, entre outras coisas, que as alterações na antiga Lei do Descanso (12.619), feitas pela nova lei, são decorrentes de reivindicações dos caminhoneiros, fotmuladas em debates que antecederam a edição da lei.

Ao final do parecer, o advogado-geral manifesta-se pela não aceitação da Adin e diz que a lei 13.103 deve ser declarada constitucional.

A Adin segue agora para manifestação do Ministério Público Federal (MFP) e depois volta para o Supremo Tribunal Federal (STF) para decisão dos ministros.


Fonte: Carga Pesada

quarta-feira, 24 de junho de 2015

CÂMARA ISENTA DIESEL DE PIS/COFINS, MAS GOVERNO DEVE VETAR MEDIDA

Isenção foi incluída na MP 670, mas deve ser barrada pelo ajuste fiscal.

Por meio de destaque à Medida Provisória 670, os deputados federais aprovaram dia 18 de junho a isenção da cobrança de PIS/Cofins sobre o óleo diesel. A medida ainda precisa ser aprovada no Senado e sancionada pela presidente Dilma Rousseff. “Estamos atendendo uma das principais reivindicações dos caminhoneiros que fizeram o Brasil parar em fevereiro”, disse o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), autor do destaque.

A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) divulgou nota em eu site dizendo que “reivindica junto ao governo para que não vete” a proposta. A entidade diz que a carga tributária sobre o diesel é de 23%. Portanto, se a isenção for mantida, o preço do combustível poderia ter uma queda significativa.

Mas ninguém deve se animar com essa possibilidade. Os próprios deputados sabem que, diante do ajuste fiscal que o governo vem promovendo, as chances de a presidente sancionar a medida são mínimas.


Fonte: Carga Pesada

sexta-feira, 19 de junho de 2015

VIPAL LANÇA TIRAS DE BORRACHAS PROTETORAS PARA CAMINHÕES

A Vipal acaba de lançar um kit de tiras de borracha (ASTM F609) protetoras para o transporte de cargas que evita o deslizamento dentro da carroceria, proporcionando mais segurança para o produto transportado e caminhão. De acordo com a empresa, além de impedir danos e prejuízos financeiros, outro benefício do produto é que, ao se fixar bem a carga, evita-se o desbalanceamento do peso dentro da carreta. O kit da Vipal é composto por três rolos de tiras de borracha, com 15 metros de comprimento cada um. O maior, com 400mm de largura, é para aplicação no centro; já os dois menores, com 300mm, são para uso nas laterais da carreta. O produto é ideal para aplicação em caminhões tipo sider, que transportam geralmente produtos embalados em pallets e possuem abertura lateral.As tiras ASTM F609/05 foram testadas em laboratório especializado, creditado pelo SATRA, organização inglesa referência em pesquisas, testes, consultorias e certificações.


Fonte: O Carreteiro

IVECO INAUGURA CAMPO DE PROVAS EM SETE LAGOAS

São 300 mil metros quadrados de área com três pistas de testes para avaliar toda linha de produtos da marca.

A Iveco está apresentando hoje seu Campo de Provas construído ao lado da fábrica de Sete Lagoas. Ao todo, foram investidos R$ 24 milhões para o projeto se tornar realidade. O valor integra o montante de R$ 650 milhões anunciado recentemente pela Iveco em um grande projeto de incremento de competitividade.

O campo ocupa uma área de 300 mil metros quadrados com três pistas de testes para avaliar  toda linha de produtos, dos leves aos pesados, e ainda veículos de defesa, como o Guarani. Na pista principal, de alta velocidade, do tipo oval, com 1.650 metros de extensão,  são feitos testes para simular situações reais, como por exemplo, mudança de faixa em alta velocidade. Uma pista para teste de ruído e um circuito projetado para atender a demanda dos veículos comerciais e para o Guarani completam o empreendimento.

No caso do blindado da Iveco, a estrutura conta com testes específicos solicitados pelas forças armadas, como obstáculos verticais de 0,4m e 0,5m, fosso com água para prova de navegabilidade, área plana para ensaios dinâmicos, pista de inclinação lateral de 20%, rampas com inclinações de 12%, 20%, 24% e 60% e fosso seco de 1,2m de profundidade. Os obstáculos servem para comprovar a capacidade de partida em rampa, potência em trechos íngremes, durabilidade do freio de estacionamento e da embreagem.

“Nosso objetivo é tornar ainda melhor o processo final de validação dos produtos, desde a linha de veículos leves até o blindado Guarani, com a realização de aproximadamente três mil testes anuais, que comprovam qualidades como a durabilidade e a robustez dos veículos que oferecemos aos nossos clientes”, diz Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a América Latina.


Fonte: Carga Pesada

quarta-feira, 17 de junho de 2015

VEÍCULOS ELÉTRICOS EVITAM EMISSÃO DE MAIS DE 6 TONELADAS DE CO2 EM CURITIBA

O Projeto Curitiba Ecoelétrico, que faz parte do Programa de Mobilidade Urbana Sustentável da capital está completando um ano e evitou 6,6 toneladas de dióxido de carbono (CO2) fossem depositados na astmosfera. O projeto conta com parceria entre Prefeitura da capital paranaese, Renault do Brasil, Itaipu Binacional e CEIIA (Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel) de Portugal, e utiliza a maior frota pública de Renault Zero Emissão 100% elétricos do País. Dados da prefeitura mostram que os  veículos  percorreram  um total de 53 mil quilômetros desde o seu lançamento, em junho do ano passado, e, além de evitar a emissão de CO2, geraram uma economia equivalente a 5,3 mil litros de combustível, ou 33 barris de petróleo. Para a coordenadora do projeto, a vice-prefeita e Secretária do Trabalho e Emprego, Mirian Gonçalves, o Ecoelétrico ganhou dimensão internacional ao ser apresentado como um case de sucesso durante a Conferência Climática da ONU, COP 20, realizada ano passado no Peru.


Fonte: O Carreteiro

FESTIVAL DO CONSORCIADO CONTEMPLADO FOI PRORROGADO ATÉ 31 DE JULHO

Além de oferecer as vantagens por mais tempo, o prazo foi prorrogado para atender às novas empresas e entidades que aderiram à ação já na reta final.

O Festival do Consorciado Contemplado, uma iniciativa da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, Fenabrave, e Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, Abac, foi prorrogado por mais 45 dias e, portanto, será realizado até 31 de julho de 2015.

As montadoras de caminhões estão participando. No caso da Scania e do Consórcio Scania, por exemplo, são diversas vantagens exclusivas para quem já tem cotas contempladas e deseja utilizar o crédito disponível para adquirir seu veículo 0 km.

A Scania oferece aos consorciados já contemplados os seguintes benefícios: atualização para o modelo Streamline (válido para as cabines G, R e R Highline), que economiza até 4% de combustível em relação ao modelo similar Euro 5; dois anos de garantia estendida de fábrica (no trem de força); um ano de programa de manutenção Standard; uma parcela gratuita na compra de nova cota do Consórcio Scania, e 10% de desconto na aquisição do Seguro Único Scania.

De acordo com o regulamento, no caso do programa de manutenção Standard, a promoção será válida para caminhões rodoviários com tração 6×2 e 6×4 com intervalo de manutenção de 50.000 km, utilizando lubrificante sintético. A parcela gratuita na compra de uma nova cota terá valor equivalente à terceira parcela da nova cota, limitado a R$ 3.300,00 (composto de fundo comum, taxa de administração e fundo de reserva). Já os 10% de desconto serão aplicados sobre o valor convencional de mercado do Seguro Único Scania.

“O Festival do Consorciado Contemplado é uma ação muito bem-vinda e apoiada pela Scania por ter a chancela de entidades de peso. Estamos oferecendo toda a premiada estrutura do Consórcio Scania, pioneiro no mercado e que soma mais de 30 anos de atuação. O Consórcio Scania está apto a conceder o suporte necessário, a tranquilidade e a segurança que o cliente precisar”, afirma Victor Carvalho, diretor de Vendas de Caminhões da Scania no Brasil. “O festival é uma alternativa viável para quem já está contemplado, e será em muitos casos a oportunidade para adquirir o primeiro veículo da marca. Nosso pacote de condições especiais está muito atrativo e convidamos os consorciados a visitar uma de nossas concessionárias.”

A oferta especial também é válida para cartas de crédito de outras administradoras.

“O Consórcio Scania sempre se posicionou como ótima alternativa para quem precisa renovar ou aumentar a frota. Em razão dessa iniciativa do Festival do Consorciado Contemplado, agregamos ainda mais benefícios para nossos clientes”, diz Antonio Carlos da Rocha, diretor-geral do Consórcio Scania.


Fonte: Carga Pesada

sexta-feira, 12 de junho de 2015

DILMA QUER PEDAGIAR MAIS 14 TRECHOS RODOVIÁRIOS

No total, pacote de concessão prevê 6,9 mil quilômetros de estradas.

A presidente Dilma Rousseff lançou ontem um pacote de concessões de infraestrutura de transporte. A ideia do governo é conceder e pedagiar mais 14 trechos de rodovias em todo o País, totalizando 6,9 mil quilômetros – 2,6 mil previstos para serem leiloados no ano que vem e 4,3 mil, em 2016. No total, os investimentos em estradas serão de R$ 66,1 bilhões.

Só para se ter uma ideia do que os novos trechos representam, segundo o próprio governo, até hoje há 9,9 mil quilômetros sob concessão federal – 1,3 mil feitos nos dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002), 3,3 mil durante os dois de Lula e 5,3 mil no primeiro mandato de Dilma. Ou seja, se todas as novas concessões saírem do papel, o total da malha federal privatizada terá crescido 70%.

Veja no quadro todos os trechos que a presidente pretende conceder.


No total, o governo anunciou ontem um pacote de R$ 198,4 bilhões em concessões, sendo R$ 86,4 bilhões em ferrovias, R$ 66,1 bilhões em rodovias, R$ 37,4 bilhões em portos, e R$ 8,5 bilhões em aeroportos.

Alento

O pacote, que deve dividir as opiniões entre os transportadores, serviu como alento ontem para o setor de máquinas e equipamentos para a construção, durante a abertura da M&T Expo Máquinas e Equipamentos – 9ª Feira e Congresso Internacionais de Equipamentos para Construção e 7ª Feira e Congresso Internacionais para Equipamentos para Mineração, promovida pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema).

A exemplo do mercado de caminhões novos no País, aquele setor enfrenta uma retração de cerca de 40% nas vendas nos primeiros meses deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.

O presidente da Volvo Construction Equipment Latin America, Afrânio Chueire, lembra que o governo ainda precisa estabelecer o “marco regulatório e o modelo financeiro” dos projetos. “O impacto não é imediato, mas serve de alento para nós”, afirma. A fábrica, que tem sede em Curitiba, estima fechar o ano com uma retração de 30% no mercado brasileiro.


Fonte: Carga Pesada

SEGURADORA DESTACA MODALIDADES PARA AUTÔNOMOS

A BNP Paribas Cardif, seguradora de origem francesa criada em 1973,  está disponibilizando no mercado diversas modalidades de seguros com valores acessíveis aos motorista de caminhão, em especial os autônomos.  Uma das opções se refere à Proteção Financeira que assegura o pagamento das parcelas do financiamento do caminhão por um tempo predeterminado, em caso de imprevistos como invalidez permanente total por acidente, desemprego involuntário, incapacidade física total temporária e falecimento. 

No caso da Renda Hospitalar, o segurado tem um valor fixo referente a cada dia de internação, no caso de sofrer algum tipo de acidente pessoal. De acordo com a empresa, na opção Acidentes Pessoais é garantido indenização em caso  de morte acidental, invalidez permanente total por acidente e também contempla diária de internação hospitalar, além de auxílio-funeral. O Seguro Residencial tem como meta tranquilizar o motorista e abrange diversos tipos de cobertura e serviços, como assistência 24h, com chaveiro, encanador e eletricista. 


Fonte: O Carreteiro

TRANSPOSUL COMEÇA DIA 23 EM PORTO ALEGRE

Feira e Congresso vão até 25 de junho.

A 17ª Feira e Congresso de Transporte e Logística (TranspoSul) acontece de 23 a 25 de junho no Ce ntro de Eventos da Fiergs. O segundo maior evento na área de logística do Brasil é promovido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Rio Grande do Sul (Setcergs) e terá a presença de 29 palestrantes nacionais e internacionais, além de mais de 50 expositores. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo site www.transposul.com. Na última edição, o evento movimentou R$ 192 milhões em negócios gerados. Em apenas três dias, 15 mil pessoas circularam pela TranspoSul e foram vendidos 759 caminhões.

O presidente da Setcergs, Afrânio Kieling, destaca a TranspoSul como uma grande oportunidade de impulsionar o setor de transporte e logística. “A Feira promove o encontro com empresários de diversos segmentos dentro da temática principal, abrindo possibilidades para a realização de bons negócios diretamente com os expositores. A TranspoSul também realiza o Congresso, que trará palestrantes renomados para discutir temas de relevância para o setor.”, afirma.

O Congresso abordará temas relacionados à perspectiva da economia brasileira e internacional, os projetos de infraestrutura e logística para o Estado, o mercado e gestão do transporte e logística, as responsabilidades do transportador, além de questões sobre acidentalidade e educação para o trânsito. A TranspoSul irá reunir as novidades tecnológicas dos maiores fabricantes de caminhões, pneus, distribuidores de combustíveis e fornecedores do ramo de implementos do país, além de modernos sistemas, equipamentos e serviços voltados para a logística e multimodalidade.

No primeiro dia, 23 de junho, serão palestrantes no Congresso, o doutor em Economia e ex-presidente e diretor de Normas do Mercado Financeiro do Banco Central, Gustavo Jorge Loyola; o doutor-presidente da CMC Consultoria, Cassio Mattos; o secretário estadual de Transportes e Mobilidade do Rio Grande do Sul, Pedro Westphalen. No dia 24, terá a participação do diretor da equipe de gerentes de projetos e de desenvolvimento de novos negócios da Porsche Consulting Ltda, Ingo Canovas Glawes; o diretor de operações da Trevisan Concept, Fernando Mancuzo; o especialista em Transporte de Cargas Perigosas pela UFRGS, Gilberto Antônio Machado Cheiran; o integrante da equipe técnica da CCA Bernardon, Luiz Antônio dos Santos; o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro; a analista tributária da Receita Federal, Elaine Cristina da Costa; o coordenador executivo da Aliança pro Modernização Logística do Comércio Exterior, John Edwin Mein; o administrador de empresas, Andre Luiz Duarte de Queiroz; o secretár io de Mobilidade Urbana de Porto Alegre, Vanderlei Capellari.

No dia 25, o presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias em Portugal, Gustavo Paulo Duarte; a pedagoga e especialista em Educação para o Trânsito, Lais Elisabeth Silveira; a administradora Rosane Crivella; o diretor da CTIL Logística, Frank Edward Woodhead; o diretor do Grupo Stefani, Luiz Carlos Stefani; o presidente da Cooperativa Central de Crédito Urbano, Moacir Krambeck; o diretor geral do Detran/RS, Ildo Mário Szinvelski; o defensor público do Estado do RS, Juliano Viali dos Santos; o coordenador da Área Técnica do CRP/RS, Lúcio Fernando Garcia; o senador, Lasier Martins; o deputado federal, José Fogaça; e o especialista em Gestão Estratégica de Pessoas, Eduardo Carmello serão os palestrantes.

28º Prêmio SETCERGS de Jornalismo

O 28º Prêmio Setcergs de Jornalismo será apresentado durante a TranspoSul, e é destinado a laurear os trabalhos jornalísticos que abordem assuntos relacionados com logística e transporte rodoviário de cargas, bem como aspectos históricos de sua existência. O Prêmio será atribuído aos melhores trabalhos publicados nas categorias de rádio, jornal/revista, televisão e fotografia.

VIII Prêmio SETCERGS de Logística

A 17ª TranspoSul também apresentará o VIII Prêmio Setcergs de Logística, que tem por objetivo identificar e premiar os melhores Trabalhos de Conclusão de Curso de alunos de cursos superior de graduação ou pós-graduação lato sensu (especialização ou MBA), cursos de Tecnólogo em Logística, graduação em Administração, Comércio Exterior, Engenharia de Produção, Direito, etc, especialização e MBA em Logística Empresarial, Gestão Estratégica, Marketing ou de Gestão de Transporte e Logística.

SERVIÇO

O quê: 17ª Feira e Congresso de Transporte e Logística (TranspoSul)
Quando: 23 a 25 de junho de 2015
Horário: 13h às 22h
Onde: Centro de Eventos da Fiergs (Av. Assis Brasil, 8787 – Sarandi, Porto Alegre)
Inscrições: Podem ser realizadas pelo site www.transposul.com
Informações: (51) 3342.9299


Fonte: Carga Pesada

terça-feira, 9 de junho de 2015

QUEDA DE 41% É ESPERADA PARA VEÍCULOS PESADOS

Fabricantes revisaram outra vez para baixo a venda de caminhões e ônibus.

A profunda retração do mercado de veículos comerciais pesados levou a associação dos fabricantes, a Anfavea, a cortar drasticamente suas projeções para 2015. Desta vez a entidade estima expressiva queda de 41% este ano, com 97 mil caminhões e ônibus licenciados.

Nas previsões de janeiro a entidade acreditava em números semelhantes aos do ano passado, com cerca de 165 mil emplacamentos. A queda acentuada no primeiro trimestre levou a entidade a divulgar, em abril, a primeira revisão dos números, para 113 mil unidades e retração para 31,5%.

A falta de confiança é a explicação encontrada pelas montadoras para tamanha queda e consequente reversão de expectativas: “Temos perspectiva de PIB negativo em 1,5%”, recorda o vice-presidente da Anfavea, Luiz Carlos Gomes de Moraes, que estima agora 77 mil caminhões e 20 mil ônibus licenciados até o fim do ano. A produção também foi revista novamente para baixo e a entidade crê agora em 118 mil pesados e recuo de 32%.

“A produção de maio (exatos 6.169 caminhões) retornou ao patamar de maio de 1999”, diz o presidente da Anfavea, Luiz Moan. No acumulado de 2015, os 36,3 mil caminhões fabricados resultaram em recuo de 46,4%. Todos os segmentos tiveram quedas importantes no acumulado do ano. Os caminhões leves tiveram a menor retração, 27,4%, e os pesados a maior, de 61,9%. O declínio tende a se acentuar ainda mais em junho por causa de férias coletivas e outras medidas adotadas pelas montadoras.

LICENCIAMENTO DE CAMINHÕES 

O mês de maio teve 6 mil caminhões emplacados, mostrando pequena alta de 3,9% sobre abril. No acumulado do ano, as 31,1 mil unidades lacradas resultaram em recuo de 42,4%. A retração mais acentuada, de 62%, afeta os modelos pesados, que tiveram 7,6 mil unidades licenciadas de janeiro a maio, ante 20 mil no mesmo período de 2014. 

EXPORTAÇÕES CRESCENTES

Em maio o Brasil exportou 2.154 caminhões, volume 29,1% maior do que abril. No acumulado do ano foram pouco mais de 8,2 mil embarques, resultando em alta de 5,9%. A Anfavea mantém a previsão de pequena alta de 2,7% nas exportações de veículos pesados. A associação aguarda agora novos acordos e medidas do governo que facilitem o comércio com México e também Colômbia, Peru e Equador. 

ÔNIBUS

O mês de maio teve 1.451 ônibus licenciados, revelando queda de 7% em relação a abril. No acumulado, com 8,2 mil unidades, a retração é de 27,9%. “Há projetos de BRT parados e cidades que não reajustaram suas passagens”, recorda Moraes. 

A produção de 12 mil chassis no acumulado do ano revela queda de 27,6%. O segmento urbano foi o mais afetado, com retração de 33,3%. Os modelos rodoviários tiveram pequena alta de 4,5%.

As exportações de ônibus somaram pouco mais de 2,6 mil veículos no acumulado de 2015, com leve queda de 2,4% ante os mesmos meses do ano passado. Os modelos urbanos regrediram 15,2% e os rodoviários tiveram acréscimo de 19,4%.


Fonte: Automotive Business

VENDAS DE IMPLEMENTOS CAEM 40% EM 5 MESES

Segmento de pesados puxa queda com retração de 50% no acumulado.

Acompanhando a crise do mercado de veículos comerciais pesados, cuja queda das vendas chegou a 42% entre janeiro e maio, os emplacamentos de implementos rodoviários recuou 40,8% na comparação com mesmo período acumulado do ano passado, para pouco mais de 37,9 mil unidades entregues. Há um ano, este volume era de 64,2 mil implementos, segundo balanço divulgado na quarta-feira, 3, pela Anfir, Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

Mais uma vez, assim como no setor de caminhões, o segmento de pesados acentua a queda nas vendas: reboques e semirreboques somaram 11,9 mil unidades entregues entre janeiro e maio, volume 50,4% menor do que o verificado em iguais meses de 2014, quando o mercado consumiu 24 mil unidades. O segmento leve, que equipa carrocerias sobre chassi, a redução é de 35,1%, para 26 mil unidades.

Para Alcides Braga, presidente da Anfir, o desempenho negativo da indústria de implementos reflete a situação da economia brasileira, cujo PIB recuou 0,2% no primeiro trimestre, de acordo com dados do IBGE. Apesar do resultado negativo, nem todos os segmentos da economia tiveram desempenho ruim: a agropecuária registrou crescimento de 4,7% com relação ao trimestre imediatamente anterior (o quarto trimestre de 2014) e houve alta de 4% sobre o mesmo período do ano passado. 

“O resultado negativo surpreendeu quem esperava por algo pior como 0,5% de retração”, avalia. Segundo Braga, o índice negativo melhor do que o esperado pode indicar que o pior do ano já passou. 

“Podemos esperar que a situação fique menos pior e por isso o momento é de se concentrar nos negócios e aproveitar oportunidades, como a realização da Fenatran, a maior feira de negócios do setor de transportes do País.”


Fonte: Automotive Business

FORD PRODUZIU 400 MIL CAMINHÕES EM SÃO BERNARDO

Marca fará seis lançamentos este ano para ampliar oferta de modelos.

Um modelo Cargo 2429 registrou a montagem de 400 mil caminhões na unidade da Ford em São Bernardo do Campo (SP), onde as operações de veículos comerciais começaram em 2001 - antes a empresa fabricava veículos comerciais na antiga planta no bairro do Ipiranga, em São Paulo. O marco foi anunciado na segunda-feira, 8, quando a montadora comunicou também a mudança no comando da diretoria de operações da Ford Caminhões – sai Guy Rodrigues (que assume a diretoria de vendas e marketing de automóveis e picapes da marca) e entra João Pimentel, até então responsável pela diretoria de compras para o Brasil, Argentina e Venezuela. 

O presidente da Ford América do Sul, Steven Armstrong, registrou que ainda este ano serão lançados seis novos caminhões da marca. Ele também destacou a visão global da Ford no negócio com operações na América do Sul, América do Norte, Europa e futuramente na China. “No Brasil, temos uma tradição sólida de mais de 90 anos montando veículos comerciais e 58 anos produzindo nacionalmente. Nos últimos anos, realizamos importantes investimentos em caminhões, em uma linha inédita de veículos para o segmento de extrapesados, além de lançar o Cargo 1119 e a Série F.” 

Segundo a Ford, os novos caminhões contribuíram, no acumulado do ano, para a marca ganhar 5,9 pontos percentuais nos emplacamentos, em comparação com o mesmo período de 2014. A participação de mercado cresceu para 18,9%. A montadora destaca que nos cinco meses do ano foi a marca que mais cresceu, dando sequência à série de resultados melhores que os da indústria em 2015. Liderou, ainda, os segmentos de caminhões semileves e leves. A indústria de caminhões já apresenta uma redução da ordem de 42%. A Ford teve uma queda menor, de 15% entre janeiro e maio. 

A produção de 400 mil unidades refere-se ao período de fabricação na unidade de São Bernardo do Campo, que possui capacidade instalada de 40 mil veículos por ano e produz quatro tipos diferentes de cabine na mesma linha, entre modelos da Série F e Cargo dos segmentos de semileves, leves, médios, pesados e extrapesados.


Fonte: Automotive Business

segunda-feira, 8 de junho de 2015

SINDICAM-SP VAI À JUSTIÇA PARA GARANTIR ISENÇÃO DE PEDÁGIO POR EIXO SUSPENSO

Entidade também processa Prefeitura de São Paulo por multas “ilegais” na Avenida Tancredo Neves.

O Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (Sindicam-SP) e a Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Carga em Geral do Estado de são Paulo (Fetrabens)  ingressaram na Justiça contra a Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) e o governo de São Paulo. O motivo é o descumprimento da lei 13.103 – a Lei do Caminhoneiro – e do decreto 8.433 que isentam os caminhões de pagamento de pedágios sobre o eixo suspenso, quando estiverem trafegando vazios.

A ação requer pedido de liminar, que deve ser decidido a qualquer momento. “Estamos esperando algo para essa semana. Pois ingressamos com ação cominatória, com pedido de tutela antecipada, visto que os prejuízos para os caminhões que trafegam pelas estradas paulistas são imediatos, imensos e irreparáveis”, declara Ailton Gonçalves, advogado do Sindicam-SP.

O sindicato também entrou na Justiça contra o Departamento de Ação do Sistema Viário (DSV) e a Prefeitura de São Paulo, devido às multas que estão sendo aplicadas “ilegalmente”, na Avenida Tancredo Neves, altura do numeral 332, no sentido centro/bairro, por conta de um “radar inteligente” instalado no local.

Segundo Ailton Gonçalves, há naquela via quatro faixas de rolamento, sendo que as duas primeiras, assim consideradas aquelas que partem da direita do bordo da pista, são destinadas ao trânsito de veículo de grande porte, ou seja, caminhões – que devem, obrigatoriamente pela sinalização de trânsito – manter-se nestas faixas. “Entretanto, como se verifica no local, exatamente onde está instalado o radar, está sendo realizada obras pela SABESP, ocupando a primeira faixa de rolamento. Nos períodos noturnos e finais de semana a situação modifica, já que outras máquinas, equipamentos e pessoal, tomam o local e interditam mais uma ou duas faixas, impossibilitando que os veículos pesados trafeguem pela via destinada pela sinalização”, observa.

Segundo o advogado, a obra e sua intensificação no horário noturno e aos finais de semana, obrigam o trânsito local, de veículos leves e pesados, a trafegar numa única faixa, ou seja, caminhões são deslocados para passar pela via destinada, unicamente ao tráfego de veículos leves. “Nesse momento são “flagrados” pelo radar e, assim, autuados por infração ao Código Nacional de Trânsito  por “deixar de conservar o veículo na faixa a ele destinada pela sinalização”, afirma.

De acordo com Gonçalves, a situação gera, além de prejuízo financeiro, pois as multas são lavradas e, devidamente, cobradas, dos caminhoneiros, prejuízo moral, pois acarretam pontuação na Carteiras de Habilitações desses motoristas, que correm o risco de perder o direito de dirigir, e, consequentemente, de trabalhar.  “Essa situação já se arrasta por dias e estamos recebendo muitas reclamações no sindicato. Já tentamos conversar com os responsáveis no DSV, que sequer nos atendem”, reclama Gonçalves.


Fonte: Carga Pesada

COMEÇA TEMPORADA DE MULTAS POR RADAR NA FERNÃO DIAS

Cobrança se inicia10 anos após duplicação.

Nada mais engessado do que o início efetivo da operação dos radares na Fernão Dias (BR-381). Sua duplicação completa 10 anos em outubro e somente em junho deste ano começam as multas. Se não houver mais travões.

Mas o equipamento estradeiro está instalado à beira-via desde o início de 2011 (ver Carga Pesada, edição fev-mar/2011). Assim, depois de meia década, a PRF e a concessionária Autopista Fernão Dias anunciaram que a autuação valerá a partir deste meio de ano. É o terceiro ‘aviso aos navegantes’ e toda demora deve-se à burocracia instalada no Estado brasileiro. O angu de caroço recai no discutido tema da terceirização. No momento, dito preciosismo do serviço público pátrio impede também o funcionamento das balanças rodoviárias, conforme visto em reportagem do Jornal Nacional da TV Globo.

No caso dos radares da Fernão Dias, a PRF, a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e a concessionária se acertarem quanto às autuações. Esta última explicou que houve contratação de uma empresa especializada para analisar e selecionar as imagens capturadas pelos radares. As deficientes, por falta de nitidez ou outra imperfeição, serão dispensadas. Só as aptas seguirão para a sede da PRF em Brasília, as quais serão validadas pelos agentes da corporação. Montado o arquivo e identificados os infratores, tudo é devolvido para a Autopista para a emissão de avisos e respectiva postagem nos Correios.

A demora no aprontamento do convênio permitiu que se levantasse “a perda de receita para os cofres públicos”. Segundo explicação, as multas não eram geradas, mas os radares fotografavam. Assim, entre fevereiro de 2014 e abril deste ano, foram mais de dois milhões de veículos flagrados em velocidade excedente para o trecho monitorado. Se tivessem resultado em multas, seja no valor mais baixo (R$ 85), a receita do governo teria ultrapassado a casa dos R$ 170 milhões. Em termos de prevenção de acidentes, que é o objetivo central do combate ao excesso de velocidade, houve redução de 50% no número de ocorrências, segunda a Autopista. Mesmo com a não efetividade dos registradores. No entanto, a estimativa pode pecar por exagero de ‘livre interpretação’.

Os freqüentadores constantes do trecho logo ficam sabendo que o caminho está livre e a disparada corre solta. É o que se pode talvez concluir do caso trágico do tombamento de um caminhão bitruque VW 24.280, na descida da serra de Igarapé (MG), pista sul. Foi no conhecido ponto crítico da curva do viaduto dos Queias, km 525,3. Ali há um radar aparafusado no poste desde 2011. Na madrugada de 30 de dezembro do ano passado, Gilberto Amygidio da Silva, havia carregado o bitruque no terminal da refinaria Gabriel Passos, em Betim (MG) e retornado ao Sul de Minas (Campestre) com 24 mil litros de combustíveis.  Pela hipótese da socorrista da Autopista, Gilberto estava sabendo do radar inativo na boca do viaduto. Ele teria se descuidado dos controles (freio/câmbio) e soltou-se, quem sabe, pela serra abaixo. Pela dedução de quem atendeu ao sinistro, no meio do embalo, percebeu que não ia dar para fazer a curva. Tentando se salvar, Gilberto se jogou do caminhão, vindo a falecer.  Ao contrário talvez das previsões do motorista, o bitruque não se espatifou no barranco nem estragou tanto a cabine e muito menos pegou fogo. Houve vazamento e o Corpo de Bombeiros atuou com a PRF no cumprimento do protocolo de segurança especificado para o caso. A rodovia ficou interditada o dia inteiro nos dois sentidos e o congestionamento durou 15 horas, não sem muito sofrimento dos esgotados ‘esperantes’.

Já os 19 radares estão distribuídos ao longo dos 562 quilômetros entre Contagem (MG) e São Paulo. Metade para cada pista. A percepção leiga hesita no número.  Haverá somente nove pontos críticos em cada sentido, entre cá e lá? Por exemplo, o usuário de todo o dia acha que caberia mais um aparelho no km 516, pista norte, descida da serra de Igarapé. O passante também não considera útil o dispositivo do km 528 norte, de plantão numa subidinha. Se há dúvida em dois casos, outras discutíveis devem povoar a rota.


Fonte: Carga Pesada

RETRAÇÃO NO MERCADO DE CAMINHÕES É DE 42%

De janeiro a maio deste ano, foram vendidos 31.181 veículos contra 53.984 no mesmo período de 2014

Em maio, foram emplacados somente 6.024 caminhões novos em todo o País. É o pior resultado para o quinto mês do ano pelo menos desde 2008. No acumulado do ano, são 31.181 vendas, uma redução de 42% na comparação com o mesmo período de 2014, quando haviam sido 53.984. Nem mesmo em 2009, no auge da crise financeira internacional, se vendeu menos caminhão. Naquele ano, de janeiro a maio, foram 37.276 unidades.

Os números são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). “Sem alteração no cenário, a baixa atividade econômica, a alta da inflação, das taxas de juros,  afetaram, mais uma vez, as vendas do setor”, afirmou o presidente da entidade,  Alarico Assumpção Jr., por meio da assessoria de imprensa.



Fonte: Carga Pesada

IMPLEMENTOS TEM QUEDA DE 40,88% NOS EMPLACAMENTOS ENTRE JANEIRO E MAIO

Dados divulgados pela Anfir mostram que a indústria de implementos rodoviários apresentou de janeiro a maio de 2015 queda de 40,88% no total de produtos emplacados. No período, as empresas do setor entregaram aos seus clientes 37.967 unidades ante 64.216 produtos emplacados em igual período de 2014. O segmento Pesado (Reboques e Semirreboques) apresentou queda de 50,44% com 11.938 unidades emplacadas no período contra 24.090 registrados de janeiro a maio de 2014. No setor Leve (Carroceria sobre chassi) o percentual negativo é de 35,13%: 26.029 implementos rodoviários emplacados ante 40.126 unidades no mesmo período de 2014.O desempenho negativo da indústria de implementos rodoviários reflete a situação da economia brasileira. A apuração do PIB, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, indica retração de 0,2% no primeiro trimestre do ano em relação ao último trimestre do ano passado e 1,6% em relação aos três primeiros meses de 2014. Para o presidente da ANFIR a redução menor que a esperada pode indicar que o pior do ano, ou seja, o primeiro trimestre, está ficando para trás. “Podemos esperar que a situação fique menos pior e por isso o momento é de se concentrar nos negócios e aproveitar as oportunidades”, afirma. 


Fonte: O Carreteiro

terça-feira, 2 de junho de 2015

GOODYEAR LANÇA BANDA DE RODAGEM PRÉ-CURADA AGS

Produto é indicado para eixo livre ou de tração moderada.

A Goodyear lançou a banda de rodagem pré-curada AGS. O produto é indicado para recapagem de pneus radiais que rodam no eixo livre ou de tração moderada de caminhões e ônibus que atuam em serviço regional. Segundo a fabricante, a AGS preserva a carcaça dos pneus. 

Os ombros são arredondados para diminuir o arraste lateral, a fim de evitar o arrancamento da recapagem. O desenho com cinco raias favorece o resfriamento da banda e também o escoamento da água. 

A unidade de materiais de recapagem da Goodyear fica em Santa Bárbara d’Oeste (SP) e produz bandas com desenhos apropriados a qualquer tipo de uso.


Fonte: Automotive Business